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Duas profecias bíblicas centrais se fecham em 2021!

A primeira delas aconteceu na tarde de 27 de setembro de 2017, aquele raro alinhamento astronômico na constelação zodiacal de Virgem, e que só se repete a cada 5.000 ou 6.000 anos.


Segunda profecia acontece na abertura do Sexto Selo, e fala de uma figueira que perderia seus figos ainda verdes debaixo de uma ventania (tal como o espírito comparou a queda das estrelas do céu, quando o mesmo selo fora aberto).
Ela consta primeiramente nos evangelhos, quando Jesus fala que todas as suas palavras seriam cumpridas dentro de uma geração:

“Aprendei, pois, esta parábola da figueira: Quando já os seus ramos se tornam tenros e brotam folhas, sabeis que está próximo o verão.
Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.
Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que todas estas coisas aconteçam.
O céu e a terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar.
Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.”
Mateus 24:32-36

Ele também fez referência à figueira, que é Israel, para sugerir que quando uma geração da (Nova) Israel se cumprisse, as coisas anunciadas começariam a acontecer.

Pois bem, uma geração valia 70 anos naqueles tempos bíblicos.
A Nova Israel cumpriu 70 anos em 14 de maio de 2018, não longe do sinal da Virgem no céu, em 27 de setembro de 2017, quase nove meses depois (o tempo de uma gestação materna).

Em outra passagem, Jesus amaldiçoa a figueira porque ela não dava frutos.

Israel é essa figueira que foi amaldiçoada a partir de seu tempo, e a maldição se reforçou quando Israel crucificou Jesus Cristo, perdendo imediatamente todos os privilégios perante Deus, que anulou seu pacto com eles, povo restrito, abrindo a nova aliança com toda a humanidade a partir dali. Os escolhidos não seriam mais medidos em função de uma raça específica, e sim, de um coração especificamente ligado á Verdade de Cristo.

E o sinal do Apocalipse 12 e a Virgem coroada por 12 estrelas também falou de uma gestação, aquela Criança sagrada que o Dragão pretende devorar.

O que temos que prestar atenção nestas duas profecias centrais do Apocalipse é no tempo, ou período considerado, onde uma fase aconteceria entre dois estados distintos, separando o que os teólogos chamam de período antes e durante a grande tribulação. Tomando a faixa de sete anos literais, dividindo no meio, temos três anos e meio, ou 42 meses, ou 1260 dias, ou tempo, dois tempos e metade de um tempo.

São contagens biblicas importantes desde o Velho Testamento, e que o Apocalipse retoma.

Todos nós já temos constatado uma atmosfera apocalíptica no mundo desde que entrou 2020, por diversos fatores.
E se tudo o que está acontecendo em 2020 soa como AVISO, eu sinto que em 2021, o cenário estará pronto, e para o qual tantos alertas e avisos estão sendo enviados ao mundo.

Aquelas duas profecias centrais marcarão o tempo de 3.5 anos em 2021.
O sinal da Virgem cumpre 3.5 anos em março de 2021, e o anúncio da Figueira (Israel) em novembro de 2021.

Curiosamente, os indicadores sobre o objeto P 7X, candidato a Nêmesis ou segundo Sol, ou astro associado ao segundo Sol, segundo os astrônomos envolvidos com sua pesquisa e monitoramento, será em março de 2021, apesar desse valor poder ainda sofrer correções.



Asteroides caindo e um provável grande asteroide em rota de colisão também estão agendados na lista dos efeitos do astro que se aproxima.
A Guerra e o asteroide representarão o início das grandes dores ou tribulação.

O fato é que muitas águas parecem estar convergindo e correndo para 2021.

O Apocalipse 12 deu esse tempo, de 3.5 anos, para que a Mulher se refugiasse no deserto, porque o Grande Dragão Vermelho se levantaria para atacá-la, e ao seu Filho (que significa o renascimento da consciência cristã em um mundo já quase totalmente descristianizado, e pior, anticristianizado).

E esse tempo termina em março de 2021, quando se diz que, frustrado por não alcançar a Mulher em seu retiro, o Dragão começaria guerra contra o mundo.

Essa Mulher representa os 144 mil já no refúgio.
E depois que esse tempo terminar, aqueles sete anos dobram sua curva, e saltam para a segunda metade, o que, conforme Daniel e o Apocalipse, intensificará o processo de expiação da Terra, tudo porque o Anticristo vai receber liberdade total de ação, impondo o reino do terror por outros três anos e meio.

Teoricamente, conforme as profecias e sinais, o mundo tem recebido sucessivos avisos desde 2017.
E em 2021, os avisos vão terminar, e o único sinal do fim será um astro brilhante no céu que nenhuma mídia poderá seguir negando ou dizendo que existe… porque todo olho verá o objeto no céu e identificará seus efeitos na Terra, conforme os profetas disseram.

Ou seja, o tempo de 3.5 anos, aplicado sobre qualquer data profética importante, significa um processo de maturação entre aviso (da profecia) e cumprimento (da mesma profecia).

Jesus Cristo começou sua missão com 30 anos e foi crucificado 3.5 anos depois.
O tempo para amadurecer as pessoas para sua Verdade revelada.

Só que agora as profecias do fim falam de eventos em escala global, inserindo justamente o conceito do retorno de Cristo dentro desse complexo mecanismo profético que, da parte do espírito, amadurece em 3.5 anos.

Resumindo, em 2021, as duas principais profecias do Apocalipse amadurecem, e ambas falam do início das Grandes Dores, e por isso os 144 mil já estão, agora mesmo, em fase de preparação na Terra.

Os infiltrados estão chegando até eles em SEGREDO, e os preparando para “arrumarem as malas”, como foi nos tempos de Sodoma e Gomorra…

Pode acreditar…

Toda profecia é uma forma de matemática do tempo, que admite três soluções dentro da mesma espiral ou fluxo da Criação, x y z, passado, presente e futuro.

Toda profecia é, quando saída da visão de seres realmente despertos, uma solução da equação do tempo presente aplicada sobre uma recorrência do tempo passado como tendência de um tempo futuro.

JP em 16.10.2020

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