Linda mensagem em Avebury Trusloe, nr Avebury, Wiltshire, UK em 07-07-2013
(Logo na temporada 2013, após o fechamento do calendário maia)
O barco dos deuses aparece em todas as mitologias antigas, e ele representa O VEÍCULO QUE CRUZA dimensões ao alcançar a outra margem.
E essa outra margem pode representar outra dimensão.
Repleto de códigos, este crop circle parece mostrar o barco ao atravessar um portal, formado pelo disco do Sol e da Lua quase sobrepostos (sugerindo que o Eclipse ou os alinhamentos planetários criam cenários de energia que favorecem os portais).
Como não poderia deixar de ser, o barco tem um formato cruciforme, e quatro estrelas em linha vertical, na parte inferior. O simbolismo quaternário, como no disco solar alado, como na Merkahah, se justifica aqui.
O barco parece se mover da esquerda para a direita,
e podemos imaginar aqui muitas associações com os barcos míticos da antiguidade, a barca de Rá, a barca dos Argonautas, a barca das travessias rumo à outra margem, em outra dimensão.
Este crop circle traz um estilo que lembra um Barco a Vela, empurrado pelos ventos cósmicos e por energias em movimentos de transporte dimensional (o portal do crop circle pode representar a entrada de um Buraco de Minhoca).
Inclusive há um hierógligo DAS ÁGUAS, (Aquário, signo) posto na parte inferior, na vertical, junto das quatro estrelas. Aquário representava o RIO NILO, o rio dos deuses, na mitologia antiga.
E os faraós eram enterrados com grandes barcos, acreditando que suas almas seriam por eles transportadas ao Amenti, o céu dos Justos, após o Julgamento de Osíris.
E a Arca de Noé? Foi mesmo um barco de madeira ou outro artefato que possibilitou que todas as espécies de animais, e a família de Noé, cruzasse dimensões, ficando fora do alcance do CAOS generalizado representado pelas águas do Dilúvio?
Até existe uma passagem do evangelho de João que faz associação com o barco da salvação, e a outra margem onde JESUS CRISTO se encontra. E a tempestade também é evocada, num claro paralelo com o Dilúvio.
“E, quando veio a tarde, os seus discípulos desceram para o mar.
E, entrando no barco, atravessaram o mar em direção a Cafarnaum; e era já escuro, e ainda Jesus não tinha chegado ao pé deles.
E o mar se levantou, porque um grande vento assoprava.
E, tendo navegado uns vinte e cinco ou trinta estádios, viram a Jesus, andando sobre o mar e aproximando-se do barco; e temeram.
Mas ele lhes disse: Sou eu, não temais.
Então eles de boa mente o receberam no barco; e logo o barco chegou à terra para onde iam.
No dia seguinte, a multidão que estava do outro lado do mar, vendo que não havia ali mais do que um barquinho, a não ser aquele no qual os discípulos haviam entrado, e que Jesus não entrara com os seus discípulos naquele barquinho, mas que os seus discípulos tinham ido sozinhos
(Contudo, outros barquinhos tinham chegado de Tiberíades, perto do lugar onde comeram o pão, havendo o Senhor dado graças).
Vendo, pois, a multidão que Jesus não estava ali nem os seus discípulos, entraram eles também nos barcos, e foram a Cafarnaum, em busca de Jesus.
E, achando-o no outro lado do mar, disseram-lhe: Rabi, quando chegaste aqui?
Jesus respondeu-lhes e disse: Na verdade, na verdade vos digo que me buscais, não pelos sinais que vistes, mas porque comestes do pão e vos saciastes.”
João 6:16-26
A Igreja também foi associada ao Barco da Salvação, com seus primeiros apóstolos sendo pescadores (de almas).
Hoje, o conceito se transmite à Egrégora cristã.
Interessante notar que João termina seu evangelho com a mesma simbologia, Jesus indo ao encontro de sete discípulos em um barco, quando opera a pescaria milagrosa de 153 peixes, o símbolo da COLHEITA DOS DEUSES (a pescaria espiritual dos apóstolos):
“Depois disto manifestou-se Jesus outra vez aos discípulos junto do mar de Tiberíades; e manifestou-se assim:
Estavam juntos Simão Pedro, e Tomé, chamado Dídimo, e Natanael, que era de Caná da Galiléia, os filhos de Zebedeu, e outros dois dos seus discípulos.
Disse-lhes Simão Pedro: Vou pescar. Dizem-lhe eles: Também nós vamos contigo. Foram, e subiram logo para o barco, e naquela noite nada apanharam.
E, sendo já manhã, Jesus se apresentou na praia, mas os discípulos não conheceram que era Jesus.
Disse-lhes, pois, Jesus: Filhos, tendes alguma coisa de comer? Responderam-lhe: Não.
E ele lhes disse: Lançai a rede para o lado direito do barco, e achareis. Lançaram-na, pois, e já não a podiam tirar, pela multidão dos peixes.
Então aquele discípulo, a quem Jesus amava, disse a Pedro: É o Senhor. E, quando Simão Pedro ouviu que era o Senhor, cingiu-se com a túnica (porque estava nu) e lançou-se ao mar.
E os outros discípulos foram com o barco (porque não estavam distantes da terra senão quase duzentos côvados), levando a rede cheia de peixes.”
João 21:1-8
UFOs são estes barcos, capazes de atravessar a outra margem.
E uma parte substancial dos crop circles revela que os deuses em seus barcos sagrados estão voltanto para a grande colheita.
Em suas merkabas, em suas naves, em seus discos solares com asas.
Eles são os mesmos que têm colocado todas estas mensagens nos campos.
E os campos de trigo não sugerem a colheita espiritual da Terra?
E, logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz, e as estrelas cairão do céu, e as potências dos céus serão abaladas.
Então aparecerá no céu o sinal do Filho do homem; e todas as tribos da terra se lamentarão, e verão o Filho do homem, vindo sobre as nuvens do céu, com poder e grande glória.
E ele enviará os seus anjos com rijo clamor de trombeta, os quais ajuntarão os seus escolhidos desde os quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus.
O Grande Sinal do Filho do Homem sobre as nuvens, de uma forma direta, falando sobre a mesma colheita espiritual da Terra no tempo do seu retorno, se associa tanto a CRUZ como a Merkabah que comporta quatro espíritos sagrados, os quatro espíritos do Senhor cujo Nome é um Tetragrama.
O Senhor do Trono Quaternário parece ter um MODUS OPERANDI de aparições ao longo da Bíblia, como quando apareceu para Moisés no alto da Montanha, em uma nuvem que “vibrava como trombeta”, ou quando apareceu a Elias na forma de carruagens celestes de fogo (quadrigas eram carros de quatro cavalos na antiguidade) ou como quando apareceu a Ezequiel (ou Enoque).
Lembrando também que o signo dos Carros dos deuses também foram associados a divindades sobre esferas aladas de Luz, que representavam o Sol – porque o Sol era o símbolo astronômico mais comum para representar os deuses celestes, por causa dos seus atributos, luz, poder e vida para a Terra.
Essas naves solares sempre foram associadas a Cruz, o que parece ter inspirado outras naves marítimas em suas grandes descobertas…
Não há muitas dúvidas sobre a perfeição destas linhas em suas analogias cruzadas.