Tudo será uma questão de compreender a diferença entre espaço e dimensões.
não falamos o tempo todo que extraterrestres possuem tecnologia capaz de produzir naves que se movem por wormholes e encurtam suas viagens siderais? Se eles podem se mover por wormholes, e se teoricamente falando, os buracos de minhoca são a consequência de um hiperespaço paralelo ao nosso plano de sustentação tridimensional de massa, então…
a existência de um hiperespaço na contraparte densa da Terra, não no formato propriamente dito de um wormhole, mas de uma espécie de cavidade dimensional na própria estrutura esférica do planeta, é que admite sim, totalmente, a existência de reinos ocultos e civilizações lendárias num status de vida, biologia e mesmo leis da Física completamente ignorados por nós…. e tudo aquilo que nos parece coisa de magia, mitologia e fantasia, em nosso referencial tridimensional limitado, para eles será apenas a execução perfeitamente normal e natural da vida numa outra realidade…paralela!
Até mesmo dentro da nossa esfera tridimensional ou Biosfera existem n planos de percepção. Aí a gente descobre simplesmente que a dimensão depende da percepção. E para cada faixa percepcional, uma faixa dimensional correspondente, e a conta n dimensões subirá enormemente!
Fisicamente falando, a existência de Wormholes deriva-se da existência de um hiperespaço. Buracos de Minhoca são sua consequência imediata. Muitos admitem o encurtamento das viagens dos ETs por estes atalhos mas não imaginam a Terra Hiperespacial. Aceitam a onda, mas não enxergam o mar que produziu a onda…
Tudo será uma questão de compreender a diferença entre espaço e dimensões.
Compreendendo a diferença entre espaço e dimensões.
O que é CUBO? A massa do objeto ou o espaço que a comporta? Um cubo de madeira, por exemplo. O que é cúbico? O volume daquela massa ou a massa daquele volume?
Assim, o que é HIPERCUBO?
Estendendo a questão: O que é esférico (aproximadamente)?
O volume do planeta Terra ou a massa que o comporta?
Assim sendo… o que é a HIPERESFERA?
Essa distinção é crucial na compreensão de um mesmo espaço com n dimensões
A base de compreensão está em diferenciar espaço de dimensões, no sentido de que um mesmo espaço-tempo comporta distintas dimensões, o que significa dizer que uma mesma unidade de matéria ou sistema possui, no mesmo espaço ocupado, diferentes dimensões ou MODOS de arranjo e organização.
Tudo isso pode ser facilmente levado para o campo das vibrações, onde encontramos o ponto de conexão com a Teoria das Cordas. Assim, o sistema TERRA é um sistema material num único espaço mas, na quarta dimensão, se comporta não mais como esfera, mas como hiperesfera.
Outro arranjo da matéria, outra dimensão e, inclusive, outro círculo de tempo. Dimensões, diferentes arranjos da matéria, diferentes estados de tempo…Um mesmo espaço, diferentes estruturas de suporte da matéria, diferentes estados de tempo… Cubo aqui, hipercubo lá… corpo aqui… espírito lá…tendemos a associar a realidade última das coisas com a disposição da matéria à nossa frente, no estado tridimensional de estrutura ou suporte do espaço.
Primeiro, temos que diferenciar a Hiperesfera da Esfera comum, cujas linhas geométricas são as mesmas desenhadas por exemplo pelo campo magnético uniforme da Terra, seguindo a mesma trilha dos meridianos, isto é, linhas de latitude e longitude. Sistema de coordenadas angulares. A Hiperesfera seria o inverso dessa geometria esférica 3D. Justamente por retratar o modelo da dimensão inversa, ou contraparte dimensional 4D do plano 3D. O desenho acima é um modelo de Hiperesfera.
Mas a constituição geométrica secreta desta Hiperesfera, no tocante ao padrão de movimento dos objetos acelerados em campos gravitacionais (*que deformam o espaço-tempo) conforme os preceitos da Teoria Geral da Relatividade, segundo alguns estudos, depois de analisar os modelos de Einstein com base na Geometria de Riemann, encontrei respostas no modelo de feixe de cones duplos, invertidos e ligados pelo vértice.
Esse feixe de duplos cones inversos se abre de zero a noventa graus, de modo a cobrir todo o espaço da esfera, mas o próprio feixe, como anti-esfera. Todas as trajetórias possíveis do movimento acelerado no espaço tridimensional são encontradas na forma de cortes ou secções deste duplo cone.
Encontramos quatro curvas fundamentais: o círculo (corte em 0 graus), a elipse (cortes acima de 0 graus, de todas as excentricidades), a parábola, em todas as suas aberturas (cortes que interceptam a base do cone) e a hipérbole, também em todas as suas aberturas (cortes próximos da inclinação de 90° da base do cone). Mas todas estas curvas não interceptam o vértice do cone, pelo contrário, são feitas apenas na sua superfície.
A quinta curva, dentro de uma definição teórica, seria aquela que intercepta o vértice do cone, em ângulos que se estendem por toda a sua abertura natural. O resultado geométrico desse corte não é uma curva, e sim, um triângulo. A definição teórica da curva quadrada quando o ponto deslizante intercepta o vértice do cone. Esse vértice representa o ponto de conexão entre o espaço e o hiperespaço, entre a terceira e a quarta dimensão, e fornece a idéia ou concepção geométrica da famosa curva reta, não mais possível dentro do universo 3D do movimento acelerado que o duplo cone abarca. As pirâmides, e suas seções e faces triangulares, também apelam para esse aspecto da geometria oculta do feixe de cones duplos invertidos na natureza invisível da hiperesfera.
A curva quadrada… ou quinta curva, o mistério do escape dimensional em pura e simples geometria…. dois cones invertidos e unidos pelo centro do vértice comum… por isso, a ampulheta é símbolo do Tempo … que é a quarta dimensão! Realmente, não é com todas as teorias de Nassim que eu concordo. Vi muito mais eficiência no modelo das seções cônicas para explicar a conformação do espaço curvo dos sistemas aplicados ao movimento acelerado dos campos gravitacionais a que se submetem.
Curva quadrada é a solução hiperespacial encontrada no cone duplo… e revela o centro dos sistemas como portais de ligação com outros sistemas…
Encontrar o ponto de encontro dos dois vértices dos cones invertidos e justapostos é realizar a CURVA QUADRADA pela qual se MUDA DE DIMENSÃO;;; tudo isso numa leitura de geometria pura que ilustra com clareza a dinâmica do TEMPO em modo dimensional conjugado ao espaço… os antigos sabiam o motivo de medir o tempo com as ampulhetas… elas refletem o modelo perfeito da dinâmica do hiperespaço.
O mesmo simbolismo pretendido pelas pirâmides e que, em outras simbologias, também foram representadas dualisticamente, como o cone duplo da ampulheta-tempo… afinal, a geratriz de qualquer cone não está no triângulo-retângulo, de qualquer abertura?
O triângulo pitagórico e suas matrizes harmônicas… no final, o triângulo harmônico é a geratriz de todas as quatro espécies de curva do movimento espacial acelerado em nosso plano tridimensional… mergulhar nestas geometrias, relacioná-las com suas coordenadas harmônicas, encontrar o som, o tom, a ressonância, a sintonia… até rasgar o véu do tempo e realizar a curva quadrada, e saltar de um cone para outro, de um plano para outro… quando o tom do som for bom e em alto som!
Pirâmides duplas, esfinges duplas, o deus Jano das portas, com dupla face… querubins com duplos corpos, anjos de duas asas… o caduceu de Mercúrio e suas duas serpentes entrelaçadas no sagrado OITO da Balança… Yang-Yin e a fórmula binária da raiz numérica do universo…são tantos os símbolos antigos mostrando a mesma chave de transporte dimensional nas cordas de um segredo harmônico muito bem guardado… que é fácil deduzir qual ele seja…
E como foi que as ordens antigas e o próprio Salomão absorveram o grande segredo egípcio dos templos, pirâmides e portas?
Ora, com a clássica fachada do templo, duas colunas e o DELTA triangular inserindo a letra G… God? GADU? GNOSIS? GÊNESIS? ou tudo isso e simplesmente a NOTA-CHAVE DA RESSONÂNCIA com a Hiperterra? Quais as proporções da Pirâmide de Kéfren?
Aquela que é guardada por Esfinge (Segredo)… 3-4-5… ora, as proporções do triângulo pitagórico, donde extraímos todas as raízes sagradas da Geometria Cósmica, notadamente marcada nos cinco sólidos platônicos… Base 6 do triângulo de corte da pirâmide de Kéfren (nome egípcio KaFRá, que significa SUBA RÁ – O SOL) e altura 4 do mesmo triângulo… 6/4 = 3/2 = 1.5… tônica Sol de Dó… representada musicalmente pela letra G… e a propósito, a letra grega DELTA é paralela à letra hebraica DALET, a quarta letra daquele alfabeto… E DALET significa literalmente PORTA… e Dalet é a quarta letra, quatro letras, TETRAGRAMATON, o Nome dos Nomes, o Nome que abre todas as portas…
…E de tão óbvia e simples que seja a resposta, mais distante ela fica dos nossos olhos…
Todo sistema constituído comporta uma espécie de cavidade ressonante no espaço que ele ocupa, em relação ao seu núcleo pulsante e a grade harmõnica que o sustenta por inteiro. A cavidade ressonante da Terra vibra num SOL PURO, grave, cheio de harmônicos e oitavas que nos alcançam na faixa vocal média (masculino e feminino) dos 200 Hz (exatos 192 Hz). A cavidade ressonante de um sistema é a própria curvatura do espaço que o comporta, fechando-o sobre si mesmo.
Do núcleo da Terra brota um poderoso SOL que ressona em todas as partes do planeta, em todos os elementos, em todas as formas de vida, compondo uma complexa grade harmônica que é o esqueleto musical do próprio planeta, digamos assim, mais complexo ficando nas suas relações com outros planetas, com o Sol, com as estrelas, com a Galáxia…
Essa era a arte antiga do enigma… fazê-lo parecer mais complicado do que ele realmente era… e a própria mente da pessoa perdia a resposta… não era preciso torná-lo complicado…. bastava intimidar a mente do buscador para pensar que ele era complicado, e complicar-se a si mesmo em seus pensamentos!