Tudo começou em 2012, para depois se conectar aos anos de 2017, 2018 e 2019, numa sequência estabelecida de eventos astronômicos que dessem suporte à todo tipo de mudanças sociais e planetárias, estas mudanças das quais as antigas profecias sempre falavam que viriam quando o ciclo chegasse ao fim.
E se os maias dataram em 21.12.2012 o fim do Grande ciclo da Terra, eis que a Terra, cruzando a esquina de 2012, já entrou em ritmo acelerado de mudança, e tudo o que está acontecendo desde 2013 é continuidade de um processo engatilhado, portanto, em 2012, e irreversível, dentro do tempo fora do tempo.
Segundo os maias, a serpente adormecida no núcleo da Terra iria despertar quando as energias do alinhamento do núcleo do céu (o centro da Via Láctea, na constelação de Sagitário) fossem disparadas quando o Sol passasse diante dessa região, o que aconteceu em 21.12.2012.
Uma enorme quantidade de crops circles anunciou o evento de 2012.
E eles estavam certos.
Prosseguindo, os anos seguintes juntaram novos eventos astronômicos, e todo e qualquer eclipse ou alinhamento planetário só serviria para aumentar o fogo de uma panela de pressão já acesa.
Como estes recentes eventos de 2017, 2018 e 2019.
Em 2017, dois poderosos eclipses solares aconteceram, um em 26 de fevereiro, e o outro, em 21 de agosto, e este teve um impacto tremendo de energias sobre o planeta, porque naquele mês, furacões violentos e em série se levantaram na direção dos EUA e outros pontos, além do recuo anormal das marés nas praias de todo o planeta, e alguns terremotos potentes, inclusive, um de 8.0° no México.
Então, veio o extraordinário sinal do Apocalipse 12, no grande alinhamento planetário entre Leão e Virgem, no dia 23.09.2017. Ninguém foi arrebatado aos céus (ainda) como esperavam os protestantes.
Porque a Criança que nasceu era a Igreja nascendo, mas essa Igreja não é da Terra, é uma Igreja fora deste mundo.
Chame de Egrégora dos Filhos de Deus.
E o Eclipse de Agosto foi a trombeta que anunciou o grande evento do Apocalipse 12.
E o mundo continuou girando, e as transformações continuaram acontecendo, e ninguém mais falou no assunto. Embora os astros tenham escrito novas páginas do destino a frente.
Em 2018, outro grande evento astronômico, porque Urano entrou em Touro no mesmo dia que Israel completou 70 anos, sendo esta a Data Limite do Evangelho (Mateus 24), porque ali Jesus disse que, quando uma geração se completasse (70 anos), as coisas começariam a acontecer.
Urano passa cerca de 7 anos em cada signo, pelo que se deduz que, em 14.05.2018, Urano em Touro marcou os sete anos finais da civilização humana. E sendo Touro o signo que rege a Terra, todas as transformações daí em diante seriam alavancadas por Urano. E mais uma vez, 2018 foi um ano de intensificação de tudo.
E as pessoas continuaram suas vidas, o mundo continuou rolando no espaço, mas as profecias foram escritas pelos astros, numa sequência de um livro, o livro do destino, onde uma página segue outra, e outra, e outra… até o último capítulo e o fim da História, mesmo que muitos se esqueçam dela.
Entramos em 2019, e um grande alinhamento foi anunciado intensamente pelos crops circles deste ano, quer da Inglaterra, da França, Russia, Holanda.
O Grande alinhamento de Gêmeos, que entrou no dia 2 de Julho e se estenderá até o dia 16, no eclipse lunar, a contraparte do eclipse solar anterior.
Este grande alinhamento de Gêmeos, conforme muitos crops circles identificaram, tem a ver com as paridades, tem a ver com as doze tribos que precisam ser reunidas nos quatro cantos do mundo, tem a ver com o chamado daquela Igreja que nasceu em 2017, sob Virgem, a Grande Mãe.
Aliás, Virgem e Gêmeos são metades zodiacais regidas pelo planeta Mercurio. De modo que este alinhamento de Gêmeos é a contraparte daquele em Virgem, do Apocalipse 12, e o completa.
O ano de 2019 será marcado por essa diretriz, a diretriz dos gêmeos, identificados por muitas culturas, a hopi, a maia, a asteca, e até a bíblica, na figura das duas testemunhas, as quais, como Moisés e Aaron no Egito, se levantarão para reunir e conduzir os 144 mil (ou 72 mil pares) deste mundo quando o Dragão começar a rugir.
A Igreja celestial precisará de dois condutores, e eles incorporam o sinal de Gêmeos no dia 2 de Julho, assim como a Igreja foi sinalizada em Virgem no dia 23 de Setembro de 2017.
E o Dragão perseguiria a Mulher, após o nascimento da Criança… e já temos um Dragão rugindo no Irã, perigosamente.
Que ninguém tome por acidentais estes eventos.
Porque o problema é a nossa memória.
os sinais no céu acontecem e deixam sua marca, e com o tempo, as transformações acontecem na Terra.
Mas a maioria das pessoas esquece destes sinais e atribui no tempo o fator casualidade a tudo o que acontece.
Vigiar e orar também é uma questão de se fazer desperto em relação a tudo isso.
E agora, o evento astronômico que falta para completar o quadro é a revelação do Segundo Sol, aliás, também muito apresentado por crops circles de todas as temporadas, desde 1990.
Nêmesis é a forma como, em termos astronômicos, João de Patmos identificou o Grande Dragão Vermelho que viria dos céus na mesma época destes sinais, com Grande cauda arrastando estrelas do céu na Terra (a cauda gravitacional e a queda de asteroides).
Portanto, é preciso compreender a mecânica dos astros na Escritura dos destinos da humanidade. Porque as coisas não precisam acontecer instantaneamente. Elas progridem e evoluem a medida que o tempo abre caminho para que os sinais celestes imprimam suas matrizes de transformação.
E qualquer um pode notificar esses acontecimentos desde 2012, percebendo que existe um lapso de tempo entre sinais no céu e transformações na Terra.
O importante é saber se situar dentro de todas elas, e tentar dançar conforme a Música dos Anjos…
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Vigiai e orai… porque o esquecimento é adormecimento.
JP em 03.07.2019