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O dogma da evolução humana

O dogma da evolução humana

A verdade é o exato inverso disso, porque a humanidade foi criada originalmente divina, e com a queda no mal de forma voluntária, sofreu o que Darwin ignorou: a involução.

A ciência moderna julga reescrever toda a História da Terra com base apenas em uma coleção de ossos velhos retirada das camadas mais superficiais do planeta?

Por causa dessa limitação extrema de dados, ignora o fato de que a Terra já possuiu civilizações muito antigas e avançadas, milhões de anos atrás, e que não tinham nada de primitivas, pelo contrário, eram formadas por seres espiritualmente evoluídos, realmente criados à imagem e semelhança do Pai.

Contudo, a idade de ferro chegou para todas elas, e com isso, o processo sempre se repetia: extinções cíclicas e um grupo escolhido remanescente dando origem à uma nova civilização.

Muitos seres humanos destes tempos entraram em processo de involução por se rebelarem contra os caminhos do Criador, sendo excluídos da familia original e tentando sobreviver ao planeta hostil, quando as condições climáticas ficavam complicadas (característica das transições planetárias cíclicas).

Estamos vivendo um novo tempo de transição planetária e a involução começou a cobrir a Terra e a humanidade. Já temos sido testemunhas do processo degenerativo acontecendo sobre a matriz humana, criada originalmente pura, divina, sagrada.

Nossa raça descende do grupo remanescente de Noé, e muitos desses ossos velhos de humanoides primitivos pertencem aos humanos que involuíram no passado, “expulsos do paraíso” e separados da familia humana original por causa de suas transgressões voluntárias à Grande Lei.

Essa é a lógica processual das raças. Tivemos quatro grandes civilizações no passado, e esse passado abarca milhões de anos. A interação extraterrestre sempre aconteceu por aqui. Teorias do híbrido alienígena são pertinentes, até porque algumas castas extraterrestres são extremamente semelhantes à casta humana (venusianos, por exemplo).

Interpreta erradamente quem crê que aqueles Adão e Eva criados nos fundamentos da Terra se refiram tão somente aos momentos localizados na Suméria, o berço da atual civilização.

Os remanescentes da Arca de Noé partiram para lá, para iniciar a quinta civilização. E quando falamos em Atlântida, por exemplo, no quarto ciclo planetário, a história oficial apenas zomba, tudo porque ainda não encontrou as evidências.

Não encontrar as evidências não significa que elas inexistam. Há muitas camadas sobre camadas de história enterradas e submersas além do alcance dos instrumentos científicos modernos, e que, se descobertas, reescreveriam tudo o que sabemos sobre todas as coisas.

Estamos atualmente no final da quinta raça-raiz, Idade de Ferro em ação, caracterizada por um amplo processo de involução e degradação humana e climática (parece que os dois fenômenos acontecem sob o mesmo arco de energias involutivas).

Portanto, o dogma da evolução do homem a partir do macaco pode ser considerado uma das maiores mentiras de todos os tempos.

É mais fácil o macaco ser o resultado da involução humana do que o contrário.

Os seres humanos originais foram criados como anjos encarnados, e com a dádiva do livre-arbítrio, muitos destes seres continuaram evoluindo em aprendizado sobre a Terra ao longo do tempo enquanto outros se rebelaram, caindo na consciência bestial (o pecado original).

Dessa operação se formaram os demônios, que também seguem involuindo cada vez mais em maldade e violência, bestialidade e transgressão.

E conforme encarnam em matrizes humanas, vão transferindo para elas e o código genético toda a onda de impacto de sua psique doente, o que contribui para o processo de involução humana numa relação direta entre valores psicológicos e código genético (sendo alterado em função deles ao longo das espirais do tempo).

Por outro lado, anjos e mestres encarnados seguem lutando para preservar a casta humana original, realizando suas operações ocultas para não somente preservar como também promover notas de evolução real no código genético, essa semente vital tão importante a cada nova transição planetária e também, transição de civilização, quando então aquela semente é replantada para uma nova idade de ouro, como a nova idade de ouro que está aguardando o regresso de Cristo, o patriarca da futura raça redimida (Noé foi o patriarca da raça anterior).

E a diferença simples e total entre Jesus e Noé é que o patriarca da arca não nos concedeu imortalidade, apenas uma nova oportunidade de seguirmos existindo na Terra.

Porém, será pelas mãos de Cristo que a raça humana retomará o seu bem mais precioso, a imortalidade, tal como a possuiu um dia.

Mas ao remover o contexto espiritual da criação humana, a ciência olhou apenas o aspecto natural e inverteu o caminho, ignorando profundamente a existência da involução impelida pela degeneração voluntária dos valores da alma humana encarnada na matriz física.

A História foi toda construída sobre uma casca muito fina de informações, e que pode ruir a qualquer momento, quando maiores paisagens da verdade forem reveladas.

A ciência ainda tem muito o que aprender sobre as coisas do espirito que ela procura negar todo o tempo, entrando também em franco processo de involução.

Porque a ciência nasceu para conhecer e buscar a verdade, e não para financiar teorias politicamente corretas (e lucrativas).

JP em 01.04.2025

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