(Conforme Mateus 24, a mais precisa escatologia bíblica)
Porque a outra “data limite” (2019) foi para o espaço faz tempo!
Análises complementares
O conteúdo do sexto selo do Apocalipse, Sol negro, Luas de Sangue, estrelas caindo na Terra, é bem conhecido.
Desde 2014, estes sinais vem acontecendo, dentro das famosas tétrades de sangue, as quais, acontecendo primeiro em 2014 e 2015, voltam a acontecer em 2018 e 2019, debaixo de chuvas de meteoros e asteróides a circular nosso mundo.
A raridade dos sinais começa aí, até porque as próximas tétrades de sangue só vão acontecer entre 2032 e 2033.
Mas o sexto selo diz mais: um vento forte atacaria a figueira (Israel) que deixaria cair seus figos ainda verdes!
É outra referência a Figueira encontrada no Apocalipse. Figos verdes quer dizer Nação Nova, porque Israel é uma nação relativamente nova em comparação aos outros países.
E desde sua formação em 1948, enfrenta obstáculos diversos para se manter como tal, mas o Sexto Selo diz que um vento forte e repentino derrubaria seus frutos… há que se computar isso.
Vento forte? Uma súbita guerra poderia ferir gravemente a Figueira?
Porque estamos debaixo dos sinais astronômicos do Sexto Selo, e os estudiosos já constataram que, todas as vezes que Luas vermelhas aconteciam, a nação de Israel se envolvia em guerras importantes. Muitos profetas localizaram os últimos tempos debaixo destas Luas, bem como os evangelistas e o mesmo Apocalipse.
Com a descoberta do planeta nove, a Terra (Gaia) acaba de receber a última das doze estrelas de sua coroa, na visão dos antigos e do próprio João, escritor do Apocalipse.
Porque, para as civilizações mais antigas, dentro de sua concepção astrológica (Terra no centro da observação zodiacal, usada até hoje na prática da Astronomia), haviam doze astros principais rodando no Zodíaco – o que traz também relação com as doze estrelas da coroa da Mulher vestida de Sol, quando o outro (sol) se apresentar.
Pois bem, ainda dentro do Sexto Selo, se fala que os céus se retirariam como um livro que se enrola, e que ilhas e montes fugiriam, e não mais se achariam seus lugares. Essa pode ser uma descrição do Julgamento, no sentido que os mesmos antigos tinham do Akasha, ou memória das coisas registradas no espaço-tempo, no éter, etc.
A própria definição “céu de safira”, encontrada em analogias bíblicas, procede da comparação da cor azul da pedra com o céu e também da origem do nome SEFER, que significa LIVRO. Daniel 7: 10 fala no Senhor, o Ancião dos Dias, se apresentando para o Julgamento da Terra e consultando os livros… então, esse complemento do sexto selo parece indicar o início de um Juízo, quando o Dia do Senhor (claro, que não tem 24 horas) é anunciado.
Depois segue dizendo que as pessoas procurarão se esconder nas tocas e abrigos das montanhas e rochas, como se uma consciência universal caísse sobre toda a humanidade, e que ficaria então sabendo da chegada destes dias…
Então, depois do sexto selo, segue o sétimo, e ele, estranhamente, apenas anuncia “um silêncio no céu por quase meia hora”… É interessante observar que, nos cômputos dos tempos bíblicos, esse tempo de quase meia hora (simbólico) representa cerca de 7 dias (uma semana).
Isso na equivalência um dia = um ano, o que produz meia-hora = 7.6 dias.
O texto diz “quase meia-hora” subentendendo o arredondamento de 7.6 para 7.0 dias, ou seja, uma semana. Esse tempo e número são uma das marcas do estilo bíblico.
Ora, se a data-limite foi 14 de Maio de 2018, na relação com o sexto selo, vem o sétimo e imputa ao mundo meia-hora de silêncio, e sete dias se passariam sem nenhuma ocorrência importante sequer! Na análise ligeira, fazendo 14/5 + 7dias = 21/5/2018.
Uma semana depois da geração de 70 anos da Figueira, que de súbito será atacada por um vento forte, e muitos dos seus frutos ainda verdes serão derrubados!
Essa passagem do Apocalipse tem que ser anexada a Mateus 24 para ampliar seu sentido. Imediatamente após este silêncio do sétimo selo é que seguem as sete trombetas, com suas destruições parciais da Terra (em 1/3) por fogo, fogo que cai do céu na terra, no mar e nas águas, enfim. Asteroide, vulcões? Prognósticos dessa linha é que não faltam!
Sabendo que a equivalência final é sete anos para sete dias, as coisas realmente aceleraram na Terra, em termos de Apocalipse vigente, desde 2018, e tendem a se fechar num beco sem saida ao longo dos sete anos que se cumprem, então, em 2025.
Outras relações bíblicas com os sete dias.
Deus determinou a Noé e família entrarem na Arca sete dias antes do início do Dilúvio. E Elias orou por sete dias até que a chuva se apresentou, antes, enviando o sinal no céu, que foi crescendo de tamanho na progressão da oração.
Um último lembrete, sobre a Segunda Guerra Mundial, que estourou em 1939, a Virgem de Fátima anunciou aos três pastores que, quando uma grande luz misteriosa cobrisse o mundo, seria o sinal de que o mundo estaria perto daquela guerra muito séria.
O que de fato aconteceu, em 25 de Janeiro de 1938, ano anterior, uma enorme e imprevista Aurora Boreal que invadiu os céus de toda a Europa!
Com isso, quero concluir que, se uma grande guerra estiver a caminho, pode estar certo que os céus sinalizarão de uma forma inequívoca ao mundo!
E ninguém esperava a Guerra da Rússia eclodir neste ano.
Na verdade, só espera o ladrão quem está acordado, não quem está dormindo.
E quando vier ao mundo, virá quando ninguém espera.
Porque nem debaixo de tudo o que está acontecendo no mundo, a maioria acorda para a situação… ou prefere não acordar.
JP em 05.09.2022