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O Nùmero apocalíptico da Besta é 666 e não 616 ou qualquer outro!

Papiro Oxirrinco

E especialistas modernos acreditam em erros de tradução para 616, o que é absurdo, porque tais “especialistas” estão avaliando o número isoladamente sem o contexto que o acompanha, que é algo muito maior do que uma simples combinação de três dígitos, podendo ser muitos dígitos diferentes de 666, inclusive.

Os Papiros de Oxirrinco, um dos manuscritos gregos mais antigos de que se tem notícia, definem de fato o 616 como o número da besta. Alguns historiadores acreditam que as discrepâncias com relação a esse algarismo têm a ver com o fato de os romanos escreverem os números com letras que possuem valores distintos para os gregos.

Mas vamos aos fatos:

O número da besta ou marca da besta é, de acordo com a tradição cristã, o número correspondente ao sinal da besta.

Os manuscritos gregos (na realidade cópias de um protótipo que, ainda que outros discutem a originalidade, foi escrito em hebraico) escrevem a frase como χξϛ´ (666 em forma numérica grega) ou algumas vezes ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξ (“seiscentos e sessenta e seis”, por extenso).

O texto grego de Codex Alexandrinus do Novo testamento recita:

“Ὧδε ἡ σοφία ἐστίν• ὁ ἔχων νοῦν ψηφισάτω τὸν ἀριθμὸν τοῦ θηρίου, ἀριθμὸς γὰρ ἀνθρώπου ἐστίν• καὶ ὁ ἀριθμὸς αὐτοῦ ἑξακόσιοι ἑξήκοντα ἕξι.”

“Hōde hē sophia estin; ho echōn noun psēphisatō ton arithmon tou thēriou, arithmos gar anthrōpou estin; kai ho arithmos autou hexakosioi hexēkonta hex.”

Na Vulgata, ou Bíblia latina:

“Hic sapientia est. Qui habet intellectum, computet numerum bestiae. Numerus enfim hominis est, et numerus eius est sescenti sexaginta sex.”

A tradução da tal profecia para o português seria:

“E faz que a todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e servos, lhes seja posto um sinal na mão direita ou na testa, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aqueles que tiver o sinal, ou o nome da besta, ou o número do seu nome. Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, porque é número de homem; e seu número é seiscentos e sessenta e seis.”
(Wikipédia)

666, o número da Besta (William Blake)

O que deve ser considerado é a validade dos manuscritos originais do Apocalipse, originalmente em hebraico, e depois repassado para o grego (idioma falado na época de Cristo, entre os mais eruditos, como o inglês para o mundo moderno), e depois, traduzido para outros idiomas em traduções bíblicas.

Os especialistas questionam o 666 dos manuscritos originais da Bíblia, mas não questionam se os copistas dos papiros Oxirrinco é que erraram na compilação dos livros e do valor do número, afinal.

Se fosse o caso, todos os manuscritos da época, tentando copiar ou descrever o Apocalipse ou outros episódios bíblicos de forma livre e independente, mesmo que de maneira equivocada, deveriam ser empregados para corrigir tudo? Um manuscrito com ideias ou sentenças erradas que se tornou antiguidade, não se transforma em escrito verídico só por causa de sua antiguidade ou raridade, certo? Continua com ideias e interpretações erradas.

Podem aparecer outros pergaminhos dizendo que o número da Besta é 616, 0u 161, ou 500, ou 7, ou qualquer outra coisa, mas o fato de serem antigos não os torna legítimos… porque existe um monte de apócrifos que contrariam os conhecimentos canônicos, embora outros os ampliem sob a ótica esotérica, refutada pela Igreja Católica, mas isso é outra história.

O ponto de partida são os manuscritos originais do Apocalipse de autoria de João de Patmos, o apóstolo em seu cativeiro na ilhota grega.

Outro argumento bastante simples que reforça e confirma em nosso tempo a teoria do 666, dentro de toda uma logística tecnológica de interpretação do número da Besta como sistema de programação de dominação, controle das massas e hipnose coletiva, está na própria Internet.

W, V,  U, O, estas letras equivalem a letra VAV no alfabeto hebraico, a sexta. E sendo W.W.W. uma sigla para:

WORLD WIDE WEB

Web passou a designar a rede que conecta computadores por todo mundo, a World Wide Web(WWW). Web pode ser uma teia de aranha:

Interessante confrontar isso com os nove sinais proféticos das antigas culturas indígenas Hopi norte-americanas, falando em grandes teias de aranha cobrindo o planeta como um dos sinais do final dos tempos. Desde que a comunicação se globalizou por meio da tecnologia de ondas eletromagnéticas, satélites, torres de transmissão e aparelhos de recepção, culminando em nosso tempo com a avançada tecnologia digital da Internet, podemos dizer que todas as mentes estão dentro de um emaranhado chamado Nuvem, que se espalha sobre a Terra como teia de aranha, e isso está literalmente escrito na sigla do sistema WWW.

Índios Hopi

Claro que o aspecto mais forte da profecia relacionada a 666 fala do Anticristo ou Besta não somente como pessoa a ser identificada por sistemas numéricos de alfabetos que fazem leituras de seus nomes e apelidos, mas sim, a uma arma nas mãos do Anticristo moderno que teria o poder de selar mãos e testas do povo (literalmente, na tecnologia de marcação dos microchips e outras formas de leitura, facial, ocular, digital, etc, todas elas fazendo parte de um sofisticado sistema de identificação e controle da humanidade).

Então, de forma generalizada, o fator 666 que aparece na modernidade e não havia na antiguidade (dos anticristos locais como Nero, Cesar, etc) é a arma tecnológica, tanto nos interesses militares (armas de guerra) como nos interesses de controle social e propagação de culturas filtradas e sistemas de marcação e identificação de todas as pessoas, na pior forma de escravidão possível, da qual é impossível escapar, rumo a apoteose da máquina que se relaciona com a Inteligência Artificial, cumprindo outros pontos do Apocalipse 13, como quando se fala que a Segunda Besta criaria um ídolo e um simulacro da Primeira, e faria todas as pessoas a adorarem-na, e seu número e senha de identificação, então, era o 666.

Porque essas tecnologias estão a serviço da Nova Ordem Mundial que prepara os caminhos para o advento do terceiro Anticristo (na contagem de Nostradamus).  Tecnologias de manipulação, de controle global e até de idiotização em escala, dado o tipo de cultura que essa Internet veicula sem qualquer filtro, abundando dentro dela a pornografia, o adultério, e o mundo fútil e vazio das celebridades, do consumismo, do materialismo, da cultura zumbi, monstro, demônio, terror, violência e morte, assassinato, guerra, em filmes, games, estilos, etc.

São coisas que os “especialistas” (se consideram tais) não avaliam, preocupados apenas com a grafia de três números, mas ignorantes sobre o contexto enorme por trás destes mesmos três números.

Quanto ao sistema cabalístico de somar letras, conforme alguns valores numéricos destas mesmas letras, em diversos modelos de alfabetos (variáveis), fica muito subjetivo, porque eu posso encontrar o valor 666 em diversos nomes de pessoas e objetos aleatórios e sem qualquer relação com a temática do Número da Besta implícita ao 666.

Agora, uma “coincidência” estarrecedora…

IPv6 é a versão mais atual do Protocolo de Internet. Originalmente oficializada em 6 de junho de 2012, é fruto do esforço do IETF para criar a “nova geração do IP” (IPngInternet Protocol next generation), cujas linhas mestras foram descritas por Scott Bradner e Allison Marken, em 1994, na RFC 1752. Sua principal especificação encontra-se na RFC 2460.

(Wikipédia)

Ora, um protocolo da Internet chamado IPv6, lançado num dia 6 do mês 6, e num ano que quase somou 6 (2012), o qual, ao lado das letras WWW, que são convertidas em números 666 conforme o hebraico (o idioma original do Apocalipse, onde W é 6), não me espanta que tais coincidências sejam plantadas propositalmente em todos estes códigos no estilo mensagem subliminar de programação subconsciente das massas, e o objetivo final, na qualidade de 666 como selo, é criar uma geração tecnológica totalmente dependente do sistema operacional na mão dos poderosos, o que já acontece em diversos graus. E isso está claro no próprio Apocalipse, quando diz que ninguém compraria ou venderia (na verdade, ninguém nada faria e nada fará) se não acessar o Sistema High Tech 666, seja lá o status que ele irá alcançar daqui alguns anos, e até que grau comprometerá toda a liberdade de ir e vir, e mesmo de pensar, do ser humano.

Mas, além de todos estes aspectos, o mais importante nos evoca diretamente a simbologia bíblica implícita ao número seis (6), a começar pelo Gênesis, capítulo 1, que descreve a criação do gênero humano no Sexto Dia, enquanto que assinala a queda da raça antiga no capítulo 6 (do mesmo Gênesis), e nos leva diretamente ao Apocalipse, sob o sexto selo rasgado, ao dia do Grande Juízo desta humanidade por parte do seu Criador, aquele mesmo que nos criou no Sexto Dia. Temos três seis reunidos nessa sucessão de ideias em partes diferentes da Bíblia, do Alfa ao Ômega, ou do Gênesis de Moisés ao Apocalipse de João.

Outras notas curiosas:

Se eu pegar o número 888, geralmente associado a Cristo e a Santíssima Trindade (um oposto cabalístico de 666) e somar, isso dá 24, e girando 24 horas no Zodíaco do ciclo, voltamos para o signo primeiro, Áries, o Cordeiro, Cristo.

Fazendo o mesmo com 666, sua soma é 18, e no giro das horas, 18h00 incide em Libra, signo da queda do Sol, da morte do Sol no poente.

Portanto, 666 é um símbolo da queda do homem no grau máximo que precede o Julgamento, porque joio e trigo amadureceram.

Sendo número do homem e, por extensão, do gênero humano, 666 implica três níveis de queda:

a) a queda física, queda nos vícios, nos instintos, nos comportamentos desregrados de um corpo poluído por desejos impuros, violentos, animalescos e pervertidos. Corpo em trevas (6)

b) a queda emocional e racional em falsos valores, em irreligiosidade e rebelião, em modelos culturais de civilização que negam o Criador, ou tomam falsas religiões e ideologias para nortear suas vidas, materialismo, tecnologia, inversão de valores, a queda da mente em um sistema tenebroso de pensamento, ainda que julguem que ele seja avançado, moderno, refinado e bem informado. Mente em trevas (6)

c) a queda espiritual, a ruptura da alma com o Espírito divino, o ciclo das encarnações e o eterno débito do pecado chamado MORTE, que ideologia alguma, ou tecnologia, ou salvador das trevas ainda conseguiu reverter….alma em trevas (6).

Corpo em trevas + Mente em trevas + Alma em trevas =

666 (Humanidade em trevas, sob o poder das trevas externas).

(…)

Entendendo melhor o significado do número da Besta 666

Tudo começa quando entendemos que o número seis refere-se ao dia do homem, porque Adão e Eva foram criados no Sexto Dia. Desse detalhe, se desdobra a simbologia do Seis repetido três vezes.

Com o avanço da tecnologia empurrada pela ciência da computação, a cada momento mais inovadora, ao ponto de produzir “Inteligência Artificial”, não é difícil deduzir que o selo da Besta é toda uma programação tecnológica destinada a RECRIAR o novo homem a partir dessa mesma tecnologia em busca de uma humanidade cibernética, para a qual o implante de um chip de controle é apenas um detalhe em face da extensão de todo o projeto.

Não é por coincidência que, no hebraico, a sexta letra, Vav, seja a mesma letra latina u, v ou w, aquela que, três vezes repetida, W.W.W. reproduz a sigla que define em linhas gerais a nova sociedade informatizada.

WORLD – Mundo
WIDE – Amplo, extenso, global
WEB – Teia

Algo que se traduz como “Teia Global estendida em todo o planeta”, porém se interpreta somente como Rede Mundial de computadores… embora o termo Web seja, literalmente, Teia (de aranha) e Wide, extensa, ampla, estendida em toda parte do mundo…

Os antigos índios hopi tiveram um visão profética, entre aquelas nove que marcariam o cenário do fim dos tempos:

“A Terra será atravessada por cobras de aço e gigantes rios de pedra; teias de aranha tomarão os céus”.

Essas teias gigantes, além das interpretações que lhes associam a rede de satélites e ondas eletromagnéticas, podem ser folgadamente associadas com a Nuvem Digital que liga todas as pessoas num mundo paralelo, online, programando nossas vidas e até nossas mentes aos seus comandos, em grande parte, invisíveis e desconhecidos por nós, na lenta construção do homem-máquina, homem-robo, homem programado.

Então, o 666 vai além de tudo isso. Ele se refere a tentativa do Anticristo, seja como personalidade encarnada ou como ideologia tecnológica dos tempos, em recriar o homem que Deus criou no sexto dia a partir de tecnologia, e se o número 6 foi repetido 3 vezes, é para criar o paralelo com 666 e com o fundamento da computação: W.W.W. e tudo o que isso significa em termos de impacto sobre a espiritualidade e sobre a clara escravidão tecnológica das massas, destruindo muitas capacidades naturais do cérebro, da inteligência natural e da alma dentro dessas correntes que o povo aprendeu a amar e a não viver sem elas…

Outro argumento cabalístico aparece: se somarmos os números 6+6+6, teremos 18, que no Taro é a Lua, e também, os Inimigos secretos… aquele lado da lua que ninguém pode ver, aquele domínio invisível dos inimigos ocultos da humanidade que planejam contra o homem, criatura de Deus, em seus planos de domínio e escravidão que, em nosso tempo, tem na tecnologia a sua principal arma…

O resto, é intuição de cada coração que ainda puder ver e sentir além do véu de adormecimento numa nuvem digital que cobre toda a humanidade em seu sono induzido de Hipnose Coletiva…

Sobre o 6 como código de salvação, sugiro a leitura do texto abaixo:

O Sinal de Deus na criação e salvação da humanidade

JP em 09.03.2019

A Grande Batalha já começou …

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