Muita gente não sabe e sequer ouviu falar, mas o livro profético de Baruque tem anotações de viagem no tempo e a visão de um satélite extraterrestre orbitando a Terra.
Isso acontece porque os manuscritos, presentes na antiga tradução em grego do Velho Testamento, não foram incluídos nas versões mais recentes da Bíblia Cristã, principalmente a protestante.
Conhecidos como o “Resto das Palavras de Baruque”, ou “O Adendo ao Profeta Jeremias”, os manuscritos trazem registros de uma viagem no tempo e o relato ocular de um satélite orbitando a Terra, isso por volta de 600 Antes de Cristo (a.C)
A viagem no tempo
De acordo com os registros, no ano 586 a.C um jovem etíope de nome Abimeleque foi enviado pelo profeta Jeremias para fora de Jerusalém para escapar da destruição da cidade. No caminho, entretanto, adormeceu inexplicavelmente e algumas horas e depois, quando voltou para a cidade, teriam se passado 66 anos.
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Este seria um dos primeiros registros de viagem no tempo documentados por textos bíblicos. Isso há 2.500 anos. Como seria possível?
Mas este não é o único relato “estranho” presente nas escrituras de Baruque.
Satélites extraterrestres orbitando a Terra
Ele conta também que viu “um pássaro magnifico que vigiava os acontecimentos do planeta”.
De acordo com ele, “de tempos em tempos esse pássaro estendia suas asas para absorver o poder do Sol. E depois de voar, ficava tão exausto que recolhia suas asas”.
O que seriam estes pássaros? Satélites extraterrestres orbitando a Terra desde os tempos antigos ou uma previsão acerca dos satélites usados atualmente?
Vigiando o planeta
Não é novidade que hoje há satélites movidos a energia solar que abrem e fecham suas “asas” para absorver o calor oriundo do Sol. Esses satélites, muitas vezes, cumprem o papel de “vigiar” o planeta.
Segundo o escritor e produtor Georgio A. Tsoukalos, uma das mais conhecidas autoridades em pesquisa ufológica, os manuscritos de Baruque são algumas das melhores histórias sobre os antigos astronautas que existe.
Isso porque descrevem relatos oculares destes acontecimentos.
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Poderiam esses registros serem a prova que precisávamos que a viagem no tempo é possível e que extraterrestres mantém a Terra sob vigilância por milhares de anos.
Como Abimeleque viajou 66 anos para o futuro? Seria o pássaro descrito por Baruque um satélite “guardião” da Terra?
São perguntas que dificilmente poderemos responder.
