Dois extraordinários geoglifos em forma de discos irradiados foram analisados pela pesquisadora italiana Amelia Carolina Sparavigna em Puno, Peru, usando imagens de satélite.
Em um deles a circunferência é perfeita e apresenta inúmeras linhas em forma de raios, mas cerca de metade do disco, com cerca de 100 metros de diâmetro, está destruída.
O mesmo aluno já localizou outros geoglifos, cuja presença agora é estudada por funcionários do Ministério da Cultura de Puno, que seriam evidências arqueológicas da tecnologia Waruwaru, correspondentes ao período intermediário inicial Pukará, uma cultura que se estendeu por um período entre o século II AC e século II DC, conforme explica Gary Mariscal, especialista na área.
Os outros geoglifos aparentemente tinham a agricultura como principal finalidade e quando construíram cumes obtiveram formas caprichosas.
Esses discos estão localizados a cerca de 25 quilômetros a nordeste de Juliaca e o primeiro disco parcialmente destruído pôde ser melhor observado este ano, já que em 2010 o terreno foi inundado. A forma estranha também sugere ser um disco solar, o que poderia estar relacionado ao culto inca posterior, embora isso deva ser confirmado por estudiosos.
Esperançosamente, o Ministério da Cultura evita maiores danos a esses restos.
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Imagens recentes
Pesquisa de campo:
EM FEVEREIRO DE 2019
NA BASE A FOTOS BAIXADAS DO GOOGLE MAPS MEU COMPANHEIRO E AMIGO DE INVESTIGAÇÃO O ENGENHEIRO ALEXANDER QUISPE DE PUNO ACOMPANHADOS DA DRA BEATRIZ A MATA DA ESPANHA, A PERUANA ANDREA CAVEIRO E ESTE SERVIDOR, FAZEMOS UMA EXPEDIÇÃO EXPEDICIÓN LA PAMPA DE PUNO, CONCRETAMENTE AO VALE DE THUNCO NO MUNICÍPIO DE ACORA E A POUCOS KMS DO LAGO TITICACA, POR MEIO DAS COORDENADAS DAS FOTOGRAFIAS AÉREAS CONSEGUIR UMA DEZENA DE GRANDIOSOS GEOGLIFOS QUE VÃO DE 45 AOS 288 METROS DE DIÁMETRO, QUAIS NÃO ERAM CONHECIDOS PELA COMUNIDADE ARQUEOLÓGICA.
E OS MORADORES DA REGIÃO NÃO SABEM QUE FORMAVAM COMPLICADAS FIGURAS CIRCULARES, POIS MOSTRAMOS A VÁRIOS DELES VÁRIAS FOTOS AÉREAS, POR ISSO DECIDIMOS DAR A CONHECER O MUNDO EM ALGUMAS PUBLICACÕES DO PERU, E DE CARÁTER INTERNACIONAL, COMO A REVISTA ANO ZERO DA ESPANHA, QUE O DEU COMO PRIMÍCIA EM UMA AMPLA REPORTAGEM.
Apesar de a ARQUEOLOGIA OFICIAL DIZER QUE SÃO CANAIS DE IRRIGAÇÃO, QUE NÃO CARECEM DE NENHUM ESTUDO, EU DISCORDO NESSE ASPECTO, POIS É IMPOSSÍVEL QUE SEJAM CANAIS DE IRRIGAÇÃO PORQUE O SULCO NA MAIORIA DELES NÃO TEM MAIS DE 30 CMS DE PROFUNDIDADE, POR ISSO FICA DESCARTADO.
PELO ESTUDO E MEDIÇÕES QUE FIZEMOS, PODEMOS DETERMINAR QUE A MAIOR PARTE DAS FIGURAS CIRCULARES TEM CONOTAÇÕES MATEMÁTICAS, POR ISSO PODERAM ESTAR RELACIONADOS COM ASTRONOMIA OU LUGARES DE CULTO E SENDO REALIZADOS ANTES QUE OS CAMELLONES DE CULTIVO DAS MESMA ZONA QUE TEM SOBRE 1.500 ANOS DE ANTIGUIDADE, POR QUAL ESTAS FIGURAS SERIAM MUITO MAIS ANTIGAS E REALIZADOS POR UMA CIVILIZAÇÃO DESCONHECIDA.
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Seguem os registros do grupo:
Veja o vídeo:
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Se são apenas canais de irrigação para fins agrícolas da parte dos antigos moradores da região, por que a necessidade de formas simétricas, mandalas, e outros símbolos com forte contexto espiritual?
Porque os povos antigos tinham sempre uma direção espiritual em tudo o que faziam.
E os símbolos eram feitos para serem vistos por quem supostamente estava no Alto, voando… talvez os deuses em quem eles acreditavam, numa forma de atrair as bênçãos dos céus em suas plantações e trabalhos no mundo material.
Uma forma de comunicação antiga são os geoglifos gigantes, como as linhas de Nazca e seus desenhos discerniveis somente em visão aérea, visão de quem viaja nas alturas… como discos voadores. A ideia de sempre: sinalizadores para quem está no alto. Mas que alguém eram esses naquele tempo dos antigos geoglifos, linhas de Nazca e toda a comunicação feita em terra? Os deuses astronautas? Os mesmos que retornam hoje e retomam a comunicação geoglífica discernível apenas do alto?
Um mesmo tipo de comunicação e sinalização por um mesmo povo que retorna… o povo das estrelas.
JP em 31.10.2020
