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O que os vagalumes e os elétrons têm em comum?

Duas particularidades:

Emitirem luz enquanto “voam”
e apresentar movimento incerto enquanto “voam”.

Tudo isso em função de duas leis a respeito do movimento dos elétrons. A lei do salto quântico e o princípio da incerteza.

Isso ocorre sempre que o elétron recebe um raio de luz, absorve a energia luminosa e passa de uma órbita mais próxima do núcleo atômico para outra mais distante. Em seguida, emite a energia absorvida, novamente na forma de um átomo de luz, e dá um salto quântico.

O princípio da incerteza de Heisenberg diz que não é possível determinar simultaneamente com a mesma precisão a velocidade e a posição de um elétron de determinado átomo.

Assim, observe um bando de vagalumes voando no meio da noite, eles se parecem com elétrons dando saltos e emitindo luz, e da mesma forma, ninguém poderá prever com certeza a trajetória e a posição dos vagalumes no seu vôo.

Só poderão ser observados quando “piscam”, mas toda a sua trajetória entre duas piscadas de luz se fará incerta, e todo o intervalo, desconhecido, até que pisquem outra vez.

Mas eis o paradoxo do observador.
A incerteza será para quem está observando o vôo dos vagalumes.

E não … para os vagalumes!

E de repente, os elétrons têm certa vontade própria ou algum tipo de consciência primária, o que parece confirmado em outro paradoxo da Física (a experiência da dupla fenda).

Não existem incertezas na Física.
Existem e somente existem limitações para o observador.

E uma coisa parece ser LEI MAIOR no Universo:

Tudo o que você observa
também LHE observa.

O que insere outra Lei ainda superior:
o princípio da integração dos sistemas.

JP em 16.05.2023

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