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Provas arqueológicas da existência de Jesus Cristo

A Pedra de Pilatos

A Pedra de Pilatos dedicada ao imperador Tibério. Cesareia Marítima, século I. Museu de Israel, Jerusalém.

A Pedra dada do século I, muito antes da existência da Igreja romana, e portanto, ela não poderia ter inventando um Cristo e um Pilatos nos evangelhos. São descobertas como estas (e elas são várias) que descartam todas as teorias conspiratórias que afirmam que Jesus Cristo é invenção da Igreja romana formada lá pelo século IV, porque até então, Roma perseguia e matava cristãos espalhados pelo mundo.

No decurso do século IV, o Cristianismo começou a ser tolerado pelo Império, para alcançar depois um estatuto de liberdade e converter-se finalmente, no tempo de Teodósio, em religião oficial do Estado. O imperador romano, por esta época, convocou as grandes assembleias dos bispos, os concílios, e a Igreja pôde então dar início à organização de suas estruturas territoriais.

A pedra é anterior a tudo isso.

O nome Pilatos não era comum na região na época. … O primeiro achado arqueológico na Judéia que mencionou Pilatos foi um fragmento de pedra esculpida, descoberto em 1961, na antiga cidade portuária de Cesareia. É conhecida como a pedra de Pilatos e está no Museu de Israel em Jerusalém.

Noticia
CNN, REDAÇÃO CENTRAL, 03 mai. 17 / 08:00 am (ACI).-

A recente emissão de “A Pedra de Pilatos”, parte de um especial da CNN, renovou a inquietude pelas evidências históricas e arqueológicas da existência de Pôncio Pilatos, governador da Judeia durante o julgamento e crucificação de Jesus.

Em 5 de março de 2017, a rede televisiva CNN estreou “A Pedra de Pilatos”, primeiro episódio da segunda temporada de Finding Jesus (Encontrando Jesus), que apresenta os detalhes conhecidos da vida do procurador romano que condenou Jesus Cristo à crucificação.

Mas, quais são as evidências arqueológicas que comprovam a existência de Pilatos?

Em 1961, os arqueólogos liderados pelo Dr. Antonio Frova descobriram em Cesária Marítima, uma cidade romana antiga ao longo da costa mediterrânea de Israel, um fragmento de pedra calcária na qual foi gravada uma inscrição com o nome de Pôncio Pilatos.

A placa de 82 cm de largura e 68 cm de altura, que pode ser encontrada atualmente no Museu de Israel (Jerusalém), foi escrita em latim e colocada em uma das escadas do anfiteatro de Cesárea.

A inscrição diz o seguinte: “Pôncio Pilatos, prefeito da Judeia, dedicou ao povo de Cesaréia um templo em honra a Tibério”.

A informação descrita coincide com o reinado do imperador Tibério entre os anos 14 e 37 d.C. e também com o cronograma bíblico descrito no Novo Testamento: Lucas, em seu Evangelho, se referiu a Pilatos como o governador romano da Judeia durante o reinado de Tibério César.


A Pedra de Pilatos é apenas um entre tantos artefatos arqueológicos descobertos em Israel a comprovar todos os relatos do Novo Testamento, muito antes dos tais concílios e a própria Igreja romana existir.

Portanto, Jesus é real, nunca foi uma invenção.

As pessoas deviam saber mais antes de julgar tanto, e de forma tão equivocada sobre coisas que não conhecem profunda e verdadeiramente.

JP em 18.03.2021

Jesus curando um paralítico em pintura dos primeiros cristãos.

A pintura de parede abaixo, retratando a cura do paralítico, é a mais antiga representação “conhecida” de Jesus (mas existem outras), que data de cerca de 235 d.C.

A pintura foi encontrada em 1921 na parede do lado esquerdo da câmara batismal da igreja-casa em Dura-Europos, junto do rio Eufrates, na Síria moderna. Ela agora faz parte da coleção Europos Dura na Galeria da Universidade de Yale de Belas Artes.

Se a Igreja Católica romana nasceu no século IV, uma gravura pintada um século antes, (III) descarta e invalida a teoria conspiratória de que a Igreja católica romana inventou a existência de Jesus Cristo para fins de manipulação religiosa.

A verdade dos fatos é somente uma:
Jesus Cristo existiu mesmo, independente de como a Igreja católica ou a protestante usaram sua imagem e mensagem em termos de manipulação e controle do povo.

A natureza e proposta dos evangelhos é legítima e pura.
Há os que usam bem o instrumento,
e há os que usam mal o mesmo instrumento.

Os contestadores da existência de Jesus Cristo, infelizmente, se concentram mais em atacar os detalhes sem importância do que se focalizarem na sua mensagem de amor.

Mesmo que Jesus Cristo não tivesse existido,
ele precisaria ser inventado…

JP em 22.03.2021

O ANEL DE PILATOS

Anel de 2 mil anos pode provar veracidade de histórias dos Evangelhos

Acessório tem uma inscrição que foi decifrada por pesquisadores de Israel e a inscrição liga o objeto a um personagem muito importante na vida – e na morte – de Jesus Cristo.

Ninguém dava grande coisa por ele. O anel, do tempo de Cristo, foi achado em 1968, em um importante sítio arqueológico de Israel: a Fortaleza de Herodium. Mas passou anos esquecido. Até que, recentemente, uma equipe da Universidade Hebraica decidiu decifrar o que estava escrito no anel.

Os cientistas limparam o anel usando técnicas avançadas de fotografia para realçar as letras. E o que foi aparecendo, em grego, é a inscrição “de Pilatos”. Ele mesmo, o Pilatos da Bíblia. Pilatos não era um nome comum na época.

Então existe uma grande chance de o anel ter sido dele próprio ou de alguém que usava o anel com o nome dele, como uma espécie de carimbo oficial. Na época em que Jesus foi crucificado, Pôncio Pilatos era o prefeito romano da Judeia. Foi no governo de Pilatos que Jesus foi condenado.

Por isso a descoberta do anel é tão importante.

Há uma ânfora no anel, na época, usada para armazenar líquidos. O idioma do anel é o grego, e o nome PILATOS era raro na região.
Ou seja, só pode ser o mesmo Pilatos dos evangelhos.

Na época em que Jesus foi crucificado, Pôncio Pilatos era o prefeito romano da Judeia. Foi no governo de Pilatos que Jesus foi condenado. Por isso a descoberta do anel é tão importante.

(A descoberta foi divulgada em vários canais em dezembro de 2018)

JP em 28.03.2021

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