Tudo começa a partir do significado do nome ou termo
MAYA, que não fala somente daquele povo de alta
sabedoria, nos tempos da América pré-colombiana.
Mas fala de algo muito maior, relacionado a Mãe
Sagrada e Divina do Universo, diante de uma nova
geração de “filhos de Deus” programada TAMBÉM pelos
mecanismos do Calendário Maia, não somente aplicados a
alinhamentos astronômicos e impactos de energia sobre
a Terra em transformação.
Eles também se aplicam à cosmologia espiritual da
Linhagem sagrada Maya.
E vamos entender agora tudo isso.
Começando pela análise da palavra MAYA (ou Maia)
Ma é “Mãe” no idioma Maia, e descobrimos que esta
partícula “MA” aparece em diversos outros idiomas,
confirmando sempre a teoria do idioma original da
Terra e as semelhanças entre os vários idiomas
posteriores (o episódio da Torre de Babel, a confusão
dos idiomas, saída de um idioma original, a chamada
língua dos divinos).
Por exemplo, no sânscrito, MA tem o mesmo significado,
enquanto no egípcio, MAT é mãe.
No hebraico, temos a palavra AM, que se diz Em ou IMA,
outro paralelo.
Além disso, os termos Ma ou Mu designam LUA em
diversos idiomas, fazendo da Lua o arquétipo universal
da Grande Mãe.
Na língua Náuatl-asteca, a Grande Mãe foi chamada de
Coatlaxoupeh (paralelamente à Virgem espanhola de
Guadalupe, existente antes da visão de Juan Diego), e
aquele nome significa AQUELA QUE ESMAGA A SERPENTE.
Ela é a mãe simbólica de Quetzalcoatl, ou a Serpente
emplumada.
E temos que considerar, dentro destes nomes, a
dualidade do símbolo mítico mais antigo da humanidade,
a serpente, tenebrosa ou luminosa, definindo todos os
conceitos de bem e de mal, pecado e virtude, luz e
trevas, desde as origens do homem na Terra!
Maya é um nome ou termo com uma série de origens
propostas:
1. Mayim (hebraico): águas
2. Maya (tupi): mãe
3. Maya (sânscrito): ilusão, e também um nome
associado a deusas, especialmente como formas de
Lakshmi e Durga, e também a própria Shakti, a deusa
serpente, relacionada ao kundalini, ao fim das ilusões
e ao despertar da verdade.
São nomes correlacionados: as águas da vida de onde
nascemos, a bolsa de água no ventre materno, as águas
do Gênesis, águas da Divindade maternal do Universo.
E também o conceito de serpente envolvido aqui.
4. Maya: o povo maya, a língua maya, o indivíduo maya.
A solução destes mistérios começa aqui:
A casta futura da grande Deusa, aquela que a voz do
Senhor declara, diante de Eva (a geração caída), após
o pecado do fruto proibido, que tal casta e
descendência futura é que esmagaria a cabeça da
serpente, e esta descendência é, simbolicamente, a
geração sagrada dos maias em seu contexto oculto,
aquela sexta raça a ser iluminada pelo Sexto Sol da
era futura, chamada Era das Águias!
E não recebeu a Mulher coroada de doze estrelas,
vestida de Sol e Lua aos pés… asas de Águia para
voar ao seu retiro, protegida por Deus contra os
ataques do Dragão Vermelho?
Este é o povo da linhagem Maya anunciado por Judas em
seu Evangelho da Serpente Emplumada.
Ma: Mãe, a Deusa Primordial
Maya: os descendentes da Deusa
Temos que compreender as três descendências
relacionadas na Bíblia:
1) os filhos de Lilith, que os textos paralelos dizem
ter sido a primeira esposa de Adão, e verdadeiramente
a serpente tentadora do Éden, aquela que se rebelou
contra o Criador e gerou demônios.
A casta de Lilith é, portanto, casta de demônios,
filhos da luxúria e da escuridão. A Cabala antiga diz
que Lilith é esposa de Samael (Satã) e que ambos
voltariam no final dos tempos para tentar corromper
outra vez a humanidade com suas ideologias falsas,
contaminadas pelos desejos impuros falsamente
apresentados como “magia”, mas ocultando na verdade
arcanos tenebrosos de geração de demônios a partir do
reforço dos instintos animais em ritualizações
místicas!
2) os filhos de Eva, a segunda esposa de Adão, que
saíram do ato pecaminoso de seus pais, e se tornaram
raça caída na geração animal, mortal, corruptível, se
reproduzindo sexualmente para depois morrer,
sucessivas vezes, o Sexo é a roda, a prisão eterna da
alma nos sentidos grosseiros da carne. o desejo fatal
de Maya, no aspecto negativo, segundo os ensinamentos
budistas-tibetanos muito antigos.
3) os filhos de Maria (MAYA!), filhos do Verbo e da
castidade, filhos de Deus semelhantes a Jesus Cristo,
não nascidos de ato sexual nem carnal, mas do poder da
Palavra criadora (poder dos Anjos) em santuário puro e
corpo físico em estado de castidade perfeita, afinal,
a própria Virgem Maria demonstrou ser possível a
geração divina sem ato sexual, porque ela concebeu em
estado de virgindade física, coberta apenas pelo poder
do Espírito Santo (a Palavra divina).
Os primeiros versículos do Evangelho de João, capítulo
1 (13-14) confirmam tudo isso de forma enfática:
“Eles (os filhos de Deus) não nasceram do sangue, nem
da vontade do homem, nem da vontade da carne (sexo),
mas de Deus (O verbo, anunciado desde o primeiro
versículo).
“E o Verbo se fez carne e habitou entre nós…”
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Jesus Cristo sempre representou o selo de semelhança
dos Filhos de Deus, imortais, que não são deste mundo,
e que são nascidos de geração espiritual por meio da
palavra, não da carne (sexualidade) ou transmissão de
sangue (hereditariedade).
Maria, (MA-R-IA) um nome derivado do hebreu Myriam
(MRIM) pode ser decomposto em MR-IM, que significa
“mar de amarguras”, entendendo a Grande Mãe como um
mar donde sairam todas as raças, e para onde todas
voltarão, depois de muitos processos amargos de
“seleção”, marcando aquele número de 144.000 (um
número importante na contagem dos tempos dos maias)
entre todas as raças, nos quatro cantos da Terra.
Portanto, Maya, desde os nomes do Tibet Secreto, do
Hinduismo de Shiva e Shakty, e até os nomes das mães
sagradas de Buda, de Pacal Votan e de Hermes (todas se
chamando MAYA!) significa uma só coisa, aquela
linhagem sagrada dos filhos de Deus que se levantaria
no final do Grande Ciclo, até para exercer seu papel
na Grande Batalha que todas as escrituras, sejam
canônicas ou apócrifas, bíblicas e não-bíblicas,
declaram que haveria, justamente quando o exército dos
filhos das trevas se reunisse numa organização chamada
Dragão Vermelho liderada pela Besta, que é a Nova
Ordem Mundial liderada pelo Anticristo.
Essa geração divina esmagaria a cabeça da serpente
tenebrosa ao mesmo tempo que extrairia toda luz da
serpente bendita. Eis a dualidade a ser profundamente
compreendida nos signos ancestrais.
Os Mayas são:
1) a geração que esmagou a cabeça da serpente
tenebrosa (o nome Guadalupe, a versão de Coatlaxoupeh,
significa exatamente isso – o signo da Virgem Maria)
2) a geração que levantou a serpente no deserto,
conforme a declaração de Jesus a Nicodemos (capítulo 3
de João).
Essa é a solução da declaração do mesmo capítulo 3, só
que do Gênesis:
“Eu porei inimizade entre a tua geração (a serpente
maldita) e a geração da mulher (Maria), ela te
esmagará a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”
A geração da serpente maldita são os filhos de Lilith,
e a geração da serpente bendita, os filhos de Maria.
Os filhos de Eva são todas as pessoas, submetidas a
esse processo de construção de vida e consciência
divinas no seio da experiência e do tempo, conforme os
inescrutáveis desígnios da Providência Divina.
Esta é a solução final dos evangelhos e do Apocalipse
12, com relação ao grupo eleito dos 144 mil, castos,
puros, seres virginais ungidos na Terra e eleitos para
o núcleo da Sexta Raça, na Era do Sol das águias.
tanto que à Mulher do Apocalipse 12 serão dadas asas
de Águia (transcendência) para que ela voe ao deserto
do refúgio, onde Deus a protegerá de todos os ataques
da Nova Ordem Mundial.
A origem do nome do México, a grande pátria “maia”
antes dos últimos povos que lhe ocuparam, na época dos
descobrimentos, que foram os astecas, procede de uma
relação com a Lua:
México = Metztli (Lua) + Xictli (Umbigo, centro)
México = A Casa da Lua, o Centro ou Umbigo gerador da
Lua.
Uma conotação plenamente iniciática, que se encaixa
com perfeição no símbolo nacional do México, a Águia
devorando a serpente, baseado em mitos sobre os povos
mais antigos daquela nação, que teriam descoberto suas
terras por indicação divina, quando vissem uma águia
pousada num cacto, sobre as águas, a devorar uma
serpente!
São chaves iniciáticas e esotéricas aqui, a respeito
da geração dos filhos de Deus nascidos da Água e do
Espírito.
Trata-se de um profundo código iniciático, a Águia
devorando a serpente significa as forças mentais se
expandindo em função das transmutações da energia
vital (a serpente), que deixa de estar contaminada e
passa para um nível de refinação.
A Águia é o Verbo, o Poder do Espírito, extraindo
todas as essências da serpente, a Energia vital
depositada no corpo físico, nos instintos, e então, a
Serpente adquire asas e voa… esta é a origem do nome
do Filho de Deus, Quetzalcoatl, serpente emplumada, e
por extensão, de todos os filhos de Deus como ele,
nascidos da mesma maneira.
Lembrando que esta é exatamente a mesma fórmula secreta do Caduceu de Mercúrio, com suas duas cobras interagindo no laço criador do Santo Oito, no binário místico da Androginia que alcança as maiores alturas do Espírito, até se unificar a ele.
Um código que ilustra a ascensão do poder do Kundalini-serpente até o cérebro, águia, pela transmutação da respiração (Águia, elemento ar, e também, o Verbo, a Palavra solar).
Assim executou Moisés no deserto, erguendo uma serpente de bronze em uma vara, por ordem de YHWH, para curar os israelitas picados por “serpentes venenosas de fogo” no deserto… outra imagem da promiscuidade e desejos impuros da carne abortando a semente divina na alma humana.
E assim ordenou Cristo ao velho Nicodemos sobre os termos do Segundo Nascimento, não da carne ou do sexo místico, mas da Água e da Palavra, isto é, da Mãe e do Pai sagrados, a Palavra e a Energia vital transmutada.
Este é o caminho do segundo nascimento que nos torna homens e mulheres da linhagem espiritual dos Mayas, digna de tomar parte da Sexta Era do Sol das Águias., naquelas futuras e renovadas terras do Mayab.
Portanto, as chaves do calendário maia não se restringem somente a calcular alinhamentos cósmicos e energias de transformação terrestre… o alvo principal delas é toda a cosmologia do segundo nascimento da humanidade, rumo ao status perdidos de Filhos de Deus, conforme já foram um dia, antes da queda e da armadilha de Samael-Lilith… seres que estariam então naquele corpo dos 144 mil da raça a ser colhida da Terra, sob as asas do Cristo e de Quetzalcoatl-Vênus, antes da Grande Tribulação, que já começa a dar seus primeiros sinais sobre nós.
As energias da nova geração espiritual já estouram lá, na Aurora do Sexto Sol das Águias cobrindo o ventre da Grande Mãe Maya!
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Quem quiser se aprofundar nos mistérios da Linhagem
Maya na futura terra renovada do Mayab, deve estudar o
grande Evangelho da Serpente Emplumada, entregue por
Judas Iscariotes em pessoa a um jornalista, em plena
Argentina no final da Segunda Guerra Mundial.
https://ovoodaserpenteemplumada.com/baixe-o-livro/pdf-para-leitura/
JP em 19.06.2019