Um crop circle que se relaciona diretamente com o recente crop circle do dia 12 de julho, quando, numa merkabah estilo nave triangular, na composição do triângulo invertido, assinou-se a letra T.
Desta vez, a mesma nave solar, merkabah ou triângulo invertido recebeu outra assinatura, a letra U, em forma de ferradura e na composição de duas serpentes repartindo o mesmo corpo.
Serpente de duas cabeças, que nos leva ao mundo pré-colombiano e seus simbolos serpentinos relacionados ao líder de Vênus, chamado Quetzalcoatl (Kukulcan para os maias), e que afirmavam que esse ser espiritual tinha um gêmeo, e que na verdade, a sua divindade era dupla.
Os gêmeos salvadores do Popol Vuh maia.
Essa é toda a alegoria central deste incrível crop circle, que também faz relação com o Caduceu de Mercúrio e todo o código de energias das serpentes binárias em seus mais variados símbolos da civilização antiga.
Dentro do triângulo central, um símbolo solar com sete raios desiguais, não exatamente simétricos, mas não irregulares. O Sete, número supremo da divindade.
Ao redor da formação, em distribuição simétrica, doze círculos, e se somarmos doze dias ao dia daquele crop circle original de 12 de julho, temos a data 24 de julho desta nova formação.
Lembrando que o recente crop circle venusiano-siriano de Ridgeway, Inglaterra, dia 23 de julho, tinha doze estrelas (pentagramas) totais em sua composição.
Este é um padrão que se repete aqui.
Doze, ciclo espiritual, Apocalipse 12, a Criança profética que nasce e inicia a Nova Idade de Ouro. Também com doze estrelas!
E outra coincidência ou alinhamento é que este crop circle das serpentes gêmeas aparece um dia após a máxima aproximação do cometa Neowise da Terra, que orbitou o Sol ao redor, justamente, da constelação de gêmeos, pelo que eu o associei a um dos sinais de profecias Hopi, que também tem seus gêmeos salvadores voando para cá em seus escudos voadores, nos tempos da Estrela vermelha, Red Kachina, e a purificação planetária.
Tempo que tudo indica ser agora!
Fazendo as justas associações, temos um sinal de divindades venusianas em primeiro grau, e um símbolo ancestral do Caduceu das duas serpentes, forças gêmeas em ação.
O cometa Neowise, quem se lembra, orbitou ao redor do Sol na região da constelação de Gêmeos.
A letra U, inclusive, dentro do contorno do corpo das serpentes em relação ao Sol central, pode indicar também essa órbita parabólica aberta do cometa Neowise na região da constelação de gêmeos, confirmando tal cometa como um sinal da chegada das divindades venusianas e sirianas, o retorno dos seres azuis, Anunnaki, etc.
É mais um sinal das divindades gêmeas, chamas gêmeas e todo o código binário da força, desde o Sol-Lua dos alquimistas até o Yang-Yin no fluxo eterno do TAO no oriente antigo.
Quetzalcoatl e Xolotl, divindades gêmeas dos astecas, e além da interpretação comum de “Serpente emplumada” para Quetzalcoatl, temos “Gêmeo precioso” (Xolotl, o deus cão, deus Sirius, era seu irmão e guia)
A letra U já apareceu em diversas assinaturas, bem como a letra T.
E reaparecem, juntas, aqui.
T e U são, portanto, são equivalentes, uma relacionada ao aspecto físico de Vênus, e outra, ao aspecto espiritual.
Se Valiant Thor ou simplesmente THOR é um nome de referência às lideranças físicas do planeta Vênus, o nome do Arcanjo URIEL é a referência espiritual direta relacionada ao planeta Vênus.
Em 2009, dia 27 de junho, apareceu uma referência ao planeta Vênus, letras U e S (Ushanas e Shukra, os nomes do espírito de Vênus e do planeta Vênus conforme as escrituras védicas), e a mesma imagem de seres gêmeos, no caso, um antigo símbolo funeral Addinkra (africano) de crocodilos gêmeos ligados pelo estômago).
São códigos de repetição.
E com certeza, aém de Vênus, por estarmos nos dias do nascimento helíaco de Sirius nas latitudes próximas da linha do Equador, é também um símbolo siriano.
Porque, no corpo da serpente, notamos símbolos em formato de peixes, o que é outro código venusiano-siriano em grande destaque nas temporadas crop circle em diversas ocasiões.
Dentro do corpo da serpente bicéfala (duas cabeças) temos sete símbolos, incluindo o formato das cabeças e os losangos em forma de peixe.
Peixe e serpente eram símbolos animais associados ao deus sumeriano Enki, deus da sabedoria e das águas, outra referência ao mundo oceânico de Sirius, e seus instrutores relacionados a água e a sabedoria, com peixes e serpentes em seus códigos simbólicos.
Serpentes gêmeas aladas, como o caduceu de mercúrio, serpentes gêmeas que voam.
E temos aqui um par de serpentes voando junto com uma nave central, triangular, merkabah, etc.
Sete símbolos no corpo da serpente, sete raios solares na merkabah central, e doze círculos em órbita, isso tudo soma 26, outro número sagrado, número de IHVH, a Hierarquia cósmica maior.
E o dia 26 de julho, ano novo de Sirius e o dia verde do calendário maia, numa fabulosa combinação.
Esse modelo pode estar falando das naves (Merkabah, o triângulo central) de Vênus e Sirius, cruzando portais solares (o Sol central) e se movendo nos céus (doze círculos em órbita do Sol central, uma referência ao sistema solar de doze planetas, conforme os antigos sumerianos).
Se contarmos 12 dias para frente, em relação a data deste crop circle, 24 de julho, isso vai cair entre os dias 4 e 5 de agosto, que pode trazer mais mensagens crop circle nos campos… com data marcada!
Algumas imagens de Ouroboros, a serpente que morde a cauda, também pode ser associada ao binário serpentino.
Inclusive algumas delas envolvem o Delta Sagrado, Olho de Deus, representando um ciclo que se completa na Criação.
O código da serpente crop circle, inclusive, apareceu repetidas vezes na temporada 2012, ás vésperas do encerramento do Calendário maia em 21.12.2012 e o ciclo longo, serpentes aladas combinadas com formas de peixe, o conhecido peixe-lua, e por este sinal aparecer outra vez em 2020, isso tudo pode representar um novo aviso em relação ao final do grande ciclo da humanidade atual, já computado desde 2020 e entrando em processo de aceleração nos anos seguintes, em combinação com as profecias pontuais do Apocalipse.
Uma forma de se compreender as energias ciclicas do universo nos alinhamentos planetários em curso, como um relógio cósmico, está na simbologia das serpentes aladas, representando todas essas ondas gravitacionais abalando os sistemas alinhados.
E tudo isso está de acordo com o que o próprio Cristo fala de si no Apocalipse, 1 e 22, alfa e ômega do livro da Revelação:
Eu sou o Alfa e o Ômega
O primeiro e o último,
o princípio e o fim.
Eu sou a Estrela resplandecente da manhã!
Observação:
Este maravilhoso crop circle também parece incorporar um cenário astrológico que eu identifiquei para o dia 9 de agosto próximo, com distribuição planetária desenhando ao mesmo tempo a letra T e o arco U nos céus.
Segue a legenda da distribuição dos planetas naquele dia:
- Júpiter, Saturno, Plutão
- Netuno
- Urano, Marte, Lua
- Vênus
- Sol, Mercúrio e comet Neowise
Contei onze objetos, e o crop circle tem onze objetos de um lado, e um décimo segundo objeto, destacado, numa projeção maior.
O décimo segundo planeta da cosmologia sumeriana?
Nosso atual P 7X, Nêmesis?
É o que tudo parece indicar.
E a própria temática recorrente de mensagens crop circle!
(Vamos trabalhar sobre essa data e configuração do dia 9 de agosto de 2020 em publicações posteriores).
JP em 26.07.2020, dia de Sirius!
Este crop circle foi um dos objetos recentes (2020) mais eloquentes sobre a identidade do deus pássaro-serpente da profecia maia, que aliás, retorna ao mundo ao tempo do encerramento do Quinto Ciclo, como retornou no encerramento do Quarto, Terceiro, Segundo e Primeiro, já que Vênus e os venusianos têm uma ligação muito especial e uma responsabilidade muito clara diante da evolução da humanidade, camada após camada, ciclo após ciclo, quando a serpente morre para renascer, e renascendo, se empluma e voa… rumo ao Sexto Sol.