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O enigma do labirinto no crop circle do Canadá

Um misterioso crop circle surgiu no Canadá neste final de julho, dia 31. E o Canadá já foi cenário de magníficos crop circles e mensagens no passado, bem como os EUA.

Pois bem, labirintos geralmente são associados a caminhos confusos e intrincados cujo desafio é encontrar a saída, mas no tema deste crop circle, claramente repetindo o mistério dos labirintos das Igrejas Góticas da França, o desafio e encontrar a entrada que leva ao centro.

Porque, na temática das catedrais, importada pelos templários de culturas ainda mais antigas, como o próprio labirinto do templo do rei Salomão, e a tradição também importada de Creta e seus famosos labirintos (onde se encontra o mito do labirinto do Minotauro), o labirinto representa a jornada espiritual rumo ao centro, ao Self, ao Ser.

Labirinto da Catedral de Chartres

Por isso, eles se encontram no piso das várias catedrais do Norte da França, como a catedral de Chartes, a grande estrela central das catedrais irmanadas.

E como a história do Canadá toca a França, porque teve franceses entre seus primeiros colonizadores, este labirinto aparece por lá com um símbolo muito conhecido da tradição francesa:
A Flor de Lis.

Com sua rica história e lenda, Fleur de Lis é um dos símbolos mais famosos da Europa a se espalhar pelo mundo. Representando um lírio ou uma íris em configuração tríplice, o seu tema chegou até nós de um passado distante e continua sendo um mistério sobre sua origem até hoje.

Muitos o relacionam à dinastia merovíngea e os primeiros reis que governaram a França, reis que comportavam o SANGREAL, ou graal do sangue descendente do próprio Cristo (conforme as teorias conspiratórias em torno desse assunto).

Os merovíngios foram uma dinastia franca que governou os francos numa região correspondente à antiga Gália, onde estão localizadas atualmente a França, a Bélgica, uma parte da Alemanha e da Suíça.

Governaram da metade do século V à metade do VIII.

É essencialmente um símbolo estilizado que foi associado à realeza. Esse emblema duradouro, representando elegância e classe, é usado como um elemento ornamental.

Monarquia e heráldica

Fleur de Lis apareceu em inúmeras bandeiras e emblemas europeus há séculos, mas está relacionada principalmente à monarquia francesa. Fleur de Lis é usado como emblema da dinastia e remonta ao século XII.

Alguns fatos interessantes de Fleur de Lis incluem outras histórias. À medida que os colonos franceses se mudaram para o Novo Mundo, o emblema foi rapidamente associado às fronteiras de Quebec e Nova Escócia no Canadá e na Louisiana, Louisville, Kentucky e Nova Orleans nos Estados Unidos.

E aqui, chegamos ao Canadá, lugar deste novo crop circle comportando a enigmática flor de lis.

O lírio branco de José e Maria, os pais de Jesus Cristo, completando assim a trindade sagrada que estaria por trás da linhagem genética escolhida para gerar os grandes reis da França em seu passado glorioso, antes da decadência da aristocracia e sua vida ostentando um luxo e um poder à margem de um povo miserável (Revolução francesa).

O brasão de La Pocatiere, Quebec, Canadá

O brasão da pequena cidade onde o crop circle do labirinto apareceu também traz seus mistérios.

Nas cores da bandeira da França, o brasão possui um feixe de trigo centralizado e acompanhado por duas estrelas no mesmo tom amarelo.

O feixe de trigo tem sete espigas principais, as quais, combinadas com as duas estrelas, formam o padrão 72, altamente difundido nos códigos da Cabala, além de ser o ângulo do próprio pentagrama, e a chave da proporção áurea (1.618).

No alto, um livro aberto com as letras AP, e ladeado por duas cruzes patriarcais.

Criado em 13.01.2008

Este brasão me parece perfeitamente ajustado aos mistérios proféticos do Apocalipse.

Duas estrelas, dois sóis, duas testemunhas.
AP, as iniciais de APOCALIPSE, e duas cruzes, o sacrifício das duas testemunhas, que haverá de representar a extensão do sacrifício de Nosso Senhor.
(*não consegui achar o significado das letras AP do livro aberto, que pode facilmente ser associado à Bíblia, ao Apocalipse e ao livro de sete selos).

Feixe de trigo, as colheitas espirituais, e que tem muita relação com os crop circles, mensagens nos campos de trigo.

Essa cidade ou vila não me pareceu ter sido escolhida ao acaso devido a todos estes elementos reunidos.

Interpretando o LABIRINTO

Ele tem seis níveis ou camadas antes de chegar no centro, onde se encontra a Flor de Lis, o tesouro da realeza crística em seu símbolo mais profundo e importante.

Alcançar essa realeza, esse governo espiritual da Terra, esse futuro Reino, me parece o fio condutor da entrada do labirinto.

Jesus Cristo em Shamballa, o Reino espiritual da Terra

No caso, não existe nada de ameaçador dentro dele, nenhuma fera, dragão ou ameaça tenebrosa, mas sim, um desejado tesouro a ser resgatado: as origens da reinado de Cristo na Terra.

Tal como os labirintos das catedrais góticas, e elas, as catedrais, representam o templo-corpo sagrado da nossa peregrinação, o labirinto mais elementar que precisamos conhecer para encontrar o tesouro oculto, o Self, o Ser, fração de Deus em nossa desconhecida morada.

Pois bem, eu encontrei apenas uma entrada ao labirinto, e ela vem pela parte de cima, até chegar, sem muitas sinuosidades, ao centro marcado pela Flor de Lis.

Existem dez aberturas na parte externa do labirinto, mas ao que parece, apenas esta conduz ao centro.
E essa entrada remete bem ao ponto superior central do símbolo sagrado.

De dez entradas, uma entrada.

De dez mandamentos, um mandamento:
“Amarás ao teu Deus com toda a tua alma, tua vontade e teu entendimento!”

Bastante plausível para se encontrá-lo dentro em primeiro lugar.

Já o espaço central tem quatro entradas, uma voltada para cada direção cardeal, e apenas a entrada superior conduz ao outro ponto de entrada na parte externa do labirinto.

A entrada NORTE. Onde está o Canadá, país extremo da América do Norte antes de alcançar a região Ártica.

E todas essas relações com o verdadeiro reinado de Cristo e a sua linhagem secreta na França, atravessando a genética de muitos reis consagrados e santos, me parece um contraponto ao atual (des)governo da França, à testa de Emmanuel Macron (que repete o nome de Cristo, Emanuel, Deus conosco).

Um ditador querendo posar de pacifista na sua busca de alianças com os maiores expoentes da Nova Ordem Mundial.

A França já foi muito “escaneada” pelas profecias de Nostradamus, que listou os seus horrores no futuro e chegou a comparar Paris, a cidade luz gloriosa das brilhantes mentes do passado, com a própria Babilônia do Apocalipse.

Eu acredito que tanto a França como Emmanuel Macron tenham um papel extremamente relevante na composição da agenda da Nova Ordem Mundial em seus futuros cenários da guerra e do pós-guerra, realinhamento geopolítico das nações.

Emmanuel Cristo e Emmanuel Macron, o símbolo do reino de Deus e o reino da Besta.

Me parece uma mensagem baseada fortemente nessa contraposição estabelecida.

De nossa parte, cumpre apenas buscar o verdadeiro rei e seu verdadeiro reino, começando pela busca interior que atende às demandas do autoconhecimento.

Buscar nossa ligação com o sangue real de Cristo, e não precisa ser uma ligação genética, mas principalmente, uma ligação de amor espiritual.

Até porque muitos judeus, que tem o mesmo sangue que ele correndo em suas veias, o renegam até os dias modernos, demonstrando que genética ou esse papo de “raça eleita” pouco pesa na identidade espiritual de qualquer pessoa.

Buscando portanto a realeza de Cristo em nosso coração, no centro do labirinto mental que é a vida de cada um, todo o resto virá por efeito.
Inclusive a colheita espiritual do trigo selecionado.

Veja também:

JP em 02.08.2023

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