Energia Solar e Terremotos
Notícia
O Painel Global mostra que um poderoso abalo sísmico de 6.3 magnitudes foi registrado no Japão, 54 km a leste-nordeste de Namie às 10:23 UTC (04/08). O violento abalo teve seu hipocentro estimado a 38 km de profundidade, sob as coordenadas 37.73N e 141.53E. Apesar da grande intensidade, a profundidade em que ocorreu o evento favorece a dissipação da energia antes de chegar à superfície. Quando acontecem no oceano, eventos dessa intensidade e profundidade podem provocar a formação e alertas de tsunamis.
Pela manhã, terremotos de 5.0° foram registrados na Índia e na Nova Zelândia.
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Sol e Terra, ligados pela energia gravitacional em tempo integral, bem como os outros planetas e luas, funcionam como duas cordas ressonantes vibrando no tecido do espaço-tempo.
A ciência ainda não explica, mas a observação prática sabe que, quando o Sol entra em atividade, a Terra recebe os golpes, às vezes no mesmo tempo.
Hoje, tivemos um pequeno exemplo.
Um forte terremoto aconteceu nesta manhã de 4 de agosto, ao mesmo tempo em que, após três dias de queda, a velocidade dos ventos solares voltou a registrar um pico, nesta mesma manhã de 4 de agosto, como mostra os gráficos do slide.
O crop circle de Pepperbox Hill, do dia 23 de Julho, na Inglaterra, tinha previsto uma forte atividade solar, o que de fato aconteceu, uma semana depois, quando a velocidade dos ventos solares atingiram o incrível pico de 800 km/s no final de Julho e começo de agosto. E agora, um novo pico acontece, após três dias de declínio da mesma velocidade. E terremotos foram disparados em seguida.
O que transforma Sol e Terra em duas cordas ressonantes? O que faz a corda da Terra vibrar assim que vibra a corda do Sol, bem como a corda dos outros planetas, transformando o sistema solar numa grande Lira de Cordas ressonantes, tocando aquela Música das Esferas, que Pitágoras já ouvia nos templos de Afrodite?
Energia eletromagnética? A princípio, sim, porque a luz e qualquer oscilação eletromagnética leva cerca de oito minutos para chegar do Sol a Terra.
Em oito minutos, essa radiação alcança o campo magnético, e grande parte é retida ali, mas segundo se estima, partículas menores, como neutrinos, atravessam o campo magnético (porque neutrinos não tem carga eletromagnética) e bombardeiam o núcleo, estimulando-o energeticamente, e como toda energia em movimento se transforma, então essa energia toda dos neutrinos em quantidade se converteria em energia sísmica, entre outras.
Pois bem, mas o que dizer das ondas gravitacionais? A Velocidade delas é igual a velocidade da luz, ou é maior?
Qual a velocidade das ondas gravitacionais?
Certamente porque saímos de um mês (julho) onde houveram muitos alinhamentos planetários e energias geradas no sistema.
Teoricamente, as ondas gravitacionais viajam á mesma velocidade da Luz, ou seja, 299.792.458 m/s, mas isso pode mudar. É possível que a gravidade transcenda os próprios limites da velocidade da luz e seja disparada em curvas do espaço-tempo distorcido que, a semelhança de wormholes, alcancem estímulos instantâneos entre os planetas, principalmente quando eles se alinham no espaço, o que provocaria tais ondas, como um estímulo.
Assim, essas observações experimentais que temos entre leituras do Sol e terremotos na Terra, quase que simultaneamente, caminham para uma amostra que garante a Teoria das Cordas Ressonantes atuando num mesmo sistema estelar, desde que os objetos estejam ligados por gravidade, e em tempos de alinhamentos, estes mesmos objetos se comportam como cordas ressonantes, produzindo acordes intensos com poder de reestruturar todo o sistema, modificando suas estruturas fundamentais com o passar do tempo.
O Calendário Maia previu que, em 2012, a Terra receberia um poderoso acorde do Sol, e esse acorde começaria a executar uma mudança poderosa em tudo. Uma partitura escrita antes dos tempos, e que foi reconhecida por aquele povo em seu calendário.
E como qualquer relógio, seus mecanismos são sempre projetados para que, regularmente, os ponteiros se alinhem e definam assim o ciclo das horas que passam em dias, semanas, meses e anos.
Os planetas são ponteiros de um grande relógio que se alinham regularmente, ciclicamente, e tais alinhamentos podem ser previstos antes de acontecerem, bem como os seus efeitos marcantes.
JP em 04.08.2019