A arte copta é a arte dos povos cristianizados no Egito, que se desenvolveu entre os séculos IV e VII. Este estilo baseia-se na arte greco-romana tendo sido também influenciado pela arte síria e do Próximo Oriente. Desenvolvem-se principalmente peças decorativas parietais, iluminuras e peças em marfim.
Neste tema moderno, por Victor Fakhoury, artista moderno, a clássica Estrela de Belém, guiando a família sagrada nos tempos da perseguição do rei Herodes (depois de ter guiado os três reis magos ao nascimento de Cristo), foi estilizada no formato do disco solar sumeriano, hoje em dia, popularmente vinculado ao planeta “Nibiru”.
No Egito, o Sol tinha a mesma representação, associado ao deus Rá e geralmente com a forma de escaravelho alado. Isso quer dizer que, de muitas formas, a cultura sumeriana se espalhou pelo mundo antigo, afinal, ali se instalou o berço da civilização.
Mas naquelas tradições da Mesopotâmia, esse disco representava, primeiramente, o próprio Sol, e conforme outros estudos, também pode representar tanto o segundo Sol como artefatos tecnológicos dos “Anunnaki” (termo genérico para “aqueles que vieram das estrelas”, ou os primeiros civilizadores da humanidade, e as fontes mais antigas os associam aos mundos de Sirius B).
O estilo da Estrela de Belém é diversificado em vários estilos de arte antiga, isso por causa da sua estranha descrição, segundo Mateus:
“E, tendo nascido Jesus em Belém de Judéia, no tempo do rei Herodes, eis que uns magos vieram do oriente a Jerusalém,
Dizendo: Onde está aquele que é nascido rei dos judeus? porque vimos a sua estrela no oriente, e viemos a adorá-lo.”
Mateus 2:1,2
“E, tendo eles ouvido o rei, partiram; e eis que a estrela, que tinham visto no oriente, ia adiante deles, até que, chegando, se deteve sobre o lugar onde estava o menino.
E, vendo eles a estrela, regozijaram-se muito com grande alegria.
E, entrando na casa, acharam o menino com Maria sua mãe e, prostrando-se, o adoraram; e abrindo os seus tesouros, ofertaram-lhe dádivas: ouro, incenso e mirra.”
Mateus 2:9-11
O enigma destes relatos é que nenhuma estrela se “move” no céu, são objetos fixos e, por isso mesmo, usados como sistema de orientação das direções cardeais.
Mesmo que fosse um planeta, um planeta tem um movimento lento em relação às estrelas para cumprir o requisito destes versículos… dizendo que o objeto ia adiante dos reis magos até parar sobre a cidade de Belém e o lugar onde Jesus tinha acabado de nascer.
Nem estrela e nem planeta comportam tal descrição.
A única sugestão coerente aqui, para um objeto celeste que se move no céu até parar sobre determinado lugar, indicando esse lugar aos reis, é a sugestão de um objeto tecnológico extraterrestre (tecnologia terrestre humana alguma existia naquele tempo).
Assim, combinando os fatores, se a Estrela de Belém representa Sirius, a estrela mãe da humanidade, donde vieram os Nommos ou Instrutores, os primeiros “Anunnaki” que trouxeram a luz do conhecimento ao mundo (e os relatos dos Dogons não falam em seres malignos escravizando o mundo, conforme as deturpadas interpretações modernas acadêmicas) então o mistério da Estrela de Belém é dual.
Em símbolo, é a Estrela Sirius, a estrela da energia crística
E em realidade, é uma Nave enviada de Sirius para guiar os reis magos até o novo ungido de Deus, Jesus Cristo.
A arte copta assimilou o símbolo aqui, e a Cruz dentro do disco com asas sugere as duas coisas.
O objeto tem uma definição cristã (lembrando que a energia Cristo, o Filho, é anterior a Jesus Cristo) e uma definição tecnológica extraterrestre!
E assim, as duas condições são satisfeitas, a espiritual e a extraterrestre (tecnológica), sem se confundirem ou colidirem entre si, mas se completando maravilhosamente, o que invalida a teoria de muitos, teoria que diz que a revelação extraterrestre abalaria os fundamentos das religiões antigas.
Muito pelo contrário, ela apenas confirmaria tudo!
JP em 23.06.2022