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Uma mensagem divina oculta na bandeira do Brasil!

Os céus da República

As estrelas que figuram na bandeira nacional formam parte das constelações do céu na data de 15 de novembro de 1889. Mais precisamente, a bandeira exprime o céu do Rio de Janeiro às 08:30 da manhã, como se o observador estivesse fora da abóboda celeste, ou seja, o céu com aspecto invertido ao que vemos.

Esse é o panorama do céu astrológico na data e hora.

Na nossa bandeira, o Distrito Federal e cada estado da federação
estão representados por uma estrela.

No alto do céu da República, as constelações de Virgem e Escorpião retratadas, separadas justamente por Libra, o que é um notável argumento cabalístico, tendo em vista que a Astrologia Hermética reconhece que, no princípio, Virgem e Escorpião eram um único signo ANDRÓGINO, e se conferirmos os símbolos destes dois signos, eles são derivadas da letra M, com os órgãos sexuais representados em cada um deles.

Símbolos astrológicos

Escorpião o masculino, Virgem o feminino.

Virgem, sexto signo, e Escorpião, oitavo signo.
Some os dois e teremos 6+8 = 14, o Arcano do Anjo da Androginia e da Alquimia das duas forças originais do Espírito.

Libra, a grande Lei, o karma e a evolução dos sexos em separado, determinou a cisão do Andrógino primordial.

Libra Esotérica (Johfra)

Ou seja, nossa bandeira estampa a área estelar mais significativa do céu, do ponto de vista da Astrologia Cabalistica.

Naquela manhã, um ascendente Capricórnio com Júpiter prometia uma construção difícil e cheia de obstáculos da República, tudo para chegarmos nos tempos da republiqueta moderna, sob os falsos arautos auto-intitulados “democratas”, justamente protegidos pela Balança de normas loucas… *ou convenientes?)

No meio do céu, Marte governa o tema, gerando muitas e muitas guerras subsequentes à proclamação, e que se estendem até hoje, e vivemos sob o peso de uma perigosa recapitulação kármica de 1964.
Se nossa independência foi proclamada sob os céus de Virgem, a República amanhecia sob os céus de Escorpião, e novamente o Andrógino da Bandeira mais linda do mundo foi representado.

Lances inconscientes dos movimentos históricos apontando que a Terra Brasilis é o futuro berço da Nova Humanidade-semente?

É o que tudo configura aqui, amigos.

Naquela Libra (Balança), além de Marte, aparecia Urano, o reformador social. E Saturno se posicionava em Virgem, num trigono harmonioso com Júpiter ascendendo: uma lenta construção da ordem e do progresso, prestes a sofrer um golpe terrível.
Na verdade, já está sofrendo…

A Cabala das Estrelas da Bandeira

Esse mapa traz as constelações (9) das (27) estrelas que compõem a Bandeira do Brasil, sofrendo modificações conforme os estados brasileiros foram modificados (Tocantins e Mato Grosso do Sul).

Outra incrível conexão cabalística é verificada.
Primeiro, porque apenas a bandeira brasileira estampa o MAPA ASTRAL do nascimento da sua República em sua estampa.

E a configuração (e a quantidade) das estrelas também é surpreendente.

O Lema Ordem e Progresso faz jus aos dois signos que regem o nascimento do Brasil (Independência em 07.09.1822)

Ordem é o lema de Virgem (o signo solar)
E Progresso, o lema de Aquário (o ascendente).

Além disso, apenas uma estrela está acima da faixa da bandeira onde o lema é aplicado: a faixa de observação noturna daquele céu.
Trata-se justamente da estrela SPICA ou Espiga, a alfa-virgo (as estrelas mais brilhantes de qualquer constelação recebem o nome de ALFA, a primeira).

Brasil, o celeiro do mundo?
Isso já acontece em termos de agricultura, mas pode também ser uma verdade em termos de colheita espiritual! Porque nossa terra amada é abençoada pela Mãe Virgem, Virgem Maria, sua representante astrológica.

E aquele magnífico sinal do Apocalipse 12 não aconteceu justamente sob as estrelas de Leão e Virgem, principalmente?

O grande sinal astronômico de 23.09.2017

Nossa terra foi assinalada pelas estrelas movendo a Providência Divina e, por isso, é tão cobiçada por líderes internacionais e tão assaltada por políticos nativos…

Spica representa o estado do Pará, cuja capital (curiosamente!) é Belém (onde nasceu Jesus Cristo, em Israel).
Porque a latitude do Pará era a mais alta na observação daqueles céus de 1889 sob novembro.

Outras constelações notáveis, como Cão Maior, a casa de Sirius, a estrela mais brilhante do céu, que representa o Estado de Mato Grosso.
Vale o exercício aqui para você descobrir sua estrela de nascimento conforme o seu estado de origem.

As latitudes do Sul (região Sul) ficam na parte inferior do disco celeste, e a constelação de CRUX (conhecida como Cruzeiro do Sul) também aparece em bandeiras de nações abaixo da linha do Equador, Hemisfério Sul, como o nosso país.

Por exemplo, Austrália e da Nova Zelândia ostentam o mesmo Cruzeiro do Sul estampados.

Bandeiras praticamente idênticas

Mas a parte cabalística mais interessante.
O número de estrelas, 26+1 = 27, considerando a estrela isolada acima da faixa central da bandeira (Spica, Virgem, a estrela da nossa nação virginiana nascida em 07.09.1822).

Lembram da questão do andrógino primordial?
VIrgem representando a Mulher, e Escorpião, o Homem, separados depois pela Balança do Karma, Libra, no meio do céu?

Pois bem, reportemo-nos ao Gênesis, onde Moisés descreve a criação do gênero humano no Sexto Dia.

“E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; e domine sobre os peixes do mar, e sobre as aves dos céus, e sobre o gado, e sobre toda a terra, e sobre todo o réptil que se move sobre a terra.
E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou.”
Gênesis 1:26,27

É preciso contemplação para avaliar devidamente o que temos aqui.

O andrógino Sol-Lua, na visão alquimista antiga

O homem foi criado no versículo 26 do capítulo 1 (o mesmo número do Nome YHWH, o Criador dos céus e da Terra).
Homem, a primeira menção, é o Andrógino, isso porque a mulher foi criada somente depois, de uma extração do Andrógino.

Isso quer dizer que o ANDRÓGINO, e não o gênero masculino foi criado por YHWH no Sexto Dia. Versículo 26.

Aquele primeiro ADÃO mencionado era o ser andrógino.
Depois, com a operação de separação de Eva, resultaram os dois gêneros.
Depois da criação do Andrógino, fatores evolucionários implícitos ao ato espiritual criativo cindiram o mesmo, e a extração da Mulher representa então, a divisão dos gêneros, no versículo seguinte, 27.

Olhe para o número de estrelas da bandeira brasileira.
São 26+1 = 27 estrelas.

Reparou na soma do ano da República, que nos trouxe a bandeira?
1889 soma 26! (YHWH)

E a estrela isolada, acima da faixa, é Spica, de Virgem, a mulher.
Enquanto as estrelas do Homem, em Escorpião, estão no canto abaixo.

Seria esse um dos grandes sinais, plasmado inconscientemente pelos idealizadores desta linda bandeira, de que nossa Terra é mesmo um grande celeiro espiritual, até com um caráter de mensagem divina para o futuro que nos alcança agora?

Seria a bandeira brasileira, na verdade, um mapa dessa Verdade?
Deixo vocês com suas considerações…

A simbologia geométrica da bandeira do Brasil
O losango-portal

O campo verde e o losango dourado da bandeira imperial anterior foram preservados — o verde representava a Casa de Bragança de Pedro I, o primeiro imperador do Brasil, enquanto o ouro representava a Casa de Habsburgo de sua esposa, a imperatriz Maria Leopoldina.

E como se afirma, o verde da imensa riqueza de nossas matas e o ouro que, antigamente, era abundante aqui (o que atraiu, entre outras coisas, os conquistadores do Velho Mundo na época das grandes navegações).

A definição é simples: reúnam-se os dois elementos da unidade andrógina primordial e você cria um portal de conexão com das realidades superiores derivadas desta natureza unitária por nós desconhecida, algo como a chave do Paraiso Perdido, quando homem e mulher eram “uma só carne” (espiritualmente falando).

REBIS, o Andrógino Sol-Lua no Ovo Primordial da Criação

São os conceitos alquimistas inerentes a esse formato geométrico, e ele é tão significativo que já apareceu em notáveis crop circles.

Temple Farm, Sutton Road, Nr Southend-on-Sea, Essex UK em 22-06-2014

Estes outros padrões crop circle nos permitem visualizar relações geométricas entre o Losango e a Merkabah ou veículo de transposição dimensional.

O losango equivale à seção plana do Octaedro, um dos cinco sólidos de Platão associados ao elemento ar.

O que a bandeira brasileira parece visualizar é que, dentro deste portal de luz (a cor amarela), no coração das selvas mais profundas (onde eles realmente existem), vemos uma configuração celeste rara e que, tocando simetricamente uma data nacional, parece querer estabelecer relação com o grande sinal do Apocalipse 12 (o mesmo signo de Virgem para as duas configurações) e uma profecia de predestinação da nossa terra brasileira.

A profecia de Dom Bosco

Em 21 de abril de 1960, o Brasil inaugurou sua nova capital, Brasília. Do Planalto Central irradia a linfa vivificante que alimenta o interior do país. Reconhecida nacionalmente e internacionalmente como grande centro de decisões, de cultura e desenvolvimento.

A imprensa brasileira e estrangeira vem desde a fundação associando o nome de Dom Bosco aos destinos da nova Capital, evocando seu SONHO PROFÉTICO que, resumidamente, dizia o seguinte:

“Entre o grau 15 e 20, havia uma enseada bastante extensa, que partia de ponto onde se formava um lago. Disse então uma voz repetidamente: – quando se vierem cavar as minas escondidas em meio a estes montes, aparecerá aqui a terra prometida, que jorra leite e mel. Será uma riqueza inconcebível.”

Essa região corresponde ao Distrito Federal, onde se assentou a capital do Brasil (depois do Rio de Janeiro).

Uma terra bíblica?

Imagem a Bandeira do Brasil nas ruínas de Cartago

Foto tirada em uma das vias principais das ruínas de Cartago, uma antiga cidade colonial fenícia situada na atual Tunísia, norte da África. Terra do rei Hirão, que mandou buscar joias e ouro da mítica terra de Ophir, localizada no oeste distante, bem além dos limites do Mar Mediterrâneo, riquíssima em recursos naturais, para a construção do grande e icônico Templo de seu compadre Rei Salomão em adoração a Yahweh, Templo esse que foi protegido e pesquisado pelos Templários, ordem que, após caçada, se refugiou em Portugal.

A Terra de Ophir também era conhecida naquela época como ‘Braazi’, e posteriormente pelos povos celtas como ‘Hy-Breasil’ ou Ilha de São Brandão.

Inscrições fenícias na Pedra da Gávea, Rio de Janeiro

Essa pode ser uma prova de que o sítio arqueológico da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, e toda a extensão serrana que vai até o Pão de Açúçar, realmente foi visitado por fenícios no passado, muito antes de Cabral e os portugueses chegarem por aqui nos idos de 1500.

E que as inscrições fenícias na cabeça do Gigante de pedra (Gávea) são o testemunho de que a lendária OFIR do Rei Salomão, conhecida por suas riquezas naturais, era mesmo o Brasil.

E não foi sob o mesmo céu do Rio de Janeiro que o mapa astronômico da República brasileira impresso no seu símbolo maior ocorreu?

Conexões no tempo através da grande roda que não para de girar e repetir cenários.

A Esfinge original carioca,, da qual a cabeça é a pedra da Gávea

Quando Colombo zarpou da Espanha rumo ao mar Oeste, já devia estar familiarizado com essas “lendas” sobre a mítica Ofir de Salomão, porque a Ordem Templária (sob outras formas) assinavam as cruzes de Malta em suas velas.

Afinal, esta não era a terra prometida da sagrada cruz de Cristo?
Os nomes do Brasil

O Brasil já teve oito nomes antes do atual: Pindorama (nome dado pelos indígenas); Ilha de Vera Cruz, em 1500; Terra Nova, em 1501; Terra dos Papagaios, também em 1501; Terra de Vera Cruz, em 1503; Terra de Santa Cruz, ainda em 1503; Terra Santa Cruz do Brasil, em 1505; Terra do Brasil, em 1505; e finalmente Brasil.

Cartago e o modelo da nossa bandeira

Cartago (em latim: Carthago ou Karthago; do fenício: Qart – ḥadašt, “Nova Cidade”), era a capital da antiga civilização cartaginesa, a leste do lago de Túnis, onde hoje é a Tunísia. Cartago era o centro comercial mais importante do Mediterrâneo Antigo e uma das cidades mais ricas do mundo clássico.

Agora, como a Bandeira do Brasil alcançou semelhança com essa imagem do piso das ruínas de Cartago?

Seria esse mosaico, na Vila Romana de Cartago, na Tunisia, a origem da bandeira do Brasil?

Talvez algo que a ressonância de consciência coletiva possa explicar.
Porque muitas informações existem em nosso subconsciente em compartilhamento com a Mente coletiva.

E muitas vezes, podemos acionar esses conhecimentos em rede sem que a razão consciente perceba, fazendo tudo de forma “inconsciente”, ou melhor, intuitiva.

Porque os fenícios já visitaram o Brasil, e o sítio arqueológico da Gávea é o seu testemunho.

Não é de hoje que os “estrangeiros” estão de olho nas riquezas do Brasil, seja no Brasil indígena e, depois, no Brasil da Monarquia e, finalmente, no Brasil da República prestes a se tornar o Brasil da Nova Ordem Mundial, com as portas abertas aos interesses daqueles mesmos exploradores do passado.

E tantos tesouros naturais que sinalizam que a terra da Cruz Sagrada possui um tesouro ainda maior tão cobiçado, o tesouro da colheita espiritual enorme por aqui, o que justamente tem atraído tanto a atenção do Anticristo como nunca atraiu antes…

Veja também:

JP em 15.11.2022

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