Os telescópios do Observatório de La Silla do Observatório Europeu do Sul (ESO), no Chile, têm por missão observar e estudar o vasto universo, mas há diversos fenômenos naturais interessantes muito mais perto de casa. Um exemplo é este halo celeste de 22 graus. Esta foto foi tirada no alto do remoto deserto de Atacama, mas tal visão pode ser observada durante todo o ano em todo o mundo.
Esses halos se formam quando a luz do Sol, ou da Lua, atravessa nuvens do tipo cirrus situadas na alta atmosfera terrestre. Os minúsculos cristais de gelo que compõem essas nuvens agem como prismas em miniatura, mudando a direção da luz que passa por eles (um fenômeno conhecido como refração). Os raios luminosos tendem a “se agrupar” no ângulo que representa o menor desvio do seu percurso original.
Para a forma particular de cristal de gelo que se encontra no meio dessas nuvens, o ângulo de desvio mínimo ocorre por volta de 22 graus. Eis a razão pela qual vemos esse halo de luz concentrado a uma distância correspondente a 22 graus da Lua.
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Vinte e dois graus, o número dos arcanos do Taro e a soma do dia simbólico de portais e sincronicidades, 11-11.
Coincidência ou um jogo de números brincando nas leis do Universo?
Porque 11-11 e 22 se associam a portais, rupturas no espaço-tempo por onde escapam eventos sincronitários.
E o Halo lunar tem a aparência de um anel-portal ao redor da Lua… e seu ângulo de formação precisa é de 22° com a luz incidente e refletida. O Anel-portal da Lua a 22° do espelho da noite diz muito mais do que as lineares conclusões científicas.
A sabedoria antiga nunca separou as leis do universo das ciências místicas.
Na verdade, ela conseguia capturar a unidade total dos elementos envolvidos numa única doutrina síntese.
Aquela velha doutrina que unificava a consciência do homem e seu propósito de existir com todas as leis do Universo material, leis essas que eram refletidas em cada parte desse humano ser consciente e em busca de construção de consciência.
Inclusive, o Arcano 22 do Taro é representado por uma divindade que “retorna” nos céus a partir de um grande círculo ou portal celeste aberto… como o Halo lunar!
Versões corrigidas do Taro colocam a carta 22 no seu devido lugar, e que, associada ao alfabeto hebraico e Cabala, tem por análogo a letra T, TAU, que era o sinal marcado por Moisés com sangue de Cordeiro nas portas e entradas das casas dos hebreus no cativeiro do Egito durante a Páscoa (termo para PASSAGEM).
Portanto, a relação com o 22, o Arcano 22, e as Portas, está correta.
Não se comenta que 11-11 se relaciona a portais?
Fazendo 11+11 = 22, temos o ângulo de formação de halos lunares… nada é por acaso, e coincidência é apenas o argumento de mentes que não conseguem mais enxergar a conexão entre todas as pontas soltas do Universo e suas leis.
JP em 11.11.2019