E o objeto P 7X
Este objeto é um dado concreto para a Astronomia, uma teoria que se torna viva, porque não só por telescópios tal astro misterioso pode ser capturado nos céus, mas também, por programas on-line de monitoramento do céu, como o Helioviewer. Além disso, esse astro também pode ser mensurado através dos efeitos que causa na Terra e no Sol em épocas de agrupamentos planetários e eclipses que coincidam com sua posição no céu, como já tenho anunciado aqui com acerto de uns anos para cá (a exemplo desde novo agrupamento planetário de março, ao lado do objeto P 7X, que eu venho anunciando deste Janeiro deste ano, e que realmente tem gerado efeitos poderosos na Terra e no Sol.
Muitas imagens têm sido obtidas (e a astrônoma Patrícia Paiva tem colaborado muito nesse sentido, nos atualizando a cada dia sobre as pesquisas dos interessados no P 7X), e todas elas dando um perfil semelhante do objeto em questão, que já apresenta uma poderosa cauda, estimada em mais de 1 Unidade Astronômica (a distância entre o Sol e a Terra).
Agora, quanto a ele proceder de um segundo Sol “oculto”, e ter 3600 anos de período, sinceramente, essas são teorias construídas com base nos trabalhos de Zecharia Sitchin e sua cosmologia de Nibiru, numa espécie de releitura de alguns astrônomos, por várias razões.
Se temos um segundo Sol brilhante, ele deveria ser visível, conhecido. Se podemos ver estrelas tão distantes, e sistemas binários, trinitários e outros tantos com facilidade em telescópios, por que justamente o nosso Segundo Sol estaria escondido em algum quadrante do espaço?
A única formulação para um Sol negro seria a de que ele corresponde mesmo a uma estrela anã marrom que não emite luz e nem radiação, devido a sua extrema densidade. Existem aqui releituras de antigas “teorias gnósticas” que também foram inseridas no perfil do objeto P 7X e que não tem valor científico algum.
Primeiro, porque se esse astro tivesse mesmo uma órbita completa de 3600 anos, precisaríamos de registros de eventos globais na História em meados de 1500 aC, e eles não existem.
O que existe é o registro do dilúvio global de uns 13000 anos atrás, o que os estudiosos do Calendário Maia ajustaram para a metade exata da conta do Ciclo Longo (cerca de 26000 anos, tempo da Precessão dos Equinócios).
Posso sim, aceitar um segundo Sol como estrela anã marrom, invisível e super densa, bastante afastada do nosso Sol, e que tem um sistema planetário a parte, e que este objeto P 7X seja um destes planetas cuja órbita, nesta nossa época, coincide com as órbitas dos nossos planetas conhecidos, se aproximando do periélio, como qualquer cometa o faria. Mas ainda não vi dados reais (experimentais) que confirmem isso, apenas especulações baseadas em teorias antigas um tanto reeditadas.
Outra coisa é essa mania de se pegar um pontinho brilhante do lado do Sol e já transformá-lo em Nibiru, sem o cuidado de observar se não se trata de algum fenômeno óptico, seja da câmera, seja do Sol no ângulo de observação, ou ainda, de UFOs passeando perto do Sol, o que é bastante comum.
Refuto esse tipo de “pesquisa” totalmente. Porque um astro enorme do lado do Sol, primeiro, teria que ser visto por muita gente no planeta inteiro, e não somente em áreas remotas, e segundo, já tinha que estar causando um enorme efeito gravitacional daqueles de FIM DE MUNDO.
De minha parte, por tudo o que estudei desse objeto, contrastando com experimentos de observação não num telescópio, mas dos efeitos causados em tempos de agrupamento planetário, eu tenho para mim que este objeto JÁ É O SEGUNDO SOL, ao estilo estrela anã marrom ou vermelha, pequena mas de massa extremamente densa, que se aproxima do centro de gravidade do sistema binário que reparte com o nosso Sol, talvez no ano que vem (março, se as estimativas dos pesquisadores estiver correta).
Porque esses mesmos astrônomos ainda têm mais perguntas do que respostas em seus trabalhos expostos, como todos temos acompanhado.
Quanto ao tamanho do objeto, ele não pode ser maior que Júpiter ou Saturno por uma razão simples: ele ainda é invisível a olho nu. Se tivesse um tamanho compatível com estes gigantes, já que ele se encontra naquela região orbital (órbita de Saturno, se aproximando de Júpiter), se tivesse um tamanho enorme, teria que já refletir luz solar e ser visível a olho nu como um pequeno ponto brilhante. Mas o fato de ainda não ser visível demonstra que não é um astro necessariamente enorme de tamanho, mas deve ser enorme de massa (densa) justificada pelos efeitos gravitacionais poderosos gerados nos eventos descritos acima.
E o fato de apresentar planetóides (ou luas) ao seu redor, é outra demonstração de que ele possui uma massa realmente enorme e densa.
A cauda do dragão vermelho também nos dá algumas pistas.
Materiais arrastados gravitacionalmente por ele, ou materiais formados em função derretimento dos componentes do cometa quando este se aproxima do Sol.
Não é a toa que este objeto é chamado planeta-cometa, mesmo sendo potencialmente uma estrela (anã).
E a sua órbita altamente elíptica e muito inclinada em relação ao plano orbital dos demais planetas, mais outros fatores não totalmente conhecidos ainda, é que estão favorecendo a formação dessa enorme cauda.
O fato do objeto P 7X já possuir uma cauda tao grande assim sugere que ou o campo gravitacional do astro é enorme de forma que ele possa estar arrastando detritos atrás de si, ou que, combinado a isso, a sua enorme velocidade diante da aproximação do Sol já está produzindo o desgaste dos próprios materiais de sua composição.
Pela coloração avermelhada, o elemento ferro deve ser abundante na sua superfície.
Essa é a minha atual compreensão do objeto P 7X com base em amostras reais, visuais e experimentais.
A teoria de Nêmesis como uma estrela anã marrom em status de segundo Sol já existe, e é a que, ao meu ver, melhor se encaixa. E ela sempre esteve alinhada com muitos modelos crop circle.
Para mim, as teorias de Sitchin nunca se encaixaram.
Contudo, os modelos bíblicos têm se revelado extremamente precisos, como a ilustração do Apocalipse sobre o Dragão Vermelho, que manifestaria uma grande cauda no céu, arrastando 1/3 das estrelas para baixo. Isso significa o empuxo gravitacional do astro em movimento, causando arrastão dos asteroides em seus cinturões, convertendo-os em meteoros, muitos deles perigosos para a Terra.
Apocalipse 12 falou do grande sinal astronômico em Virgem, que aconteceu em 23.09.2017, e surpreendentemente, os estudos e observações sobre o objeto P 7X, com sua cauda enorme, tiveram uma ascensão extraordinária depois dessa época.
Porém, eu posso modificar a qualquer momento a minha compreensão do tema se dados empíricos reais forem apresentados, e não teorias de Sitchin e outras correntes reeditadas e ajustadas para a realidade do objeto P 7X.
Uma coisa é certa: cedo ou tarde, a Astronomia Oficial terá que se manifestar a respeito do objeto P 7X, e então poderá tentar equacionar esse mistério diante da sociedade (mas, para mim, eles já conhecem o objeto e sabem muita coisa sobre ele, porém não revelam nada, seguindo a velha agenda do acobertamento).
A NASA deu seu parecer:
“Nêmesis seria uma hipotética estrela companheira do Sol, o que faria com que o Sistema Solar fosse um sistema binário de estrelas. Jamais observada, Nêmesis seria uma estrela escura e pequena, talvez uma anã marrom, com uma órbita dezenas, centenas ou até milhares de vezes mais distante que a de Plutão. A hipotética estrela anã foi provada falsa em 2015.
Uma outra hipótese levantada a respeito de Nêmesis é que a sua órbita ao redor do Sol teria um período de cerca de 26 milhões de anos e que periodicamente atravessaria a Nuvem de Oort e arremessaria asteróides e cometas para todos os lados, muitos dos quais acabariam por atingir a Terra, causando assim grandes extinções da vida no planeta, como por exemplo a extinção KT que ocorreu há 65 milhões de anos.
Para alguns, Sedna poderia ser uma pista. O planeta anão Sedna, aquele mesmo que propiciou a discussão e o posterior rebaixamento de Plutão, é um objeto esquisito. Segundo Mike Brown, seu descobridor, ele não deveria estar onde está. Ainda segundo Brown, não há como explicar sua órbita, pois ele nunca está próximo o suficiente para ser afetado pelo Sol, mas também nunca está longe o suficiente para ser afetado pelas outras estrelas. Além disso, a maioria dos cometas que chegam ao Sistema Solar interior (para “dentro” da órbita da Terra) parece vir de uma mesma região da Nuvem de Oort.
Esses fatos deram força à hipótese de Nêmesis, que teria de ter entre 3 e 5 massas de Júpiter no mínimo. Para esse limite de massa, ou mesmo para algumas dezenas de vezes a massa de Júpiter, esse objeto seria um planeta massivo ou uma anã-marrom. Em ambos os casos, seria praticamente indetectável no visível, mas muito brilhante no infravermelho. Mesmo Brown já admitiu que esse objeto, se existir, seria muito pequeno, estaria muito longe e seria muito lento. Facilmente ele passaria despercebido nas suas observações.
Em janeiro de 2010 entrou em operação o satélite Wise da Nasa, que está mapeando o céu todo em infravermelho. Com um campo de visão bem amplo e uma sensibilidade fantástica, o satélite tem por objetivo detectar mil anãs-vermelhas a distâncias de até 25 anos-luz da Terra. O problema é que, para detectar Nêmesis, será preciso esperar por duas imagens do Wise para que se possa compará-las e identificar o objeto que se moveu de uma para outra. Isso tinha previsão para acontecer em meados de 2012 e, ainda assim, levaria um ano para analisar as imagens e pedir tempo em telescópios na Terra que possam fazer a confirmação.
Em 2014, a partir dos resultados desse satélite, foi descartada a existência de Nêmesis.”
WIKIPÉDIA
Ou seja, se Nêmesis foi descartada em 2014, talvez tenham que reconsiderá-la muito em breve.
Porque é essa mesma agência, a NASA, que nega veementemente a existência de Extraterrestres inteligentes e interagindo com a humanidade… há milhares de anos.
E todos nós sabemos o quanto estão errados.
Tão errados como sua posição sobre Nêmesis.
JP em 18.03.2020