Como a raça humana passou no teste do tempo? Nós conseguimos nos virar nessa caminhada sem nenhuma ajuda, ou fomos na verdade guiados por alguns seres extraterrestres que nos ajudaram a crescer e prosperar inspirados em seus reflexos?
De acordo com muitas lendas e crenças, os ‘Deuses Brancos” vieram para a Terra e ajudaram a humanidade a desenvolver e prosperar, nos oferecendo muitas formas de conhecimento.
Quetzalcoatl é tido como um dos primeiros ‘deuses brancos’ a visitar o nosso planeta. Ele foi um dos deuses mais importantes da antiga Mesoamerica, e era conhecido como ‘Kulkulkán’ pelos Mayas, ‘Gucumatz’ pelos Guichés da Guatemala, e como ‘Ehecatl’ para os Huastecas do Golfo do México, como nos conta o site LockLip.
Baseado no folclore mesoamericano, Quetzalcoatl é quem criou o mundo e a humanidade, e era considerado o deus do vento e da chuva, além de também ser conhecido pela arte de estruturação e cultura, sendo reconhecido como o organizador da sociedade.
Desde do ano de 1200 no México Central, ele foi considerado o deus do aprendizado, da agricultura, ciência e arte, sendo também o padroeiro dos mercadores, após ter descoberto o milho com a ajuda de uma formiga vermelha gigante que o levou para uma montanha cheia de grãos e sementes.
Uma formiga vermelha gigante? Que formiga seria essa? A forma dos nativos descreverem uma nave espacial?
Quetzacoatl significa “Serpente Emplumada”, um nome equivalente à crença de que seria um ser oriundo de outro planeta.
Devemos lembrar que de acordo com as pinturas e esculturas dos Maias, muitas estruturas surgiram durante aquele período que se parecem com naves espaciais do século 21. Desenhos e representações encontradas nas esculturas mostram seres usando vestimentas muito parecidas com roupas espaciais dos astronautas atuais, e também a aparência de um modo geral.
Reza a lenda que Quetzalcoatl se queimou e desapareceu nos céus em direção ao planeta conhecido hoje como Vênus.
Se queimou? Será que sua nave rumou aos céus em uma velocidade acelerada deixando rastros de fogo?
Quetzalcoatl é descrito como de boa aparência, com barba e alto, usando uma cabeça de serpente escondendo sua aparência humana. Sua mais antiga imagem ainda existente vem da civilização Olmeca, com uma escultura em La Venta.
A deidade era comumente descrita em decorações esculturais, aparecendo em outras áreas, como em Xochivalco, Teotihuacan, porém nunca sendo representado com uma forma humana antes do períodio pós-clássico.
A partir de 1200, Quetzacoatl começou a ser representado em sua forma humana e quase sempre usando joias feitas de conchas e um chapéu em forma de cone.
O escritor Robert F. Marx, escreveu amplamente sobre o conceito dos ‘deuses brancos’, chegando à conclusão de que eles estão presentes em quase todas culturas indígenas nas Américas.
Após sua jornada na América do Sul, o escritor britânico Harold Wilkins, fala de uma extinta raça branca que ocupou a América do Sul em tempos passados, ajudando os indígenas a cultivarem comida, erguer suas pirâmides junto com outras grandiosas estruturas, as quais seriam impossíveis de serem construídas considerando a falta de conhecimento e ferramentas da época. Harold também acredita que Quetzalcoatl era de Atlântida.
Compartilhando de mesmas crenças, alguns escritores de assuntos relacionados aos ‘astronautas do passado’, chegaram a conclusão de que os ‘deuses brancos’ foram na verdade seres extraterrestres.
O italiano Peter Kolosimo, disse acreditar que as lendas de Quetzacoatl teriam um forte apoio, e por isso ele afirmou que as lendas descrevem uma raça inteira de homens brancos que nasceram em espaçonaves e migraram para Atlântida, logo após a cidade/continente ter sido destruída pela fúrias das águas. Os sobreviventes foram para as Américas onde foram tratados como ‘deuses brancos’, pelos até então ‘primitivos habitantes locais’.
Uma outra teoria bastante interessante que não pode deixar de ser citada, é baseada nos escritos do frade Franciscano, Bernardino de Sahaguan, datados no século 16.
Bernardino relata o encontro entre o imperador Moctezuma Segundo com o capitão espanhol Hernán Cortés. Na primeira impressão dos espanhóis, Moctezuma pensou que os ‘deuses brancos’ haviam retornado do leste, e que Cortés era o deus Quetzalcoatl.
Por conta de sua crença, o imperador presenteou Cortés com uma máscara representando a “Serpente Emplumada”, com um sofisticado design constituído de cedro, turquesas, dentes feitos de conchas, e com duas serpentes, uma verde e outra azul, contornando os olhos e o nariz em torno da boca.
De onde iria a imaginação dos povos mesoamericanos tirar tal coisa, senão de suas próprias experiências?
Ao que tudo indica, além de ser uma prova de que os europeus não foram os primeiros estrangeiros a chegarem na América, parece também ser uma evidência de que seres de Atlântida, ou até mesmo de outros planetas, visitaram e mantiveram contato com os povos nativos da América.