Ela sempre procura o melhor caminho. E acerta.
Esse é o problema de usar a estatística na análise dos objetos da Criação.
Por aproximação, tem sempre um percentual de acerto competindo com outro de erro.
Mas Deus não joga dados com o mundo, e nem o criou por estatística.
A Natureza trabalha com dados exatos, mas nós, em nossa limitada faixa perceptiva e intelectual, é que os percebemos através de estatísticas e probabilidades.
Mas por trás de todas elas está uma coordenada exata que não conseguimos ainda rastrear.
Ah sim, doenças? Falhas? Erros da natureza? A evolução sempre procura melhorar as coisas.
Mas as doenças também somos nós saindo da linha evolutiva de aperfeiçoamento da natureza.
A probabilidade estatística admite margem de erro, ou seja, no fundo é uma especulação com tratamento matemático, enquanto a evolução é o lento mas seguro processo da natureza numa única direção dentro de um sistema: a melhor direção.
Existe uma enorme diferença entre um e outro.
Vamos ver como as probabilidades podem ser substituídas por coordenadas exatas. Por exemplo, no caso de um simples lançamento de par de dados, com amostra probabilística de P = 1/36 = (1/6^2), por causa das 6 faces do dado em dois dados (o termo quadrado).
Pois bem, podemos dizer que há uma coordenada exata indicando o x,y por trás de cada lance? Sim, e que poderia ser desenvolvida, teoricamente, na forma de um algoritmo-monstro, ou de um conjunto de equações diferenciais complexas, uma vez que inúmeras variáveis estão envolvidas no fenômeno, desde a força do arremesso das mãos, o formato das mãos e o modo e ângulo de lançamento, e a altura do lançamento em relação ao chão, e a direção do lançamento, e a resistência do ar, e a temperatura, e a força da gravidade sobre a trajetória, e o peso dos dados, e o tipo de superfície, e o atrito, e o momento da energia entre os dados rolando e colidindo entre si, fora a colisão com o chão no rolamento, e a inclinação da superfície, e alguma depressão ou saliência na mesma, e o ponto onde os dados colidem na mesa ou tabuleiro onde são lançados e param de rolar, e até mesmo a interferência do pensamento sobre o lançamento dos dados, evocando o exemplo da experiência da fenda dupla e a interferência quântica do observador sobre o comportamento dos elétrons, etc…Ufa! Estas e outras tantas variáveis que devem ser consideradas na construção de ferramentas matemáticas capazes de prever a resultante final de todas estas forças e resistências em jogo, desde a mão que lança os dados até o ponto final do impacto, quando eles dissipam a energia cinética nas colisões e no atrito e, finalmente, páram.
Então, eu teria o valor exato x,y não por probabilidade, mas por matemática pura aplicada nas leis da física dentro do experimento, desconsiderando muitas outras, como influência do campo magnético, variação de gravidade em cada ponto da Terra, efeito da rotação, etc.
Já deu, no entanto, pra sentir o drama, né?
Quem vai construir uma ferramenta destas só para calcular o x,y das faces do dado?
E quem poderia? Que super mente ou super computador poderiam?
Nenhum! Então, o melhor é lançar mão das probabilidades e estatísticas e ficar mesmo na coordenada 3,4 dos dados e tentar o 7 de sempre. E é claro, contar com a sorte! Aliás, sorte esta que Isaac Newton tinha, ao desenvolver os primeiros modelos de probabilidade e análise combinatória para apostar (e ganhar) em cavalos.
Sabendo que um empurrãozinho do Universo também ajuda, já que, na verdade, nunca houve acaso. Ficamos sabendo que a Espiral de FI está sempre nos empurrando para a perfeição. E empurrará aqueles dados, isso se eles contribuírem com a nossa evolução de algum modo!
Não existem eventos com maior probabilidade.
A grande verdade é que cada evento acontece porque tinha que acontecer naquele momento exato, conforme uma resultante final de infinitas variáveis que somente a Inteligência Divina poderá conceber e por em atividade.
É a teoria quântica do Momentum-Causorum, ou seja, cada momento é carregado de uma causa operante onde nada acontece por acidente.
Tudo vem provocado por um feixe de causas operantes a cada momento. Prever a resultante dessas causas é que são elas.
Mas não será Deus jogando com nossos dados, nunca. Isso Ele sempre deixará para nós.
Então, é melhor não arriscar nem no 1,1 e nem no 6,6.
Melhor seguir o caminho do meio no 3,4.
Não sei se Isaac Newton apostava em cavalos, ou se isso é lenda sobre ele.
Mas era um investidor e usava a matemática:
“Não basta ser um gênio para ter sucesso no mercado, claro. O sujeito mais apontado como o maior gênio da história teve um destino muito diferente no mundo da especulação. Era Isaac Newton. O físico perdeu o equivalente a 40 milhões de euros em dinheiro de hoje com o rebentamento de uma bolha financeira. As bolhas não poupam ninguém.”
Podemos teorizar um pouco mais e imaginar que cada momento ou instante de tempo fluindo sobre os sistemas materiais apresenta determinado padrão Fi conforme a série de Fibonacci. E que este preciso ponto da grande espiral, de alguma forma, aplica tendências sobre os resultados daquele feixe final em direção a uma resultante final de ações convergentes, produzindo todo e qualquer efeito subsequente.
Estamos todos dentro da Espiral Fi na Galáxia. Ela nos cerca desde “cima”. Então, é de se estimar que sua misteriosa e até mística influência nos cubra todo o tempo de inúmeras formas.
Ah, meu amigo, se você ainda não contempla DEUS operando em tudo isso, em toda essa grandeza magnífica, misteriosa, exata, perfeita e integrada, não verá em lugar nenhum.
Porque a evidência é clara, é imensa, é evidente, contundente, admirável e soberana. Se ainda não a enxerga, então troque de óculos urgente!
” É a teoria quântica do Momentum-Causorum, ou seja, cada momento é carregado de uma causa operante onde nada acontece por acidente.
Tudo vem provocado por um feixe de causas operantes a cada momento. Prever a resultante dessas causas é que são elas.
Mas não será Deus jogando com nossos dados, nunca. Isso Ele sempre deixará para nós.”
Inclusive a nossa vontade, inteligência e livre-arbítrio em cada momento entra como a principal coordenada a direcionar a resultante final daquele feixe de causas operantes. Nós tomamos parte dessa tendência de eventos associadas a cada instante. É quando ocorrem as falhas, as doenças, os desvios de curso que, no entanto, a natureza sempre contorna e tenta consertar, como quando o corpo trabalha para se curar de alguma doença ou ferimento.
Importante destacar isso.
Na flecha resultante de eventos, o ser humano é co-participante da Inteligência Divina, mesmo que atue sem consciência disso.
É como uma bola que foi lançada ao ar e que cairia ao chão, seguindo aquela flecha resultante de eventos, até o momento em que alguém decide segurá-la.
Mas certamente que dentro desse cenário da Lei de Causa e Efeito operando naquela flecha, há limites bem definidos para as ações pertinentes ao livre-arbítrio de cada um, porque o seu limite vai até onde começa o livre-arbítrio dos outros.
Exemplo: alguém decide explodir o mundo!
Então, quando o livre-arbítrio dos outros é ferido, nossas ações são cerceadas por limites bem definidos. Porém, quando acontece de alguém conseguir explodir um avião cheio de gente ou iniciar uma guerra, é porque houve consentimento do Karma (Destino). São funções complexas envolvendo infinitas variáveis que impossivelmente podemos mapear.
O que não podemos mais conceber em nossa consciência é um universo atirado a frente pelo acaso e pelas forças da casualidade.
Essa seria uma nota de ignorância e desinformação.