Primeira parte do código:
A Estrutura do Livro
Um crop circle que se diz ter surgido no campo próximo ao crop circle da Estrela de sete pontas, deste dia 21 de Junho de 2020, dia do eclipse solar, e no mesmo dia, totalizando três crops circles no mesmo dia.
Generalidades
Tábua Yang Yin mas, principalmente, um livro aberto, com linhas e colunas marcadas aleatoriamente, o que significa haver sim um código aqui dentro, a princípio, definido numericamente.
Um Livro de Alquimia nos campos
E como nada é por acaso ou sem conexões mais amplas, este crop circle do Livro apareceu próximo da bela estrela de sete pontas e quatorze raios em Ackling Dyke, 21 de Junho, o dia do eclipse solar.
E a Alquimia se expressa de forma magnífica no conjunto.
Acompanhe:
Sol e Lua unidos no céu, eis um código de alquimia dos mais conhecidos: a busca pelo andrógino: 7+7 = 14.
O Arcano 14 do une o conteúdo de duas urnas em busca deste andrógino, o segredo final da Alquimia.
Enxofre e mercúrio, Sol e Lua, Yang-Yin e as duas serpentes do caduceu de mercúrio.
Várias correlações envolvidas.
A Estrela central tem 7 pontas, que é outro signo alquímico, algo como as sete fases do processo, em todas as suas transformações.
E os 14 raios do disco, além de tudo, o mesmo número do elemento quimico perdido, o Silício, que converte o homem de argila mortal no homem cristal imortal. E a imortalidade era a busca final dos alquimistas, o seu ouro de maior valor!
Observando atentamente, o retângulo alinhou suas colunas com as linhas da plantação, construindo as linhas do “livro” de forma paralela e perpendicular a elas. São os dois eixos de construção, formando duas grandes cruzes centrais a dividir o retângulo em duas bandas.
As duas páginas de um livro aberto.
E as duas colunas projetadas em cada banda do livro, ambas à esquerda das “páginas”, fornecem a medida de divisão das linhas em demais colunas, e serão contadas em mesmo número de linhas, isto é, 9 colunas em cada página de 9 linhas, e isso produz um padrão repetido (9-9) de outras formações crop circle.
Assim, considerando isso, temos 9 linhas de divisões internas descontinuadas, o que fornece o código, separadas pelas duas colunas centrais, as duas linhas da própria plantação.
Muitos crops circles costumam ser orientados segundo estas linhas feitas pelo agricultor e dono da propriedade.
Cada página em suas nove linhas terá nove colunas imaginárias de divisão.
Um total de 9 linhas por (9+9, 18) colunas, nas duas páginas (9×18 = 162 quadriláteros)
Se completarmos o total de linhas sugerido pelos espaços em branco das páginas, teremos 16 linhas em cada página, com 9 colunas de separação, e o total final de quadriláteros assim obtidos fica:
(16 x 18 = 288)
Ora, os números 1618, em sequência, já nos levam para outra assinatura venusiana em crops circles, o padrão áureo.
Número Phi.
Nove linhas preenchidas, sete linhas em espaço não preenchido.
Segunda parte do código
Os números das linhas do Livro
Vemos duas codificações básicas, os hexagramas do I Ching e padrões binários (linha inteira vale 1, linha partida vale 0).
Pelo I Ching, extraimos dois hexagramas, um em cada página:
Hexagrama 20 (esquerda) e 12 (direita).
KUAN (20) – A Contemplação
PI (12) – Estagnação
Um tópico já foi escrito anteriormente sobre o código I Ching deste livro crop circle, datado em 25 de junho 2020:
E pelos binários, dois valores interessantes:
11110000 = 240
11111000 = 248
Números que reúnem a identidade de um grande Espírito da Luz, associado justamente ao Livro na antiga simboogia!
Espírito de Uriel (RUaCh – AURIAL) = 240 – 248!
Este código também foi analisado anteriormente, no tópico acima.
Segundo os antigos autores especializados em Teurgia e Magia da cabala, Uriel, Espírito de Vênus, trouxe a ciência da Alquimia ao mundo, entre outras coisas… a alquimia nao só da transmutação de minerais em ouro, mas também, e principalmente, da transmutação de humanos em deuses…
Os cinco quadriláteros assinalados no “livro”
Somente cinco quadriláteros foram assinalados nas duas páginas, primeira linha (de cima para baixo), colunas 9 e 19 (ambas, à esquerda de cada página).
Numerando os quadriláteros conforme as divisões estruturais das páginas (9 linhas, 18 colunas, 162 quadriláteros totais imaginários), temos os números assinalados:
(19-37) e (10-28-46), somando, cada qual, 56 e 84.
No código ASCII de computação, o número 56 decimal equivale ao caractere “8” (número 8), enquanto o número 84 decimal equivale ao caractere “T”, letra T.
Aliás, encontramos essa letra em diversos outros crops circles, espécie de assinatura-padrão.
Oito é um código crop circle que sempre aparece referindo-se ao plano das estrelas, porque na antiguidade, o oitavo céu era chamado de plano estelar, mais além do nível planetário do sistema solar. A dimensão dos Anunnaki.
Espaçamento numérico das linhas, conforme as dimensões das colunas.
De cima par baixo, ou obtive as leituras (nas duas páginas do Livro):
9 // 1-8
1-8 // 1-8
1-8 // 1-8
1-8 // 1-8
1-3-2-3 // 1-8
1-3-2-3 // 1-3-2-3
1-3-2-3 // 1-3-2-3
1-3-2-3 // 1-3-2-3
9 // 9
O simples formato 9-1-8 parece evocar a data de 9 de agosto, cujo padrão T no arranjo planetário tem sido mostrado em diversos crops circles, além das outras simetrias numéricas bastante interessantes apontadas.
O número 18, no formato 9+9, é outro padrão.
Curioso é que, fazendo 1323 + 8 = 1331, temos o cubo de onze aqui:
11 x 11 x 11 = 1331.
Mais padrões no 11-11.
Mas 1-3-2-3 também expressa a configuração planetária nos céus de 9 de agosto de 2020, com a disposição de uma letra T, como mostra o mapa.
O Livro do Destino é na verdade o Livro da Astrologia mostrando coordenadas importantes neste dia, a serem interpretadas e localizadas num plano de ação dentro de um contato oculto mas consciente com os autores de todas estas mensagens na forma de telegramas ao mundo…
Números e genética
Os números que se destacam, além do padrão 9-9 do livro (padrão que vem sendo mostrado em crops circles desde agosto de 2019), são 13, 18 e 23.
Curiosamente, os cinco dígitos que aparecem na divisão do “livro”, 1, 2, 3, 8, 9, somam 23. A identidade cromossômica da célula humana.
Um cromossomo é uma longa sequência de DNA, que contém vários genes, e outras sequências de nucleótidos (nucleotídeos) com funções específicas nas células dos seres vivos.
Está intimamente relacionado à determinação do sexo e a herança genética.
Pesquisando os cromossomos número 13, 18 e 23, temos alguns detalhes:
Mudanças genéticas conhecidas aparecem nos cromossomos 13 e 18, como a trissomia do 18 e a trissomia do 13 (cópias extras dos cromossomos nas células), causando distúrbios e doenças congênitas.
Mas o Livro da Vida, que é o Livro de Enki, com certeza não quis destacar doenças aqui. E sim, segredos ocultos da genética humana.
Compare o símbolo que os Dogons usavam para marcar Sirius A (orbitada por Sirius B, donde vieram, segundo eles, os Nommos, os Anunnaki azuis instrutores da humanidade). É praticamente o mesmo formato dos cromossomos ao microscópio.
Seria essa uma prova a mais da nossa ancestralidade espiritual e genética?
Além do importante cromossomo 23, ou sexual, responsável pela reprodução humana.
A chave pode estar nele, porque a alquimia antiga transmutava a sexualidade em prol da regeneração orgânica completa.
E talvez o número 13 ao lado de 23 (nas páginas do livro) signifiquem exatamente isso, conforme os arcanos:
Porque 13 é a morte ou transformação, ao lado do 23, do cromossomo sexual, ou do sexo.
As linhas do livro podem assim estarem representando as linhas do DNA e a sequência genética natural sendo “quebrada” pelos procedimentos ocultos da Alquimia das forças internas do homem, promovendo a recombinação genética do DNA pela via do renascimento interior. As linhas, de cima para baixo, começam inteiras, e depois, são quebradas, para terminarem inteiras outra vez na base do livro, como que reeditadas.
A Alquimia nos ensina a reescrever o nosso próprio Livro da Vida!
O começo do renascimento está na reversão da força sexual, não mais para fora (relações sexuais) mas para dentro (sublimação sexual através das técnicas budistas e herméticas, hindus e tibetanas).
E assim, aquela sequência numérica do livro aberto:
9 // 1-8
1-8 // 1-8
1-8 // 1-8
1-8 // 1-8
1-3-2-3 // 1-8
1-3-2-3 // 1-3-2-3
1-3-2-3 // 1-3-2-3
1-3-2-3 // 1-3-2-3
9 // 9
Está indicando a quebra cromossômica, em 13-23.
Tanto que o padrão 9-9, em valores cabalísticos oriundos do idioma hebraico, representam duas serpentes.
Sim, a nona letra, Teth, simboliza serpente. Duas letras teth (9-9), duas serpentes, que nos remete à fórmula alquímica do Caduceu de Mercúrio.
E no Taro, arcano 9 se chama o Eremita, ou o Iniciado nos mistérios herméticos.
O Livro aberto em duas páginas com 9-9 linhas cada expõe numericamente o Caduceu de Mercúrio e as duas serpentes, é um livro de Alquimia que fala que a vida nova vem do sacrifício da energia sexual, o par cromossômico 23.
Esse segredo era bem guardado pelos monges no mundo antigo, e foi codificado em muitos símbolos.
A partir do último par cromossômico, relacionado ás células sexuais, que são células totalmente diferenciadas das células normais do corpo a partir dos seus processos de duplicação, precisam mesmo ser sacrificadas para que a nova vida se faça na natureza orgânica do homem. O ser humano que ainda é escravo das sensações físicas não terá como reverter o fluxo da energia, de fora para dentro, e de baixo para cima.
Gâmetas, gametas ou células sexuais são as células dos seres vivos que, na reprodução sexuada, fundem-se no momento da fecundação ou fertilização (também chamada concepção, principalmente nos seres humanos) para formar um ovo ou zigoto, que dará origem ao embrião, cujo desenvolvimento produzirá um novo ser da mesma espécie. Gâmetas são células haploides, ou seja, têm apenas um conjunto de cromossomas, uma vez que são produzidos por meiose, enquanto que o ovo é diploide. Os órgãos onde são produzidos os gâmetas chamam-se gónadas. O processo de produção de gâmetas chama-se gametogénese.
O ser humano é isca da natureza a partir dos instintos, programado biologicamente por eles para cumprir o programa de reprodução, mas a vida monástica, a vida do Iniciado que nada contra essa tendência de natureza animal na nossa condição humana, e começa revertendo a força sexual para dentro, e sublimando-a através das chaves herméticas, esse cumpre o ensinamento de Cristo aqui declarado:
João 12
…23Jesus lhes respondeu: “Chegou a hora em que o Filho do homem será glorificado. 24Em verdade, em verdade vos asseguro que se o grão de trigo não cair na terra e não morrer, permanecerá ele só; mas se morrer produzirá muito fruto. 25Aquele que ama a sua vida, a perderá; entretanto, aquele que odeia sua vida neste mundo, a preservará para a vida eterna.
A morte da semente é o renascimento da planta.
Tanto que o termo semen significa SEMENTE…
Quem sublima suas energias sexuais em estado de pureza e castidade, sacrificando o propósito sexual da vida comum (a Roda budista a ser quebrada), cumpre acumular uma nota tão grande de energia concentrada no chakra-raiz que, cedo ou tarde, despertará o Kundalini, e ela se encarregará de reedificar o Templo, acendendo os sete chakras do candelabro interno.
O cóccix, morada do Kundalini, é o terminal inferior de energia mental circulante no sistema nervoso, e seu terminal superior é o cérebro, estabelecendo na coluna vertebral seu eixo de ligação, ponte eletroquímica.
As práticas combinadas, como mantras e controle da respiração, práticas mentalistas e conduta sóbria, é que no conjunto irão criando um cenário para que o espírito encarnado (Espírito Santo) promova a lenta reedificação do velho homem no novo homem.
Esta era a ciência, entre outras ciências, que o deus Enki ensinava na Suméria. As pessoas foram condicionadas a pensar tudo em termos de tecnologia alienígena, mas se esquecem que o corpo humano é a maior de todas as tecnologias naturais a serviço da alma humana. Enki, o Toth da Mesopotâmia, ensinou tudo isso aos seres adâmicos no Éden.
Nada a ver com deuses criando homens artificiais de barro para garimpar minerais raros da Terra.
Isso é tudo bobagem.
A matéria acima postula a existência de um par cromossômico perdido, o de ordem 24, inativado nas células humanas após a queda nos instintos animais, incompatíveis com sua natureza Anjo original no Éden.
São relações numéricas e cabalísticas que pretendem decifrar esse segredo, e quando o sacrifício do par de cromossomos sexuais 23 acontece, este par se comportará como um binãrio alquímico, XY, e sua morte ou transformação está diretamente implicada no despertar do cromossomo 24, que reativaria nossa identidade de humanos cristal através de reesruturações do sistema nervoso envolvendo o elemento 14, silício.
É como se os últimos cromossomos da célula, o par 23, identificam nossa natureza animal sexualizada, enquanto que o cromossomo perdido 24 é o começo do despertar da nossa natureza espiritual andrógina que transcende a natureza inferior, carnal e mortal.
Isso pode ser visto mais detalhadamente aqui:
Terceira parte do código
A identidade do deus sumeriano Enki
A Porta de Ishtar foi a oitava porta da cidade mesopotâmica da Babilônia. Foi construída por volta de 575 a.C. por ordem do rei Nabucodonosor II no lado norte da cidade.
Dedicado à deusa acádia Ishtar, a porta foi construída em fileiras de azulejos azuis brilhantes mesclados com faixas de baixo-relevo ilustrando dragões e auroques.
A reconstrução da Porta de Ishtar e da via procissional foi feita no Museu do Antigo Oriente Próximo, uma seção do Museu de Pérgamo em Berlim, utilizando o material escavado por Robert Koldewey, tendo sido finalizada em 1930. Inclui também a placa de inscrição. Possui uma altura de 14 metros e extensão de 30 metros. A escavação se deu entre 1902-1914, durante esse tempo foram descobertos 15 metros até a fundação do portal. Antes da Guerra do Iraque, o governo requisitou a devolução de parte dos utensílios, o que foi negado.
Na verdade, são dois portais, conforme a ilustração, o que revela bem as duas páginas do “Livro”, na forma destas duas torres ou portais, com aberturas centrais e linhas divididas (os tijolos da construção, criando níveis nos portais).
Duas torres laterais ornam os portais.
Portais são outra coisa sugerida por muitos crops circles, de modo que essa semelhança com o Portal de Ishtar-Vênus na Babilônia é também proposital e não casual.
Porque Ishtar é Vênus, é a Estrela da Manhã.
E crops circles são venusianos, sob a luz azul de Sirius.
Os venusianos são relacionados aos geneticistas do planeta Terra, aquela primeira classe de extraterrestres que participou da nossa evolução acompanhada.
O próprio Apocalipse traz declarações importantes de Cristo a esse respeito, que diz ser “a Raiz e a Geração de Davi” e também, a Estrela resplandecente da Manhã.
A parte do contexto espiritual destas declarações, podemos estar diante de segredos do nosso passado relacionados a casta ariana-venusiana, que reparte um DNA comum com a humanidade.
Daí a sua aparência tão “humana”, como a nossa!
Ishtar-Vênus também guarda uma relação direta com o deus da sabedoria, Enki.
Se Enki era um dos deuses da comitiva dos Anunnaki, o deus das águas da sabedoria, do peixe e da serpente, geneticista divino, como se especula, então todos os crops circles são, dentro deste parâmetros, escrituras do Livro de Enki, que retorna para o mundo, com a mesma comitiva Anunnaki.
Inclusive celebraram o duplo nome de Enki (EA) num famoso crop circle italiano de 2011, numa estrela de sete pontas, porque estrelas deste tipo sempre representaram lideranças espirituais e hierarquias de poder se levantando na Terra, como no céu… como também, a estrela da Alquimia, conforme a primeira imagem desta publicação, estrela que apareceu do lado do Livro da Vida do Éden…
Os que chegam agora nestes telegramas enviados são os mesmos que vieram no passado e prometeram voltar neste nosso tempo… e é claro, tal retorno não poderia se dar de súbito, sem um longo anúncio de sua chegada, tal como as mensagens crop circle têm pretendido desde o começo.
Crops circles são o Livro cifrado de Enki para o mundo moderno!
Agora decifrado!
JP em 12.08.2020