De onde vem a aparência física humana?
Da aparência da alma!
Primeiro, alma é a porção consciente e viva do corpo físico.
O corpo físico é a contraparte projetada da alma na terceira dimensão.
No plano mental, plano 5D (mundo da dimensão quântica), a alma tem a mesma aparência da roupagem física, porque é o seu arquétipo condutor.
Por isso, a lei bíblica determina que devemos honrar o templo de carne, santuário da alma, criado à sua imagem e semelhança.
Olhos, nariz, boca, ouvidos, cabeça, membros… a aparência da alma é um arquétipo universal, inclusive partilhado por outras raças extraterrestres.
Porque o Espírito é UM, é o denominador comum de todas as formas de vida inteligente.
Por exemplo, que aparência tem a alma de uma pessoa que desencarnou?
A aparência de sua última vida. A própria alma assume essa aparência por uma questão de memória mental, até que reencarne e, assumindo nova forma e aparência, comece a impregnar em sua mente uma nova aparência de apresentação nas dimensões superiores.
Mas a ALMA não é a última conexão.
O Espírito está acima da alma, na sétima dimensão, a dimensão original, a primeira (contando a partir do espírito, sétima contando a partir da nossa condição tridimensional).
A Alma se move na dimensão da Mente cósmica, mas o Espírito se move na dimensão do Verbo, do Som, da primeira força ou entidade criadora.
E qual a forma do espírito?
Ele não tem forma, peso ou aparência.
Se houver uma forma, é a LUZ. Porque a primeira coisa que o Espírito criou, por meio da Palavra, segundo o Gênesis 1:3, foi a LUZ.
Faça-se a Luz!
Esse espírito, LUZ pura, fonte de vida e consciência, criou um arquétipo mental baseado no pentagrama (chamado Microcosmos, estrela de cinco pontas) e o projetou na forma humana, a mais sagrada de todas, dotando-o de características “pentagonais” em todos os detalhes.
Cabeça, dois membros superiores, dois membros inferiores (5)
Cabeça com olhos, ouvidos, nariz, boca (5)
Mãos com cinco dedos.
Sistema nervoso com cinco sentidos.
E principalmente, a proporção áurea (número Phi) em todas as partes do corpo.
Porque Phi, o número áureo, é uma resultante extraída da raiz quadrada de cinco, e que existe não somente da proporção humana, mas em tudo o que se criou no universo, das galáxias às moléculas.
Um número tão padronizado em todas as partes da Criação que podemos chamá-lo de Número de Deus, sem qualquer dúvida.
A aparência da alma é a mesma aparência que se reproduz no corpo físico, e é baseada nos mistérios do número áureo, proporção cósmica, o número da alma, o número da vida como resultante final da alma (mente) em manifestação na matéria.
A partir da quinta dimensão (outra vez, o pentagrama).
Símbolo da Estrela Matutina, a Alma divina carregada de luz, consciência e vida.
Discussões sobre a imortalidade humana
(análise de alguns pontos do vídeo)
Realmente, os patriarcas antes do Dilúvio viviam muito mais tempo, porém, era uma outra raça, outra civilização, uma estrutura vital diferente se comparada à raça pós-diluviana, houve mutações, houve mudanças genéticas, alterações estruturais inclusive.
Sabendo que houve raças antes mesmo da raça atlante (que terminou o Dilúvio) e que, creio, saia da esfera dos conhecimentos do rapaz deste video.
Os registros antigos falam de três grandes raças e civilizações anteriores a raça atlante, chamada a Quarta (a nossa atual civilização chamada Ariana é a quinta).
O rapaz do video tenta elaborar uma visão científica para explicar esses mistérios, e foi bem ao longo de sua narrativa.
A aliança de Deus era a presença do Espírito na carne, no Templo, no Santuário físico.
E isso era o bastante para produzir a fonte da juventude na Árvore da Vida (outra ilustração sobre isso).
Exatamente o que Jesus Cristo pretende restaurar na humanidade atual, porem, dentro de um processo consciente e voluntário, com a mudança dos defeitos que abram caminho para tal privilégio… o retorno à condição adâmica imortal, que não adoece, envelhece e morre.
O importante é saber que a raça humana, como espécie biológica, já sofreu várias mutações evolucionárias, da mesma forma que os animais e plantas, de acordo com as mudanças planetárias, clima, temperatura, atmosfera, etc, dentro de um equilíbrio dinâmico fornecendo impulso às adaptações evolucionárias da espécie.
Deus criou todas as formas de vida, e elas seguem mudando a partir do DNA diante das mudanças planetárias (fator meio ambiente).
Se diz que teremos ainda mais duas raças pela frente, de natureza superior, divina e regressando ao estado de perfeição.
Quanto ao sangue dourado, naturalmente que o sangue também passou por todas essas mudanças evolucionárias.
Mas a raiz está nas mudanças genéticas.
Curiosamente, o nome do Senhor era ADONAI para os judeus, que se escreve ADNI
(o ADN genético)
O DNA, a genética humana, é o tal Livro da Vida, onde o Espírito escreve todas as suas recriações. É a partir do código genético de qualquer espécie que as mudanças são programadas de acordo com as transformações ambientais e a eterna necessidade de adaptação da vida, o que significa a sua preservação ao longo do tempo.
O DNA é a ponte entre o espírito e a forma física viva.
E sobre esses pontos, o autor do vídeo tira suas análises.
A Evolução das espécies é um processo inerente ao próprio ato da Criação de toda a vida por parte do Espírito, numa combinação harmônica entre os valores doutrinários e os científicos, mas esta combinação é dificilmente compreendida tanto por cientistas como por religiosos nas extremidades de suas crenças irreconciliáveis.
Para os religiosos, não existe evolução.
E para os cientistas, não existe criação por parte do espírito (a vida nasceu espontaneamente).
E ambos ficam sem a resposta certa, bem diante dos seus olhos, que aparece quando combinamos corretamente criação e evolução ou adaptação.
JP em 20.06.2021