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O Disco da Morte no crop circle

O Disco da Morte no crop circle

Em 1963, durante uma extensa escavação na majestosa Pirâmide do Sol em Teotihuacán, uma descoberta impressionante veio à tona.

O crop circle do dia 19 de julho de 2016, em Reigate Hill, UK, lembra bastante o formato do disco da morte, quando, em vez de uma cabeça alienígena, interpretamos um crânio.
Afinal, muitos crop circles costumam mesmo endereçar mensagens relacionadas com a profecia maia/asteca sobre o fim do grande ciclo e o Sol com a face da morte.

Os arqueólogos descobriram um enigmático “Disco da Morte” ao pé da pirâmide, mesmo na avenida principal que dá acesso a este imponente monumento. Esse álbum, com o seu design intrincado, transporta-nos para um passado cheio de simbolismo e misticismo.

Mas isso não foi tudo. A par dessa fascinante descoberta, foram também reveladas uma série de túneis ligados a grandes monumentos, cuidadosamente desenhados para imitar o submundo (região dos mortos ou dimensões inferiores), reflexo do profundo conhecimento cosmológico que as culturas originais possuíam.

É como se o disco da morte e o Sol da morte guardasse a entrada do mundo dos mortos.

A face Alien Padrão e o crânio da morte


Conexões?

As profecias astecas se alinham totalmente com as profecias maias no aspecto do Sol como doador de vida e prazos para cada uma das civilizações que ele rege, na qualidade de divindade (Tonatiuh, o deus sol para os astecas, cuja face “mortal” está no centro da pedra asteca e calendário, mostrando a língua – entrando em atividade mortal).

Por isso, é o Sol da morte, porque, quando o grande ciclo da humanidade (e foram quatro civilizações consideradas antes da nossa) chegava ao fim, o Sol, que deu vida até então, passava a disparar energias no sentido de desestabilizar o planeta, rumo à extinção da humanidade e de toda a vida existente.

O Sol se tornava fonte de morte e destruição, e o que a ciência parcial hoje interpreta apenas como aquecimento global em função de gases de efeito estufa, os maias e os astecas explicaram que se devia a essa mudança de comportamento energético do Sol, que passava a mandar mais radiação para o mundo, e tanta radiação assim caindo no núcleo da Terra (nem tudo é barrado pelo campo magnético) acabaria por afetar a dinâmica de energias internas planetárias, subindo para a superfície na forma de inúmeras anomalias e perturbações climáticas, vulcânicas e geológicas.

Um dos padrões crop circle têm sido a face alien padrão, que aparece desde o ano de 1999. E além da sugestiva identidade extraterrestre, essa face também parece se conectar com a imagem antiga dos crânios em diversas culturas, sempre representando a mesma coisa: a morte, os ciclos cósmicos e o fim da atual civilização.

Oficialmente, o Sol da vida passou a vibrar como Sol da morte desde 21.12.2012, em escala progressiva.

E tudo o que tem acontecido desde então se deve a esse fenômeno do comportamento solar, segundo as profecias maias e astecas.

Já estamos sob a luz do Sol da morte há 12 anos. Os Aliens estão alertando sobre isso há décadas.
Mas quem liga?


JP em 20.11.2024

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