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Satanismo no Carnaval – Baphomet em carro alegórico

Satanismo no Carnaval – Baphomet em carro alegórico

A Tuiuti esta sendo criticada após iniciar seu desfile com o Exu Maioral, entidade da Quimbanda de aparência andrógina, com s3ios femininos e pé de Bode. Segundo internautas a criatura na verdade se trata de Baphomet e exu maioral é só um disfarce (e é mesmo, porque a imagem é uma réplica perfeita do Baphomet, entidade templária e de cultos satanistas). A imagem de Baphomet foi associada à maçonaria por um ex-maçom e jornalista, de pseudônimo Leo Taxil (1854-1907).

Mas os maçons têm conhecimento dela e sua simpatia também. Sua construção com certeza passa por antigas ordens herméticas que fundiram nela vários símbolos pagãos ligados ao Cernunnos.

Pelo conjunto da obra, todo o carnaval pode ser considerado satanismo explícito à luz da doutrina cristã (só pela devassidão instalada). E a cada ano que passa, as manifestações satanistas estão aumentando muito pelo mundo, praticamente legalizadas.

Curioso paralelo podemos estabelecer com o Bezerro de Ouro, um ídolo também de chifres que os hebreus erigiram no deserto, para honrar suas festas e orgias na ausência do líder Moisés, que estava no monte Sinai recebendo as leis das Mãos do Senhor YHWH.

Este bezerro (como o bode, um animal de chifres) estimulou os instintos bestiais mais baixos no povo (o relato do Êxodo 32 declara que o povo estava comendo, bebendo, dançando e completamente desenfreado em suas paixões soltas, terra sem lei, o que enfureceu o Senhor YHWH, que tinha acabado de libertar tal povo ingrato da escravidão do Egito).

Ora, edificaram um ídolo animal e o povo reunido ao redor dele começou a comer, beber, dançar e se prostituir em sua honra? Podemos estabelecer aqui as origens pagãs do próprio Carnaval, já que o evento do bezerro de ouro representa o ponto mais alto da idolatria pagã nos tempos de Moisés.

Uma antítese ao que Deus estava, ao mesmo tempo, estabelecendo para Moisés na montanha sagrada, uma lei que regulasse a nova nação então liberta do Egito. O bezerro de ouro significa ausência de leis e regras, uma suspensão de toda moral e bons costumes em nome do lado animal e instintivo, sendo liberado sem freios diante do ídolo que assumia ali o primeiro caráter de Anticristo em toda a saga bíblica.

O carnaval é, todo ele, uma ressurreição da primeira idolatria bíblica, ou culto a ídolos que não desenvolvem o lado espiritual do ser humano, mas antes, estimula a suas paixões e taras mais baixas, se entregando à todo tipo de vício e depravação de costumes.

Isso caracteriza o Satanismo puro de todas as culturas, antigas e modernas, o culto a ídolos animais que estimulem o lado bestial das pessoas (aquele lado que a espiritualidade busca justamente conter, sublimar e transcender).

Aqui está a raiz do mal de toda forma de Idolatria, endeusar e nutrir o animal devasso e incontrolável que mora dentro de cada alma. Algo que me parece bastante alinhado com as ideologias da Esquerda, que odeiam a doutrina cristã justamente por causa da continência que ela defende diante de tudo isso.

Lembrando que o primeiro ídolo que feriu o mandamento supremo da Lei de Moisés (o primeiro mandamento, na questão da idolatria) foi o bezerro de ouro, uma figura animal com chifres, que despertou as paixões mais baixas no povo rebelde daquela época.

No geral, os cultos pagãos se identificavam muito com essas celebrações de glutonaria, bebedeira e orgias diante de suas divindades, muitas delas, animalizadas (ou animalescas, para guardar uma melhor relação), um mesmo ambiente “cultural” encontrado no carnaval.

Muitos evangélicos se horrorizam com a devoção católica à Virgem Maria, que de ídolo bestial não tem nada, pelo contrário, porque em todas as suas aparições, a Mãe do Senhor não faz outra coisa a não ser exortar o povo à oração e prática de virtude, abandonado o modo pecaminoso de vida.

Associá-la com “Satanás” é uma tremenda ignorância do ponto de vista teológico. Os ídolos realmente perigosos para a doutrina cristã são aqueles que estimulam o lado bestial e maligno da humanidade, e não as entidades sagradas que fazem justamente o contrário.

Afinal, o Senhor declarava
SEJAM SANTOS COMO EU SOU SANTO.

A Virgem Maria é a aura da própria santidade, enquanto aqueles ídolos pagãos modernos e antigos, arquétipos de toda bestialidade que jaz no fundo da natureza humana.

Pelos frutos há de se conhecer a árvore…

JP em 06.03.2025

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