Imagine um novo idioma que, para ser interpretado, necessite do reconhecimento de um alfabeto para ser a ser identificado e decodificado.
Este é o ALFABETO DOS SÍMBOLOS.
Muitos defendem que todas as formas de interpretação CROP CIRCLE são válidas.
Bem, sabemos que um único SÍMBOLO pode conter múltiplos significados que, necessariamente, estão encadeados entre si dentro do contexto, e essa multiplicidade de valores torna o Idioma CROP CIRCLE muito complexo e difícil de ser abordado.
Analisando a obra dos muitos pesquisadores, vejo que algumas de suas interpretações podem ser aproximados, mas outras se fazem até mesmo erradas. Estamos diante de uma nova linguagem, com letras e arquétipos de um alfabeto para o qual existe apenas uma linha de interpretação.
Quem é este que tem a CHAVE MESTRA da Interpretação?
O tempo dirá a quem é esse.
Certamente eleito por aqueles que enviam as mensagens ao mundo.
Essas mensagens têm um envolvimento de modus operandi e, além de serem destinadas ao mundo em um aspecto, são destinadas a alguém em particular.
Mas é o tipo de coisa que não há como mostrar, pelo menos não agora. Porque todos acham que eles têm a chave. Contudo, se as interpretações variarem entre si, é porque a chave do novo idioma ainda não foi reconhecida oficialmente.
Existe envolvimento telepático nas imagens e, a menos que você não esteja apenas vendo, mas também ESCUTANDO círculos de colheita, você não poderá compreendê-los corretamente.
Eu sei que é complicado explicar essas coisas, mas essas imagens têm sons, elas têm vozes de acompanhamento.
E esta audiência, nem todos os estudiosos têm. Quase ninguém tem.
Contudo, a especulação também é uma cortina de proteção para aqueles que detêm a chave. E aqueles sabem quem são estes.
QUEM TEM A CHAVE EM MÃO, SABE QUE TEM.
E eles, os estrangeiros, sabem o que ele sabe. E isso é o suficiente.
‘Apenas continue o seu trabalho”: diriam-lhe os ETs.
E confie nele, o que significa não são se importar com críticas e opiniões negativas alheias. Porque nós estamos no controle de tudo.
Crops circles e a eterna questão das provas.
Ainda que o que constitua prova para uns, não constituirá para outros. Como satisfazer a razão limitada dos cinco sentidos?
Como tentar explicar que a própria imagem, que o próprio crop circle, quando verdadeiro, constitui A PROVA?
Vamos tentar.
Por vezes, entramos em terrenos onde é impossível não evocar os argumentos do tão combatido “esoterismo” porque é justamente ali que encontraremos os indicadores de que os sentidos dos seres humanos em geral estão reduzidos enormemente em relação aos sentidos despertos que a raça humana já possuiu um dia, quando então vez ou outra alguém nasce com algum deles, porque ainda são residuais e latentes em nosso DNA.
Inúmeros estudos já identificaram na glândula pineal, em nós atrofiada, um sentido oculto que, se no aspecto comum se relaciona a percepção da luz visível, no oculto se relaciona à percepção de radiações invisíveis, um olho a mais que perdemos, capacitado a percepções além da forma tridimensional e da luz visível e, entre outras coisas, dotado do poder de captar o vórtice vital de toda forma.
Porque está provado que toda forma viva desprende de si uma aura, uma energia pulsante, um calor vibrante, que assume o modelo de um vórtice que a rodeia e define então sua qualidade de coisa viva. Isso vale também para o reino vegetal, e para plantas “gregárias”, como o trigo, que, em massa nos campos, criam espetaculares correntezas etéricas de energia pulsante, vibrante, circulante e viva, com brilho, cor e fluxo. Formas inorgânicas também possuem tais vórtices por um simples efeito eletromagnético de suas partículas circulantes.
O Eletromagnetismo como campo é o próprio suporte da luz como onda. O fóton é a partícula mediadora da Força eletromagnética, de modo que é impossível separar luz e radiação, em qual escala de frequência estiver, dos fenômenos eletromagnéticos.
Isso está em toda a natureza, e é claro, envolve os crops circles de forma muito especial a partir do momento em que são construídos a partir do conceito de vórtices. Os próprios plexos nervosos do nosso corpo possuem tais vórtices, muito estudados pelos adeptos da Radiestesia e Mesmerismo, e outras disciplinas afins, existentes em muitas terapias úteis e até reconhecidas pela medicina como o caso da Acupuntura, que trabalha com o conceito de meridianos interconectados da energia circulante do corpo.
Ainda que haja muita polêmica sobre a natureza da foto Kirlian, alguns países já a empregam como acessório no diagnóstico de doenças, já que, por definição, uma doença é um estado orgânico que bloqueia, em determinado grau, aquele fluxo vital que, em corpos saudáveis, se apresenta contínuo, brilhante, circulante e intenso. Medições que apontem onde este fluxo está bloqueado, ou apagado, ou reduzido, costumam ser indicadores certos de problemas orgânicos.
Não estou defendendo o lado místico da fotografia Kirlian, apenas declarando que se trata de um fenômeno real capturado por aquela técnica fotográfica, mas com interpretações variáveis, algumas céticas demais e outras místicas demais.
De qualquer forma, ela registra o fluxo elétrico-radiante das coisas, que produzem então aquelas faíscas e radiações luminosas que a chapa registra. E nós não vemos isso, só a foto dá registro.
A prova de que existem manifestações na natureza invisíveis aos nossos olhos é o argumento principal para a existência de outros elementos presentes, por exemplo, nos crops circles, e que simplesmente o nosso olho normal não consegue ver, se limitando a ver apenas a forma geométrica na sua frente.
Se esse vórtice desprende algum tipo de radiação, de aura, de padrão eletromagnético de vórtice ou frequência a mais, não veremos, embora medidores especiais registrem dados nos crops circles genuínos inexistentes naqueles forjados por seres humanos e suas tábuas e cordas, ou tratores pesados.
Algumas pessoas nascem com o dom de “ver” naturalmente esse fluxo vital nas coisas, mas aqui de novo entramos no espinhoso terreno das provas. Para muitos, esses paranormais são apenas lunáticos com imaginações exacerbadas, ou charlatões. Mas para os que verdadeiramente tem o dom, para eles as pessoas comuns são insensíveis neste olho em particular.
A relação é a mesma entre nós, dotados da visão comum, e os cegos, que não podem ver. Não podemos estabelecer regras fixas ao universo nos baseando em sentidos limitados. O advento da tecnologia já demonstrou que o universo é muito maior do que alcançava a nossa vista no passado, colocando a Terra no centro e lhe definindo forma quadrada.
Contudo, essa polêmica está longe de acabar. Só acabaria no dia em que toda a humanidade nascesse naturalmente com este sexto sentido aberto. Então, para todos, seria natural enxergar a aura luminosa das coisas e ninguém mais sairia brigando atrás de provas de coisas que todos podem ver – assim como acontece com o nosso sentido comum de visão. Ninguém precisa de provas para acreditar no Sol, porque todos *exceto os cegos, podem vê-lo quando bem queriam (isso nas horas do dia).
Veríamos os vórtices presentes nos crops circles verdadeiros, veríamos a alma dos desencarnados, veríamos extraterrestres e UFOs além das suas sombras de projeção hiperdimensional em nosso plano, enfim. Teríamos novos dados sensoriais para a razão, que então se capacitaria a melhores teorias das coisas.
Por enquanto, no estado limitado em que vivemos, seguimos usando aparelhos artificiais (tecnologia) para substituir nossa percepção reduzida.
Crianças normalmente nascem com sensibilidade das coisas “invisíveis”, e muitas vezes tem visões ou percepções de entidades ocultas no ambiente. E então, começam a chorar sem parar, e a mãe pensa que é fome ou alguma dor, mas nada parece resolver o choro da criança.
Algumas chegam a adoecer sem explicação, então aparece alguma tradicional benzedeira do bairro, faz lá suas orações, remove o excesso de carga (intuitivamente, sem saber nada de Física) do corpo etérico da criança, aquela carga que, de fonte exterior (mau olhado, inveja, gente de vibração baixa, ambientes de energia estagnada) estava a bloquear o fluxo vital do seu corpo etérico e, por isso, causar desconforto, febre, apatia, ausência de apetite, e quando não tratado a tempo, doenças maiores, porque tais estados são portas para outras moléstias.
Com sua boa vontade, e agindo intuitivamente, com seus galhos de arruda, suas gotas de azeite e sua mão em oração tocando a criança, a boa benzedeira removeu a carga elétrica excessiva (o encosto) que perturbava o fluxo vital do corpo da criança, e a sua melhora é quase que imediata. Tudo tem um pouco de ciência e um pouco de fé combinados.
Porque se são os instrumentos simples da benzedeira que extraem a carga excessiva, é a sua fé e oração que espantam a fonte da carga negativa do campo da criança, seja ela um mau-olhado ou mesmo uma entidade (mortos) presente, o famoso encosto. Às vezes, uma simples faxina no ambiente resolve o problema, tirando a energia estagnada em lugares sujos, escuros e abafados, sem circulação de ar e luminosidade.
TUDO FLUI!
(Heráclito)
Continua
JP em 01.03.2019