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Os códigos de Salvação na Medalha Milagrosa da Virgem Maria

Entregue em 1830, Paris, França, pela Virgem Maria a devota Catarina Labouré, esta medalha é mais do que um símbolo de proteção e realização de milagres.

Ela traz todos os códigos do Templo, a Igreja ascendida de Cristo e o Apocalipse 12.

Mais do que uma simples medalha de proteção e concessão de graças, ela expõe um verdadeiro tratado cristão da salvação nos últimos dias da humanidade sob o governo do Dragão Vermelho.

Aliás, Catarina Labouré, tal qual Bernadette Soubirous, possui seu corpo incorrupto até hoje, sem que a ciência saiba explicar o como e o porque.

Sob a denominação Nossa Senhora das Graças, essa aparição especial de Maria inicia um ciclo de aparições muito importantes na França para dar combate ao Dragão Vermelho que, investindo em certas Ordens e movimentos antirreligiosos da época, procuravam destruir a Igreja e o Cristianismo.

Pequeno histórico da Medalha Milagrosa

Nossa Senhora das Graças é a aparição da Virgem Maria a Catarina Labouré, uma noviça da Congregação das Filhas da Caridade de São Vicente de Paulo em Paris, França, no século XIX.

A primeira aparição aconteceu na noite da festa de São Vicente de Paulo, dia 19 de julho de 1830.

Em 27 de novembro de 1830, no final da tarde, Catarina dirigiu-se à capela com as outras irmãs para as orações vespertinas.

Erguendo seus olhos para o altar, ela viu novamente a Virgem Maria sobre um grande globo, segurando um globo menor onde estava inscrita a palavra “França”.

Ela explicou que o globo simbolizava todo o mundo, mas especialmente a França, e os tempos seriam duros para os pobres e para os refugiados das muitas guerras da época.

Então, a visão se modificou e a Virgem Maria apareceu diante de Catarina com os braços estendidos e dedos ornados por anéis que irradiavam luz coloridos e raios de luz brancos e rodeada por uma frase que dizia: “Oh Maria, concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós”.

Desta vez a Santíssima Virgem deu instruções diretas:
“Faz cunhar uma medalha onde apareça minha imagem como a vês agora. Todos os que a usarem receberão grandes graças”.

Catarina perguntou por que alguns anéis não irradiavam luz, e soube que era pelas graças que não eram pedidas. Então Maria voltou-lhe as costas e mostrou como deveria ser o desenho a ser impresso no verso da medalha.

Catarina também perguntou como deveria proceder para que a ordem fosse cumprida. A Virgem Maria disse que ela procurasse a ajuda de seu confessor, o padre Jean Marie Aladel.

De início o padre Jean não acreditou no que Catarina lhe contou, mas depois de dois anos de cuidadosa observação do proceder da Irmã Catarina ele finalmente dirigiu-se ao arcebispo, que ordenou a cunhagem de duas mil medalhas, ocorrida em 20 de junho de 1832.

Desde então a devoção a esta medalha, sob a invocação de Nossa Senhora das Graças da Medalha Milagrosa, não cessou de crescer. Catarina nunca divulgou as aparições, salvo pouco antes da morte, autorizada pela própria Maria Imaculada.


Os códigos da Medalha Milagrosa

A Medalha Milagrosa da Virgem Maria (Nossa Senhora das Graças) codifica de forma incrível o segredo do templo e das duas colunas, conectando-se com a chave templária do rei Salomão.

Na face frontal da medalha, vemos Nossa Senhora em pé, com os braços estendidos (concedendo graças e milagres ao mundo, como já faz a tanto tempo) e enquanto concede graças, pisa a cabeça da serpente sob seus pés.

Está cercada pelas palavras da invocação:
OH MARIA CONCEBIDA SEM PECADO, ROGAI POR NÓS QUE RECORREMOS A VÓS.

A definição Imaculada Conceição foi repassada à Bernadette Soubirous, Lourdes, 1858, 18 anos depois, ciclo de Saros.

Os eclipses solares e lunares acontecem periodicamente, e a sua frequência é controlada por um ciclo denominado Saros. Cada ciclo de Saros possui em média 6.585,3 dias, o equivalente a 18 anos, 11 dias e 8 horas.

Se ela aparece muitas vezes associada a Lua (e Miguel ao Sol) esse alinhamento com um fenômeno astronômico se justifica espiritualmente.

O ato de esmagar a cabeça da serpente identifica a promessa do Criador à Eva: que a geração da futura mulher redimida (castidade) esmagaria a cabeça da geração perdida, controlada por Satanás (a luxúria).

Graças a essa geração sagrada que Maria concebeu Jesus, que matou a morte e o velho homem (Adão caído) na cruz, redefinindo a genética celular e espiritual da raça futura que viesse a pactuar com seu sangue e verdade.

O Apocalipse 12 notifica que a Mulher vestida de Sol (a Virgem Maria, em analogia com a constelação do mesmo nome, Virgem, identificada no grande sinal astronômico e profético de 23.09.2017) daria luz a Criança, uma nova consciência crística nascendo num mundo dominado pela luxúria, irreligiosidade e espírito ateu, materialista e anticristão dominando a humanidade, um feito singular!

E conforme aquele capítulo do Apocalipse, depois de dar luz ao Filho de Deus (a nova consciência que habitará a sua Igreja), a Mulher vestida de Sol, com a Lua aos pés (Lua, a antiga geração de Eva – a primeira mulher – suplantada) e a coroa de 12 estrelas sobre a cabeça (dignidade reconhecida) precisa fugir para o deserto, por causa da perseguição do Dragão Vermelho.

Estamos vivendo tempos em que as ideologias dos governos de ESQUERDA em todo o mundo pretendem mesmo destruir os fundamentos da Igreja e da fé cristã, atacando a vida e afrontando a família e a sexualidade (entidade sagrada do espírito) de inúmeras formas.

Diante disso, a Mulher celeste precisa “voar” para o deserto (refúgio) recebendo asas de águia para isso.

Se a Mulher representa a Igreja de Cristo retirada da Terra no número inicial de 144.000 (Egrégora), eis que a medalha milagrosa, além de selo de proteção, representa o código dessa Igreja que voará ao deserto com a Virgem Maria, que se fez a sua guardiã na Terra desde a partida do seu Filho deste mundo, missão assumida até o seu retorno.

A primeira oração de invocação da medalha já apresenta parte essencial do código:

OH MARIA CONCEBIDA SEM PECADO
Estar sem pecado é, certamente, uma necessidade aqui, já que os 144 mil do Apocalipse são referidos como castos, comprados da terra por causa de sua pureza e ausência de mentira.

Algo como se fazer à imagem e semelhança de Maria, a Mãe espiritual da humanidade, já que o Filho é a imagem e semelhança de sua Mãe, e o puro e santo (Jesus) só poderia nascer de alguém puro e santo como ele (Maria).

Portanto, concebida sem pecado.

Ainda falando da parte frontal da medalha, a forma do corpo de Maria lembra um losango, figura geométrica que extraímos do ventre da Estrela de Seis pontas. E, portanto, pode identificar um modelo de PORTAL DA QUARTA DIMENSÃO, o que é interessante de se conectar com a fuga da Mulher para o deserto, que certamente não é nesta dimensão.

Mas numa dimensão paralela.
Teoricamente, ou simbolicamente falando, o losango representa a passagem para a quarta dimensão.

Ali, na dimensão-refúgio, a serpente da maldade humana não entra. É a dimensão dos puros. Por isso, a Virgem Maria, que aparece como que na ENTRADA DO REFÚGIO, esmaga a cabeça da serpente, impedindo a sua invasão no Santuário.

Eis que Maria, a Guardiã da Igreja de Cristo nos últimos dias, aparece de braços abertos para receber seus filhos reunidos e redimidos dos quatro cantos do mundo.

Existem textos antigos que afirmam que o Anjo Gabriel (Lua) é o guardião do Éden da quarta dimensão. Maria tem a Lua aos pés na simbologia do Apocalipse 12. A Lua representa a base do templo, o seu fundamento de pureza e castidade.

Maria, a Mãe de Jesus, recebeu o anúncio do Anjo Gabriel, Anjo da Lua. Quando Josué invadiu Jericó, a cidade murada, fortaleza de Canaã, começou a ocupar a Terra Prometida.
E Jericó vem do termo IRCh, que significa LUA.

Portanto, empregue todas essas analogias e simetrias para seguir na compreensão deste tema.

Maria sempre rogou pelos pecadores deste mundo junto a Jesus Cristo, fazendo uma segunda intercessão diante da humanidade doente, para que Jesus Cristo continue realizando a primeira intercessão, junto ao Pai.

Porém, em última escala, a petição da medalha milagrosa nos remete a eleição espiritual. Que Maria rogue por nós para que possamos estar entre os escolhidos da Igreja colhida da Terra da qual ela é e sempre foi a guardiã na Terra, combatendo contra todas as investidas do Dragão Vermelho, que se tornaram muito piores agora.

Vamos agora virar a medalha e contemplar seu verso, repleto de símbolos e códigos especiais.

Doze estrelas ao redor do símbolo mistico central.
As doze estrelas da coroa da Mulher sagrada, Apocalipse 12, e tantos códigos relacionados.
Doze multiplicado por ele mesmo, 144, o código dos escolhidos, o código de Jerusalém celeste (conforme o Apocalipse 21).

Doze estrelas, doze apóstolos se reunindo com Cristo quando ele retornar. Algumas medalhas colocam uma 13° estrela aos pés de Maria, na frente da medalha, representando Jesus Cristo, o 13° elemento do grupo apostólico.

A estrela usada aqui tem cinco pontas, o pentagrama, que era o símbolo de Isis, a Mãe divina de Hórus, o salvador (naquela cultura paralela) .
E repare na conta:
Se cada estrela-pentagrama tem 5 pontas, fazendo 5×13 = 65,
temos o número do termo HIKL, que em hebraico é TEMPLO.
E temos um templo codificado neste símbolo da medalha.

A Igreja de Cristo abriu suas portas no mundo astral a partir do grande sinal de 2017.

O sinal da Cruz sobre a letra M

Ora, a cruz é o sinal da eleição, o sinal que o Anjo do Sol coloca na testa dos 144 mil escolhidos, a primeira célula desta Igreja reunida da Terra.

No símbolo, a Cruz se acopla com a letra M, representando a união entre Maria e Jesus, cujos corações estão abaixo do símbolo, o coração de Jesus à direita (do símbolo, não de quem vê) e o coração de Maria, à esquerda.

Correspondência exata com as duas colunas do templo de Salomão, JAKIN-BOAZ, palavras que são como senhas de entrada.

JAKIN-BOAZ significa ESTABELECIDO PELO PODER (de Deus).

Estabelecido, levantado, erguido, constituído.

O valor da expressão é 90+79 = 169, que é 13×13.
O duplo arcano da morte, morte ao quadrado, sacrifício ao quadrado. Dois corações sacrificados, o coração do Filho e o coração de sua Mãe (porque o sofrimento de Maria foi enorme também, sofrimento moral no coração de mãe).

Os corações têm também suas leituras dentro dos mistérios.
O coração de Cristo recebe a coroa de espinhos, que simboliza tudo o que ele padeceu ao carregar os pecados do mundo, enquanto o coração de Maria tem uma espada atravessada, e isso entendemos de certa passagem do evangelho de Lucas.

Aconteceu quando o menino Jesus completou 8 dias de vida, e foi levado ao templo para o ritual judaico da circuncisão (observado até os dias de hoje), quando um ancião chamado Simeão teve uma revelação do Espírito Santo.

E Simeão os abençoou, e disse a Maria, sua mãe: Eis que este é posto para queda e elevação de muitos em Israel, e para sinal que é contraditado
(E uma espada transpassará também a tua própria alma); para que se manifestem os pensamentos de muitos corações.
Lucas 2:34,35

Reflitam profundamente nesta última declaração de Simeão:

Uma espada atravessará a alma e o coração de Maria, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações!

Aqui está o maior dos segredos da missão consignada a Virgem Maria. Ela seria uma espécie de mediadora entre os corações humanos e o coração sagrado de Jesus, apresentando diante dele, em tantos rogos e orações populares, as intenções da alma humana, que toda mãe conhece, já que somos todos nós seus filhos quando Jesus se torna nosso irmão.

Eis o grande sofrimento da Virgem Maria até os dias de hoje, e por isso, em muitas aparições, está chorando, está sangrando, o que inclui também estátuas, quadros e outras imagens.

No entanto, uma analogia interessante com o Éden se apresenta, porque Jesus e Maria aparecem como as duas colunas do Templo e os dois guardiões atemporais da Igreja ascendida.

Da mesma forma como o Éden foi guardado por dois querubins portando espadas de fogo (a espada no coração de Maria).

Ora, não são Jesus e Maria a imagem de Adão e Eva redimidos?
Uma espécie de imagem do casal sagrado originalmente puro, quando o próprio Éden era o Santuário e Templo original da Terra em contínua comunhão com o Pai Universal?

Ambos, nascidos sem pecado e com a missão de redimir a humanidade. Maria, pela concepção sagrada, e Jesus, pela cruz.

Algo de muito ignorante e até satânico paira sobre as mentes que não conseguem compreender o valor da CONCEPÇÃO SAGRADA para os termos da redenção humana.

Assim, a Cruz e a letra M de Maria e Mãe identificam, com os dois corações, os mistérios dessa unidade espiritual entre a Mãe e Seu Filho na obra da redenção humana.

Por fim, esses dois corações a entrada do Templo me parecem também significar o encontro das almas gêmeas para as Bodas Sagradas do Espírito, um casamento eterno e indissolúvel e que, desta vez, não traz a sentença:
Até que a morte os separe.
Porque o que o Amor perfeito reuniu outra vez, a Morte não poderá mais separar.

Repare que a Cruz procede, como símbolo, da letra T, o TAU hebraico, símbolo que, na ocasião da primeira Páscoa, Moisés ordenou que os hebreus cativos no Egito untassem com sangue de cordeiro as entradas de suas casas, portas e janelas, para que o Anjo Exterminador não entrasse, na noite da libertação.

Este sinal agora é feito com o sangue de Cristo na testa dos escolhidos, para que sejam poupados da segunda morte e entrem na redenção do Templo, Madre Igreja onde acontece o segundo nascimento, e por isso, Igrejas e Catedrais sempre tiveram estilos arquitetônicos representando o útero materno de um segundo nascimento.

Então, sob estas considerações, temos duas letras representadas no símbolo central: T e M.
E essas duas letras formam duas palavras hebraicas:

TM, MT

TM = Plenitude, perfeição, integridade.
Algo que está puro, completo, íntegro e perfeito.

MT = Morte, morto.

Dois termos que se completam entre si, porque não poderá entrar no Santuário todo aquele que ainda se encontra vivo em seus pecados e suas ligações com este mundo satânico e materialista.

Somente a morte do ego pecador e iludido concede pureza e perfeição à alma renascida em Cristo.
Essa morte se torna a passagem para a imortalidade na nova Páscoa.

Outra conexão incrível se encontra no termo:
Templo de Salomão (a origem dos símbolos).

HIKL – ShLMH = 65 + 375 = 440, o mesmo valor de MT // TM.

Ou seja, todos os códigos essenciais do Templo de Salomão se encontram na Medalha Milagrosa.

E o símbolo, a forma como a Cruz se apoia sobre a Letra M de Maria e Mãe, com as duas extremidades formando duas colunas, parece mesmo identificar a entrada de um Templo vigiado por dois corações de fogo, fogo de amor divino.

E seguir por este caminho que conduz ao Templo de Deus significa aqui, literalmente, andar entre a Cruz e a Espada.

Até que ponto você tem que lutar, até que ponto você tem que renunciar.
Lutar contra si mesmo (o ego) e renunciar ao mundo (que não podemos mais vencer, somente Deus).
Então, saque a espada para lutar contra seus defeitos e abrace a cruz da grande renúncia a este mundo que pertence ao Anticristo.

Os códigos prosseguem.
No hebraico, a letra B (Beit), segunda letra, significa CASA.
BIT-AL ou Betel significa a CASA DE DEUS, e tem o mesmo sentido de Templo.

E outra simetria cabalística incrível, porque
BITAL = 443, valor de BTULH, Virgem!

O corpo puro e imaculado já é o templo ou santuário do Espírito Santo em nós, da mesma forma como a Terra, o Planeta em sua origem espiritual pura e intocada, o Templo num sentido coletivo de grande família original, onde a Religião era simplesmente a comunhão com o Sagrado sem qualquer bloqueio.

Assim, olhando a estrutura do Arcano 2, a letra 2 (Beit) transportada para o Tarot, vemos o Templo, as duas colunas e, entre elas, assentada, a Virgem Sacerdotisa, portando a TORAH (Lei) sobre o colo.

TURH (Lei) = 611, soma 8, Arcano 8 (A Lei Cósmica da Balança Universal).

Conclusão
O que todos estes códigos têm a nos dizer?

Todo o Filho de Deus neste mundo, cumpridor da Vontade do Pai através de sua Lei revelada (Torah) precisa morrer nos defeitos (MT) para se tornar outra vez puro e íntegro aos olhos do Senhor (TM) que tem em Jesus e Maria as duas colunas do seu Templo renovado sobre a Terra.

Os dois corações, de Jesus e Maria, estão à entrada do Templo, para receber seus filhos reunidos dos quatro cantos do mundo.

Maria será a condutora dos Filhos de Deus ao refúgio, o primeiro núcleo da Igreja espiritual, onde todos encontrarão seu segundo nascimento, e está escrito que o primeiro arrebatamento viria imediatamente ANTES (não durante ou depois) da GRANDE GUERRA MUNDIAL lançada pelo Dragão Vermelho inspirando o ódio entre as pessoas e as nações (o que está muito perto de acontecer).

Então, para todo aquele que sorveu esses ensinamentos, usar a Medalha no peito e, debaixo de uma vida reta e pura, à altura do segredo da Medalha, enquanto roga ao Filho e sua Mãe por perdão, compaixão, proteção e uma segunda chance nestes momentos em que muitos irão morrer e afundar no abismo da perdição, será um ato de fé para todos os momentos da vida.

Se você já usa esta medalha, nunca mais vai tirá-la do pescoço, porque ela pode se tornar uma espécie de código dos eleitos naqueles dias…que já chegaram.

Porque eu acredito firmemente que a Virgem Maria, sob inspiração de Jesus Cristo, deixou essa Medalha ao mundo não somente para proteger as pessoas e lhes conceder desejos e graças.

Mas também, e principalmente, para servir como um SINAL DE ELEIÇÃO quando o arrebatamento dos filhos de Deus começasse a acontecer nos quatro cantos do mundo.

Quanto mais você cumprir as orações da Medalha em seu peito com consciência de tudo o que ela significa, mais chances terá de contemplar a maior de todas as graças em sua vida:

A graça da salvação da sua alma.

JP em 21.02.2023

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