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O Quinto Sol do mundo se pondo no último horizonte de eventos

4-OLLIN (TERREMOTO)

O Quinto Sol, segundo o calendário maia-asteca (Caban, versão maia), foi encerrado no dia 21-12-2012.
Oficialmente falando, a conta fechou naquele dia, e ainda estamos debaixo da vibração 13 (a Onda Serpentina de energia) das grandes transformações.

Leituras de profecias maias e astecas falam que, naquele dia e hora, um misterioso pulso cósmico foi emitido pelo núcleo da Via-Láctea alinhada com o Sol depois do grande ciclo consumado (5125 anos, segundo os maias), e esse grande pulso entrou no sistema solar e iniciou um gradual processo de dissolução cósmica, que vem sendo reforçado a cada novo eclipse e alinhamento importante, especialmente aqueles que envolvem o objeto P 7X.

Portanto, o quinto Sol teve uma data certa para iniciar sua gradual extinção. Mas a dissolução planetária não tem prazo previsto. Estamos falando em escala planetária, e as falsas interpretações que anunciaram um golpe único de fim de mundo em 21 de dezembro de 2012 consideraram nosso tempo de escala humana, 24 horas, e não o tempo de escala planetária, que pode medir esses colapsos em décadas a frente arrastadas…

Como um organismo que morreu e vai se desintegrando lentamente. Porque 13 é também o Arcano da Morte no Taro. O que temos que fazer? Buscar a conexão com Deus de todas as formas, para escaparmos desta dissolução da Onda 13.

A magnifica pedra asteca do Sol é regida por dois selos principais, os selos 13 e 17, em asteca, Acatl (cana, junco) e Ollin (tremor, terremoto), como indica a imagem. O selo 17 indica como o atual Sol expiraria (Terremotos) enquanto o selo 13 indica de que maneira isso se processaria, ou seja, através de alinhamentos (cana, condutor das águas cósmicas) atirando energias no Sol. Essa é apenas uma ideia dentro da complexa e refinada cosmologia dos povos pré-colombianos, que anunciavam o fim cíclico das civilizações debaixo de comoções cíclicas atingindo o Sol, o mesmo Sol, mas de modos diferentes.
Em redor da face central do Sol (Tonatiuh), quatro selos declaram os quatro sóis anteriores e a forma como as civilizações expiraram debaixo do mesmo ciclo e carga de energia ativando o Sol, oriundos de pulsos igualmente cíclicos da Galáxia (Sol central).

A cascavel, trocando anualmente de pele, geralmente era usada como símbolo da onda solar 13 cíclica.

TEMPO 13

O tempo representado na espiral que flui em 13 voltas, 13, selo Asteca-Maia, que é Ben-Acatl (Cana, em maia), o tempo que flui nos alinhamentos. Tempo é a energia em movimento na Quarta Dimensão! Ciência Maia!

Alinhamentos, núcleos alinhados, sistemas coligados, energias transferidas, vibrações, transformações, tudo se processando na Quarta Dimensão e deixando seu rastro na Terceira Dimensão.

Na cosmologia maia-asteca, o céu era dividido em 13 setores, e se o Sol nascia no setor 1 do céu, se elevava a prumo no setor 7 do meio-dia, para morrer no setor 13 do poente… é incrível como esse conceito pré-colombiano do arcano 13 se alinha com as culturas do outro lado do mundo…

Foi justamente no Apocalipse 13 que João registrou a ascensão das duas Bestas que iriam promover a destruição da civilização moderna à sombra do Grande Dragão Vermelho descido dos céus neste mesmo período…

O Apocalipse também faz muitas referências a terremotos devastadores, entrando em acordo de forma misteriosa com a direção das profecias maias… porque se a Fonte da revelação é a mesma, todas as profecias do mundo antigo devem concordar, por mais afastados que estejam aqueles povos do passado, em termos de espaço e tempo.

“E o sétimo anjo derramou a sua taça no ar, e saiu grande voz do templo do céu, do trono, dizendo: Está feito.
E houve vozes, e trovões, e relâmpagos, e houve um grande terremoto, como nunca houve desde que há homens sobre a terra; tal foi este tão grande terremoto.
Apocalipse 16:17,18”

JP em 06.08.2020

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