Se perguntássemos para as pessoas qual dinossauro elas gostariam de ver no mundo moderno, provavelmente elas responderiam que gostariam de ver o réptil voador, na verdade não é um dinossauro, conhecido como Pterodáctilo, que é um pterossauro que constitue uma ordem extinta da classe Reptilia, que corresponde aos répteis voadores do período Mesozóico, 250 a 65 milhões de anos atrás.
O vídeo abaixo foi filmado em Boise, Estados Unidos, e mostra algo bastante curioso, o que seriam um pterodáctilo sobrevoando os céus.
As características físicas de um pterodáctilo é uma asa igual a de morcego envergada e a uma grande crista apontando para trás. A criatura do vídeo apresentam ambas as características. Ela bate as asas, desliza pelo ar e faz um tipo de manobra antes de ir embora voando. Seria verdadeiro? Algum tipo de pipa ou imagem gerada por computador?
O que acontece é que principalmente nos estados do Texas e Califórnia um grande número de avistamentos foi relatado por pessoas que diziam terem vistos um pterodáctilo voando. No Texas há relatos do ano de 1976 e 1982. Nenhuma foto foi tirada mas foram encontradas rastros de um animal com a pata de 20 centímetros e com três dedos.
Como esperado, há outros casos de avistamentos de pterodáctilos em várias partes do globo, porém na África em 1923 é um dos casos que mais chamam a atenção. Nativos de Zambia reportaram que viram o que eles chamam de “kongamoto”, que significa “o dominador de barcos”. Em 1958, o jornalista científico Maurice Burton escreveu para uma revista que vários relatos na África falavam sobre uma criatura parecida como um pterodátilo que vivia nos pântanos de Bangweulu.
No Brasil é comum paleontólogos encontrarem fósseis de dinossauros e répteis de milhões de anos atrás, principalmente no nordeste do país, onde em 2014 foi descoberto uma nova espécie de pterossauro.
Teriam algumas espécias de pterossauros sobrevivido a extinção por longos 65 milhões de anos se escondendo nas florestas africanas ou cavernas espalhadas pela América? Não temos muitas evidências, mas temos poucas e boas.
Assista ao vídeo abaixo: