(A Mensagem crop circle preparatória antes dos pictogramas de 1990?)
Antes do ano de 1990 na Inglaterra e a década que se abria para as mensagens pictográficas com caracteres mais elaborados, em pelo menos duas décadas anteriores, entre 1970 e 1989, os campos de cultivo da Inglaterra e de vários outros países, como Austrália, Canadá, França, México, USA, Irlanda e Suíça, foram marcados por símbolos simples que, aparentemente, reproduzindo um modelo quaternário (que podia representar a Terra e as quatro fases da Lua, ou a Terra, o Sol e as quatro estações), me parece que estavam na verdade, todo esse tempo, representando o segundo Sol e seu mini sistema planetário, com quatro ou cinco planetóides, como algumas supostas fotos de “Nibiru” (Nêmesis) revelaram posteriormente.
Assim, nas décadas de 1970 e, principalmente, 1980, além de modelos simples como três círculos (em linha ou em disposição triangular), anéis, elipses, arcos, triângulos e outras formas geométricas, surgindo em diversas partes do mundo, um modelo se repetiu, mais do que qualquer outro, com ligeiras variações entre si, de modo que podemos indentificá-lo também como PADRÃO nas mensagens crop circle:
O Modelo círculo central cercado por quatro círculos menores em cruz!
(Pictograma-padrão)
E o primeiro modelo que eu constatei nos registros crop circle aconteceu na Austrália, em Penrith, New South Wales, no dia 12 de abril do ano de 1976, há 43 anos, com a imagem de uma elipse central (não circular) com quatro objetos ao redor em cruz. Essa elipse pode ser a chave para compreender a órbita altamente excêntrica do segundo Sol, ali inserida com esse caráter informativo. Deste ano em diante, o modelo se repetiu, com elipses ou com círculos maiores no centro, e geralmente com quatro planetóides em órbita, e algumas vezes, com cinco planetóides.
Outros modelos mostram claramente dois sistemas estelares irmanados, como possuindo, cada estrela, o seu próprio sistema orbital de planetas.
Interessante notar que os primeiros modelos não surgiram na Inglaterra, mas na Austrália, década de 1970.
Aparições tímidas que, entrando o ano de 1980, começaram a aumentar bastante, e numerosos foram os modelos conforme nos aproximávamos do ano 1990 e seus enigmáticos pictogramas com eixos ligando dois objetos/sistemas e numeração 11-11 em barras laterais. A mensagem do sistema solar binário se consolidando?
Por que então a repetição tão insistente de um modelo que se tornou padrão por isso?
E eu me pergunto: se fossem artistas humanos, por que repetir tanto um único modelo, ao invés de deixar a criatividade livre para formas diferentes a cada novo projeto?
Simplesmente esse tipo de coisa não faz sentido e não se encaixa na teoria de autores humanos para as formações.
Um salto significativo destes modelos aconteceu no ano de 1983 nos campos da Inglaterra, com o padrão círculo central e quatro objetos ao redor.
Não foi no ano de 1983 que se diz que o satélite da NASA, de sensoriamento infravermelho, o IRAS, teria registrado um grande corpo nas fronteiras do nosso Sistema Solar? Me parece que a mensagem crop circle confirma isso, e saltou em objetos com aquele modelo padrão exatamente de 1983 em diante!
E a cada ano, 1983, 1984, 1985… até 1989, ano com uma verdadeira explosão de repetições, esse modelo foi aumentando em número de forma considerável na Inglaterra, até praticamente surgirem modelos planetários mais sofisticados em 1990, ao lado dos famosos pictogramas de eixo e círculos duplos em linha 11-11!
Logicamente, ao longo das décadas seguintes, 1990, 2000, 2010 e já estamos na beirada de 2020, estes modelos apontando para o Segundo Sol se aprimoraram em complexidade e detalhismo, constituindo um segmento a parte de várias mensagens paralelamente inseridas no grande e vasto Evangelho moderno dos campos de cultivo do mundo.
Evangelho esse que, há décadas, pode estar mesmo representando, todo esse tempo, o status do Segundo Sol, Nêmesis, com quatro ou cinco planetóides em órbita, às vezes seis, e que agora, parece quase certo se associar ao objeto P 7X na constelação de Capricórnio, altura órbita de Saturno, e se aproximando do Sol, cujo periélio, segundo os astrônomos que o estudam, seria entre fevereiro e março de 2021, sendo que o ano de 2020 seria decisivo para a identificação desse objeto no céu, inclusive a olho nu, sem telescópios!
Ou seja, por falta de uma interpretação (esta que apresento aqui e agora) é possível que nossos Irmãos maiores já estejam nos falando desse objeto (segundo sol) há pelo menos 50 anos, em formações-padrão ao redor de todo o planeta Terra nos campos de cultivo!
JP em 08.11.2019