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O maior sinal do retorno de Cristo em nosso tempo
Será algo tão grandioso quanto a estrela de Natal, algo que complementa e dá natural continuidade ao Natal e toda a paixão de Cristo, da morte à ascensão.
Um retorno sinalizado de forma mais eloquente do que UFOs nas nuvens ou o próprio Messias nos céus, coisas que qualquer tecnologia mal-intencionada poderia fabricar.
Um retorno que será conhecido a partir das primeiras ressurreições que o seu poder vai cumprir entre aqueles seres humanos que já partiram, mas foram selados para a salvação.
É a ressurreição dos mortos e a conquista da vida eterna o maior pilar de sustentação da fé cristã. Ela virá “no último dia”, da parte do Pai e por intercessão do Filho, conforme os escritos de João 6.
E também conforme acrescenta Paulo, que declara que os “mortos em Cristo” seriam arrebatados primeiro, antes dos vivos igualmente eleitos como eles, até o dia em que todos fizessem parte da Grande Reunião dos 144 mil, evento conhecido como a Igreja transcendida de Cristo.
A Nova Estrela de Belém a brilhar sobre todo o mundo sinalizará o retorno de Cristo a partir desse grandioso evento, que nenhuma outra religião, mestre, doutrina ou guru poderá repetir.
Nesse dia, todas as outras religiões parecerão sombras sem valor, e todos os gurus, vagalumes diante de um novo Sol brilhando em sua força plena.
Esse sinal gigantesco vai confirmar de uma vez por todas as divindade do Filho de uma forma absoluta e inegável, porque somente um Deus pode tanto ressuscitar a si mesmo como a qualquer criatura que perdeu o seu bem mais precioso: a vida.
A ressurreição dada àqueles que morreram em estado de graça em eleição espiritual será o início efetivo daquela Igreja transcendida, e de alguma forma, o mundo inteiro será notificado disso e saberá de todas estas coisas.
Foi a ressurreição de Cristo que impulsionou o avanço da doutrina cristã após a sua partida. E a ressurreição dos seus eleitos, da mesma forma, impulsionará a doutrina cristã em nosso tempo, tão atacada e difamada pelos inimigos do Espírito de Deus.
Uma passagem que poucos recordam dos evangelhos é que, quando Jesus foi crucificado e morto, vários sinais aconteceram, como terremoto, céu escuro, pedras se partindo ao meio e o principal:
“os corpos de muitos santos que já haviam morrido despertaram de seus sepulcros e caminharam em Jerusalém, e foram visto por muitas testemunhas”.
Mateus 27:52-53
Podem estar certos de que um sinal semelhante será exibido no do dia do retorno de Cristo, aquele que ele chama de “último dia” mas que pode se referir a um período mais ou menos longo onde parentes, de alguma forma, entrarão em contato com seus entes queridos já falecidos e que voltaram da morte.
Nesse dia, nenhum argumento sobre a Terra poderá explicar o evento ou calar o temor dos que irão morrer sem receber essa dádiva.
Nem com toda a tecnologia reunida do mundo, aquela tecnologia que eles adoraram em vida como a um deus.
Espero que você tenha vida longa para testemunhar algo que está muito próximo de acontecer
JP em 12.02.2025