Dia 4 de junho, em Winterbourne Bassett, Wiltshire UK, quatro círculos em estilo de pictograma, conforme as origens do fenômeno, Inglaterra, 1990.
Uma chave no dia 4 de 4 caracteres circulares (que apontam coordenadas astronômicas, como vimos na publicação anterior) e que possuem estranhas runas parecidas com chaves, que trazem semelhança com as runas do alfabeto OGHAM.
Porém, maior semelhança ainda acontece com o alfabeto fenício.
E vários outros argumentos inseridos neste pictograma, além de 4 círculos alinhados num único “corpo”, surgem para reforçar essa teoria.
O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra. Seus símbolos específicos formavam letras que vão da direita para a esquerda. O alfabeto fenício foi adotado por povos de outras civilizações, chegando aos cananeus e hebreus.
Ou seja, ele é mais antigo que o próprio hebraico, o idioma que escreveu o Tetragramaton no tempo de Moisés.
E mais, o alfabeto fenício seria a matriz dos principais alfabetos da atualidade.
E reparamos que existem algumas letras deste alfabeto inseridos naquele pictograma.
IOD
HE
VAV
HE
A letra HE duplicada está lá, e a letra VAV, com a forma de um Y, pode ser encontrada nos traços do círculo que representa o Sol, em padrão hexagonal (6), isso porque o Sol, na árvore da cabala, ocupa a sexta esfera ou EON (Tipheret).
A letra YOD é uma modificação sutil de HE.
Além disso, temos o eixo central Sol-Lua, com o Sol neste círculo de 6 raios e a Lua com duas metades, uma clara e outra escura (dualidade, cheia e nova, 2), criando o padrão 26, que é o número do Nome de YHWH = 10+5+6+5.
E para terminar, encontro também uma analogia com os quatro astros internos do nosso Sistema Solar:
Sol, Lua, Vênus e Terra.
Sol e Lua estão no centro do eixo, ligados, enquanto as extremidades que recebem o caracter He (o garfo de 3 dentes) representariam a Terra e Vênus.
O círculo da extremidade que tem dois anéis ao redor seria Vênus (a segunda órbita do Sol) e o círculo da outra extremidade que não tem nenhum anel, a Terra.
Sol e Lua, argumentos alquimistas do masculino e feminino, bem como Terra e Vênus, sendo a Terra considerada o astro regente de Touro, um signo mais masculino (Adão) em relação à Libra, sua outra metade e que, regida por Vênus (Eva) tem uma marca bem mais feminina.
O duplo HE marcando, portanto, Vênus e Terra, que eram considerados astros gêmeos na antiguidade.
E o duplo HE realmente representa, dentro do Santo Tetragrama YHWH, as almas gêmeas, o duplo alento do espírito polarizado em macho e fêmea.
Essa “equação cabalística” me parece trazer informações a respeito das origens da nossa própria humanidade intimamente associada aos venusianos, considerados nossos irmãos de “paraiso primordial” antes da queda original da raça humana.
Adão, o masculino, associado à Terra, nosso planeta que o gerou, e Eva, o feminino, associada ao arquétipo Vênus da beleza feminina.
Isso bate com o círculo da extremidade que representa a Terra, o qual recebe um traço a mais (que o círculo da extremidade que representa Vênus não possui), traço esse representando a identidade masculina.
Esse é um dos muitos sentidos do Nome de DEUS YHWH ligados aos mistérios da criação da humanidade a partir do gênero masculino e feminino.
Iod, Sol, é Adão.
Vav, Lua, é Eva.
O duplo HE, seus espíritos gêmeos interagindo em todo corpo, mente, alma e natureza.
Isso explica porque os crop circles sempre receberam assinaturas venusianas em suas mensagens, o que transforma os venusianos em nossos irmãos da parte de IHWH, o Senhor Deus, que chamou a si mesmo de
a reluzente ESTRELA DA MANHÃ (Vênus).
Apocalipse 22: 16.
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JP em 06.06.2023