Este magnífico crop circle, combinando o tema Yang-Yin com serpentes e processos oscilatórios representados, apareceu na Inglaterra em 12.06.2010, no campo de Walbury Hill.
Aliás, aquele ano, vários modelos similares empregando a mesma simbologia Yang-Yin apareceram para lhe dar coro.
Mas este objeto foi um dos mais interessantes e difíceis de interpretar.
Vemos um grande Yang-Yin composto por círculos e pontos, e padrões que numericamente nos são familiares.
O Yang Yin tradicional é composto por duas ondas que alteram cores, claro e escuro, e que se envolvem numa unidade dinâmica de movimento, como que a dualidade que procura se completar gerasse o movimento eterno do universo, uma das polaridades procurando compensação na outra.
No crop circle, o modelo foi expandido, e cada uma das ondas retratada com 13 pontos.
O ponto zero central é o ponto de fusão das duas correntes, o ponto de singularidade.
A curva inferior foi representada de forma diferente, abstrata, parecendo uma serpente na extremidade, e de um ponto, segue uma chispa, uma faísca, que aumenta de tamanho e segue no corpo da onda inferior, na forma de dois pontos, que também evoluem ao longo da onda até que se tornam UM PONTO ÚNICO, e quando este ponto único se forma, curvas concêntricas surgem, do que parece ser a representação de níveis dimensionais que, então, fazem aquelas unidades originais de matéria e energia, desaparecerem para o centro da singularidade do sistema todo dessa forma representado.
Do ponto de vista cabalístico, o Yang-Yin revela o código 6-9 (Sol-Lua) dos modelos alquimistas da dualidade da complementação. O fato de estabelecer duas ondas com 13 níveis cada uma faz somar 26, que é o número do Nome Sagrado, YHWH, a fonte espiritual de toda vida e toda transformação.
Aliás, nos mistérios da Cabala, esse Nome era visto como uma chave para as dimensões ocultas do Universo, aquelas que o CERN-LHC pretende abrir e investigar usando tecnologia.
Isso porque, em 2010, ano do crop circle, o primeiro resultado esperado da aceleração dos prótons foi alcançado.
Ativado em 2008, sofre uma interrupção em setembro do mesmo ano, para ser reativado no ano seguinte, quando é observada a primeira colisão a 1,18 TeV em Novembro.
Mas somente em 2010 é atingida a energia de 3,5 Tev e no mesmo mês de março é assinalada a primeira colisão, a uma energia total de 7 Tev! (Dois prótons colidindo cada qual com 3.5 Tev de energia, somando 7 Tev).
É o que parece representado no crop circle, Yang Yin, duas bandas com treze níveis (porque treze representa a morte, a transformação da matéria), mas na parte inferior, os dois prótons retratados como uma dupla de pontos entrando no circuito do acelerador e aumentando de tamanho (energia) até que desaparecem numa espécie de túnel do tempo, ou portal, criando aquela singularidade de mini buracos negros prevista no experimento, e tão controvertida entre os físicos.
O duplo movimento das ondas do Yang-Yin reproduz esse movimento de aceleração das partículas no interior do corpo circular do LHC, até que, atingindo um ponto-limite, elas rompam sua própria condição de matéria para mergulhar nas singularidades do Universo além do espaço e do tempo conhecidos pela Física tradicional.
As ondas do Yang-Yin fluem em direções contrárias, até que colidam entre si, gerando a singularidade cósmica que, nos domínios da filosofia oriental, conhecemos como TAO, O PONTO DO TAO, DO NADA, DO ALÉM DO ESPAÇO-TEMPO etc.
A analogia é perfeita.
O corpo das duas ondas do Yang Yin soma 13+13 = 26 setores (ano 2026)
E outra conexão aparece, na atualização sobre as atividades do LHC para o futuro:
“Nos próximos anos, o maior acelerador de partículas do mundo será superalimentado, aumentando o número de colisões de prótons por segundo em um fator de dois e meio. Quando o trabalho estiver concluído em 2026, os pesquisadores esperam desbloquear algumas das questões mais fundamentais do universo. Quando foi desativado em dezembro de 2018, o LHC gerava cerca de 300 gigabytes de dados a cada segundo, totalizando 25 petabytes (PB) por ano.”
Conclusão
O crop circle fez uma associação entre partículas simétricas de energia gerando estados de vibração que interagem com as dimensões ocultas através da abertura de portais discretos, o que está sendo empregado na tecnologia do LHC.
Mas se o Yang Yin foi usado, isso significa que, de algum modo, e de várias formas, esse conhecimento todo de portais de acesso ás dimensões, gerados por energias polarizadas equivalentes alcançando um nível de frequência especial, já existia na antiguidade.
Ora, na Porta da Arca de Noé só entraram pares. Macho e fêmea de cada espécie.
Na Porta do Templo de Salomão haviam duas colunas, a coluna macho e a coluna fêmea, e ninguém entrava no templo sem saudá-las com uma reverência.
Sobre a porta ou tampa da arca da Aliança, haviam dois querubins gêmeos guardando o seu conteúdo. E diante dos portais do Éden perdido, querubins gêmeos com espadas de fogo circulante guardando a entrada.
O que percebemos é que todo esse conhecimento já existia no passado, mas sem o tratamento e a terminologia científica que ele recebe hoje.
Mas que todo o conhecimento científico da atualidade bem pouco sabe sobre ele.
Na verdade, mal esbarrou nele, já que os tesouros da luz continuam sendo guardados por espíritos que não dormem do acesso de mentes profanas e almas despreparadas para tudo isso.
Os sábios do passado conhecem bem as ferramentas que são capazes de combinar duas energias complementares num estado de unidade que seja capaz de efetuar conexões com a quarta dimensão, com suas portas se abrindo de par em par aos detentores do código do Nome.
Mas estas portas estão fechadas para a ciência profana do mundo onde a humanidade permanece exilada. Até porque a mesma ciência deixou de acreditar nelas faz muito tempo…
JP em 22.01.2022