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Estudo científico sugere que Civilizações Extraterrestres possam ter existido antes do Big Bang

O meio científico atual acredita que o Big Bang foi o estopim para a criação do Universo, como o conhecemos hoje em dia.

Mas como o nada pode ter explodido? Não teria que ter algo existente ali para que isso ocorresse? Talvez o infinito seja uma resposta plausível, mesmo para a nossa mente dual que sempre coloca início e fim em tudo.

Big bang - To no Cosmos

Professor Roger Penrose da Universidade de Oxford junto com Vahe Gurzadian do Centro de Cosmologia e Astrofísica da Universidade de Yerevan (Armênia), publicaram um mapa cósmico e identificaram lugares no Universo onde ‘Civilizações Super Avançadas’ possam ter vivido antes do Big Bang, conforme nos conta o site Futurism.

No estudo, pesquisadores examinaram as anomalias do mapa de “Radiação Cósmica de Fundo em Micro-ondas”, o qual eles interpretaram como evidência da existência de sociedades tecnologicamente avançadas em um tanto mais remoto do que a origem de nosso Universo.

Nessa teoria revolucionária, os pesquisadores criaram um mapa e marcaram a existência de possíveis super civilizações com pontos vermelhos no mapa. Eles sugerem que, com os dados atuais, é possível que  possam ter identificado o habitat há muito tempo perdido de Super Civilizações que habitaram o Universo antes do Big Bang.

Dados Super Civilizacao - To no Cosmos
“Com essa interpretação, podemos dizer que havia uma extremamente grande e distante concentração de fontes, em vermelho mostrado na figura acima”, diz Penrose e Gurzadian.

Os pesquisadores escreveram em seu estudo publicado no arxiv.org: “O chamado Paradoxo de Fermi , que se refere a um quebra-cabeça que surge a partir de uma expectativa de que é improvável que nós tenhamos sido a primeira civilização que surgiu em toda a nossa galáxia, e se não fomos os primeiros, devido à aleatoriedade envolvida no calendário de fatores que levam ao desenvolvimento de uma civilização, a probabilidade teria sido que a nossa civilização teria sido precedida por outras que têm uma vantagem de milhares de nossos séculos de desenvolvimento tecnológico.”

Roger Penrose - To no Cosmos
Em 2010, Penrose deu uma palestra sobre essa teoria no Copernicus Center Lecture.

A expectativa, então, seria que essas civilizações avançadas teriam tido ampla oportunidade de ter nos visitado em algum período do tempo, ou pelo menos, enviado sinais decifráveis ​​para nós até agora.

De acordo com a teoria cíclica do Cosmos proposta por Roger Penrose, a história do Universo é muito mais antiga do que a Ciência atual tem acreditado durante anos, e consiste em uma corrente de Eras.

Primeiramente um buraco negro gigante engole o Universo para armazenar energia, e depois temos o Big Bang que forma as fronteiras entre a Velha e a Nova Era.

Os dois físicos propõem a ideia de que a “Civilização Extraterrestre Perdida” seria capaz de transmitir informações através da colisão de buracos negros.

Levando em consideração os estudos, a descoberta das ondas de radiação gravitacional certifica a existência de buracos negros supermassivos no passado distante, que consumiram o universo e depois o nascimento de um novo sistema de galáxias.

Na teoria proposta por Penrose e Gurzadyan, um Big Bang significa a transformação de toda a massa do Universo em energia, a qual foi acompanhada por uma mudança no mundo. Isto sugere um desenvolvimento cíclico do Universo, onde os dois cientistas propõem que uma era é separado do outro Big Bang.

 

Outro planeta - To no Cosmos

 

Teriam civilizações antigas do Cosmos se mudando para outras dimensões e terem destruído a nossa para um recomeço?

 

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