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O Entrelaçamento quântico de Einstein é fotografado pela primeira vez!

Emaranhamento quântico e Yang-Yin

Os cientistas fotografaram uma forte forma de entrelaçamento quântico, onde duas partículas interagem e compartilham estados físicos.

Emaranhamento quântico: a "ação fantasmagórica" de Einstein é fotografada pela primeira vez
A conexão entre duas partículas sustenta o campo da mecânica quântica. 

Cientistas fotografaram um fenômeno que Albert Einstein chamou de “ação fantasmagórica distância”.

A imagem é de uma forte forma de emaranhamento quântico, onde duas partículas interagem umas com as outras e compartilham seus estados físicos por um instante.

Isto acontece não importa quão grande seja a distância entre as duas partículas.

A conexão é conhecida como emaranhamento de Bell e sustenta o campo da mecânica quântica. Paul-Antoine Moreau, da Escola de Física e Astronomia da Universidade de Glasgow, disse:

A imagem que conseguimos capturar é uma demonstração elegante de uma propriedade fundamental da natureza, vista pela primeira vez na forma de uma imagem,

É um resultado empolgante que pode ser usado para avançar no campo emergente da computação quântica e levar a novos tipos de imagens.

Einstein achava que a mecânica quântica era ‘fantasmagórica’ por causa da instantaneidade da aparente interação remota entre as duas partículas no entrelaçamento.

Isso parecia incompatível com partes de sua teoria da relatividade especial.

Mais tarde, o cientista Sir John Bell formalizou esse conceito descrevendo uma forma forte de emaranhamento exibindo esse recurso.

O emaranhamento de Bell é aproveitado hoje em aplicações práticas como computação quântica e criptografia.

Mas esta é a primeira vez que foi capturada em uma única foto.

A equipe da Universidade de Glasgow disse que eles criaram um sistema que dispara um fluxo de fótons emaranhados de uma fonte quântica de luz em objetos ‘não convencionais’ – exibidos em materiais de cristal líquido que mudam a fase dos fótons quando passam por eles. – para obter a imagem.

Fonte: News.Sky

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Aposto como você também viu semelhança entre esta imagem registrada do Emaranhamento quântico e o Yang Yin!

Então, a sabedoria antiga do oriente sempre soube disso!
Que duas partículas, almas, energias, campos, forças, notas, frequências, seja lá o que for, que estivessem unidas numa sintonia que pudesse transcender espaço-tempo, criariam então esse fenômeno “fantasmagórico” a distância, como relatava Einstein.

E se partes da Teoria da Relatividade eram perturbadas por tal fenômeno sem explicação (apenas nos domínios da Física Quântica), outras partes se ajustam com perfeição, especialmente aquelas que definem a existência de outras dimensões além do espaço-tempo (3D-4D) onde tais conexões instantâneas, atemporais e trans-espaciais são possíveis.

A ruptura do espaço-tempo é o que explica também os Wormholes, que ligam pontos remotos do Universo por atalhos espaciais estabelecidos entre dois pontos *duas estrelas, por exemplo, em estado de contínua vibração ressonante, como dois diapasões cósmicos vibrando na mesma frequência de CONEXÃO.

Podemos confortavelmente estender isso para os domínios da Metafísica, da conexão do pensamentos emaranhados em sua singularidade “telepática” por infinitas distâncias, num status de atemporalidade.

A Telepatia é explicada pela mesma lei do Emaranhamento Quântico no nível da Energia Mental, já que o pensamento é uma espécie de onda eletromagnética comportando informação. E se o pensamento é uma onda eletromagnética, sendo toda onda uma partícula também (partícula oscilante, ou a teoria onda-partícula), tal qual o fóton de luz, então dois pensamentos em conexão telepática estão em uma reação de entrelaçamento quântico!

Lembrando que, ainda nesse ano de 2019, a primeira foto de um Buraco Negro foi registrada, outra confirmação experimental das teorias de Einstein, agora essa fotografia parece continuar um estranho processo de recorrência do grande evento de 100 anos atrás, o Eclipse miraculoso de 29 de Maio de 1919, quando se fotografou pela primeira vez as estrelas nas bordas do Sol com suas posições inclinadas em relação ás posições originais por causa do efeito da curvatura da luz no espaço-tempo curvo nas bordas do disco solar eclipsado.

Então, estes eventos que, em 2019, estão celebrando mais e mais o gênio de Albert Einstein, também parecem convergir dentro de um estranho e elaborado programa de recorrência do tempo há cem anos atrás, quando o mundo e a Física eram abalados pelas teorias que mudaram a nossa visão do Cosmos para sempre.

Um entrelaçamento quântico capaz de produzir uma continuidade linear de fatos que, aparentemente, se acham separados na História e no tempo dentro da cronologia oficial.

É como se tudo o que está acontecendo agora, já estava pronto para acontecer há 100 anos, decorrência das inovações da Teoria da Relatividade e da Física Quântica para o mundo moderno.

Com as bênçãos da Sabedoria antiga, do seu I Ching e do seu
Yang-Yin que já ensinavam todas estas coisas na Via do Tao, e o TAO nada mais é do que a via dos imortais em estradas fora das distâncias e dos tempos que ainda iludem os mortais na faixa 3D de percepção.

E aquela previsão de Einstein, que dizia que ciência e religião precisariam se unir, sob o risco de se tornarem cegas e mancas, também vai se confirmando a medida que a ciência avança nos domínios da Metafísica quântica, que é pura religião da ciência viva, real e partilhada pela mente em todo o Universo consciente, extinguindo aos poucos o erro absurdo da escola materialista de separar observação do objeto observado.

Até porque, sabe como os antigos mestres do Taoísmo alcançavam conhecimento destes mistérios do Universo que, atualmente, somente a mais alta tecnologia pode alcançar?

Através dos poderes de sua mente desperta!

Então, eles mergulhavam suas percepções nas esferas multi-dimensionais e viam esse padrão dualístico nos átomos, nos quanta, em tudo o que flui no Universo Dual. E depois, desenhavam em papel, pintavam, esculpiam, etc, fornecendo essa sabedoria para as gerações futuras.

O que demonstra que a tecnologia da mente desperta é imbatível. Toda a tecnologia moderna somada não passa de sombra diante da tecnologia natural da mente desperta, pelo simples fato de que uma mente desperta se torna parte do Universo que observa, mas não uma máquina, jamais, por melhor que ela seja…

Um retrato artístico do Emaranhamento Quântico entre dois corações que sentem o mesmo e viajam na mesma jornada a distância, numa distância que nem mesmo existe, na Eternidade de seus passos conjugados… e a Ciência se rende a poesia metafísica do AMOR, a real transcendência de todas as coisas… amor, esse espelho que revela tudo o que existe do outro lado deste meu coração por ele atravessado!

JP em 14.07.2019

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