Um novo estudo explorando o que as pessoas experimentam quando estão perto da morte chegou a uma conclusão importante – “experiências de quase morte” são uma coisa real, mesmo que não possamos explicá-las. Meio como a última selfie.
Inúmeras pessoas afirmaram que sua vida “passou diante de seus olhos” ou que eles realmente deixaram seu corpo e viajaram para outro lugar enquanto estavam perto da morte.
Os críticos chamaram essas experiências de alucinações ou ilusões, mas pesquisadores da NYU Grossman School of Medicine dizem que algo mais está realmente acontecendo.
Uma equipe de pesquisadores de várias disciplinas médicas – incluindo neurociências, cuidados intensivos, psiquiatria, psicologia, ciências sociais e humanidades chegou a várias conclusões após revisar episódios inexplicáveis -lúcidos – que envolvem um estado elevado de consciência.
Estão realmente tentando descobrir o que exatamente é uma experiência de quase morte…
A principal descoberta é que esses eventos não têm muito em comum com as experiências que alguém tem se estiver alucinando ou usando uma droga psicodélica. Em vez disso as pessoas que têm uma experiência de quase morte geralmente relatam cinco eventos diferentes ocorrendo:
– Uma separação de seu corpo com uma grande e vasta sensação de consciência e reconhecimento de que estão morrendo
– Ou eles “viajam” para um local diferente
– Alguns disseram que eles têm uma revisão significativa e proposital de sua vida, envolvendo uma análise crítica de todas as suas ações passadas – basicamente, sua vida passa diante de seus olhos
– Alguns dizem que sentem que estão indo para um lugar que parece “casa”
– E a sensação de voltar à vida
Os pesquisadores observam que a experiência de quase morte geralmente desencadeia uma transformação psicológica positiva e de longo prazo na pessoa. A equipe observa que as pessoas que tiveram experiências negativas e angustiantes enquanto estavam perto da morte não experimentaram esses tipos de eventos.
A equipe descobriu – Acontece que os cientistas podem realmente ver mudanças físicas ocorrendo no cérebro quando alguém está perto da morte.
Os pesquisadores descobriram a presença de atividade gama e picos elétricos quando as pessoas estão tecnicamente morrendo. Isso é tipicamente um sinal de um estado elevado de consciência quando os cientistas o medem usando um eletroencefalograma (EEG).
As descobertas reforçam ainda mais as alegações de pessoas que dizem que “deixaram seu corpo” enquanto morriam.
Os autores do estudo observam que os avanços na medicina no último século trouxeram de volta inúmeras pessoas à beira da morte.
O principal autor Sam Parnia disse – CITAÇÃO – “O advento da ressuscitação cardiopulmonar (RCP) nos mostrou que a morte não é um estado absoluto, mas sim um processo que pode ser revertido em algumas pessoas, mesmo depois de iniciado”.
Parina continuou… “O que permitiu o estudo científico da morte é que as células do cérebro não ficam irreversivelmente danificadas em minutos de privação de oxigênio quando o coração para. Em vez disso elas ‘morrem’ ao longo de horas. Isso está permitindo que os cientistas estudem objetivamente os eventos fisiológicos e mentais que ocorrem em relação à morte”.
Os autores do estudo concluem que nem os processos fisiológicos nem cognitivos terminam completamente no momento da morte. Embora os relatórios anteriores não tenham sido capazes de provar o que as pessoas estão dizendo sobre suas experiências de quase morte o novo relatório descobre que também é impossível refutar o que estão dizendo.
********
A Experiência de Quase Morte é uma transição incompleta entre dois estados de consciência, vigília e morte, ou além da morte, que é vida em outro plano mental.
Sonhos lúcidos e, principalmente, viagens astrais conscientes demonstram há milênios para experimentadores habilitados a existência de um outro tipo de consciência após a morte, de tal forma que não existe morte no sentido de fim da consciência (que apenas migra para outro estado), o que existe é apenas morte no sentido de decomposição física do veículo que a alma deixou para trás…
Quero ver onde a ciência materialista negacionista do espírito vai enfiar todas as suas teorias céticas a respeito da morte, declarando que ela encerra a vida, tal qual a conhecemos… ou tal qual eles (pouco) conhecem, já que seus instrumentos mais precisos de medição nunca se aventuraram para além das fronteiras do referencial 3D de observação? É com este material que ela pretende determinar tudo o que existe?
JP em 12.04.2022