Esta é uma abordagem diferente (mas dentro do contexto das anteriores) a respeito do magnífico crop circle de Woodcote Lane UK em 18 de julho último.
Um disco com doze portas, primeiramente associado ao Zodíaco, a cidade celeste de doze portas.
E no centro do crop circle, um duplo Sol com 9-9 raios, engatados como duas rodas dentadas.
Doze portas, o Zodíaco, e o Edifício de nove andares e nove pisos subterrâneos, dimensões superiores e dimensões inferiores, conforme a Árvore cósmica das antigas representações do Universo em degraus ou camadas (sugerido assim já pela Pirâmide de Chichen Itzá, México).
E na parte interna, três arcos angulares que somavam 360 graus, sugerindo um núcleo partido, um ovo que se abriu. Energias do núcleo da Terra estourando em uma nova fase do calendário maia e suas profecias de transição do Quinto Sol (quinta era) para o Sexto?
Certamente, e os três números internos e inteiros obtidos (11, 23, 2) sugerem coordenadas celestes ou mesmo uma data para 2023, onde tudo pode acelerar ainda mais nas fases daquela transição.
Mas me ocorreu a ideia de associar este magnífico crop circle com os monólitos além de suas equivalências astronômicas que, sem explicação, aparecem ao redor do mundo de forma misteriosa e sem autoria conhecida, muitos deles, com mensagens de estilo alienígena – o que nos permite associá-los a crops circles, porque se tratam também de mensagens alienigenas, como numa continuação.
Olhando as doze portas ao redor do circulo, podemos intuir a distribuição dos monólitos ao redor do planeta, já que monólitos, em sua tecnologia desconhecida, significam exatamente isso, portais dimensionais, tecnologia de teletransporte, pontes temporais para dimensões paralelas.
Afinal, era isso o que estas figuras representavam no passado.
Como as pedras gigantes de Stonehenge, os megálitos da Europa, os obeliscos do Egito, as Torres tocando o céu e pirâmides convergindo para as elevadas estrelas: todos eles como portas, pontes, escadarias para o céu.
Vamos aos argumentos
Se são portais temporais (representando a função secreta dos monólitos) então o Zodíaco está igualmente envolvido na mensagem, tal como stargates, vemos eles se abrindo para as dimensões superiores do Universo.
Aliás, o estilo do crop circle se assemelha poderosamente ao Stonehenge, na pátria dos crops circles, fazendo um link interessante com todas estas ideias.
As doze portas foram divididas em dois grupos.
Um grupo mais interno e outro, mais externo. E um traçado serpentino ligando-as num mesmo giro.
Serpente (símbolo pré-colombiano) mas também, símbolo da onda, oscilação, energia. Som, gravidade.
E as portas externas tem larguras diferentes das portas internas.
As portas externas tem uma largura maior que as internas. E podemos ver isso como uma dualidade inserida ao modelo serpentino (onda) das doze portas.
O binário, a dualidade, faz parte da chave das portas. Caduceu de Mercúrio, Sol e Lua, Yang Yin, Alquimia de reconciliação das metades separadas, etc.
Essa dualidade existente no padrão 0-1, a base binária do idioma digital.
Os três arcos internos fornecem números de alguma forma associados a estas portas.
E um destes números é 2, repetindo a chave binária.
Os arcos
De dentro para fora, projetados contra as portas externas (com as quais foram alinhados propositalmente) temos três valores:
110°, 230°, 20°
Eles somam 360 graus e isso sugere que a imagem representa um núcleo de energias que se rompeu, um ovo que eclodiu nova vida. Um poder que se liberta e se converte em onda, energia serpentina, oscilante (na borda do círculo), correndo entre os portais, como um viajante do espaço-tempo se movendo na energia que ele liberou no centro, por meio da chave decodificada.
Tempo é a Eternidade em movimento, serpenteando pelos sistemas que regula (ciclos).
Repare que o arco de 20° abarca uma porta, enquanto o arco de 110° abarca quatro portas. E finalmente, o arco maior, de 230°, abarca oito portas.
Temos outro código nítido aqui.
Porque o número 148 é altamente expressivo.
Primeiro, por somar 13:
Este é o código da transformação da FORMA (4 =1+3), é a porta, a passagem, a morte.
Passagem para outro nível de consciência, outro plano dimensional, outro formato material, temporal, etc.
E na Cabala, 148 é um número altamente expressivo por ser o número da palavra PESACH, que significa Passagem, e foi traduzida por PÁSCOA, a passagem de Cristo da morte para a vida, e para as dimensões superiores do Universo que se abriram diante da sua mutação fisica e espiritual na Cruz – outra alegoria simbólica do 13 (doze apóstolos ao redor do Cordeiro imolado, etc).
Este é outro código numérico que faz parte do conjunto, portanto, 148.
Além do 9-9 do Sol central.
Estamos falando de portais, e se a quarta dimensão é o tempo, então portais podem ser vinculados a chaves temporais, como o famoso 11-11.
E ele aparece aqui, sutilmente, no crop circle!
Aliás, o 11-11 graficamente falando aparece nos batentes dos portais, cada qual com seu oposto.
E principalmente, o código 11-23-2, de dentro para fora.
Devemos lembrar que 23 equivale às 11 horas da noite.
Então, escrevendo 23h11, temos 11:11 PM.
A hora indicada pelo código dos portais temporais?
E talvez, ainda mais precisamente, 23h11m02s? (o código dos arcos).
Não custa guardar nossas melhores práticas para esse horário, todas as noites.
Porque o tempo é a quarta dimensão.
E na quarta dimensão, não é mais o espaço que opera a mudança. Mas o tempo.
Quando o núcleo da energia se rompe.
E o relógio também tem doze portais temporais, as doze horas.
Como mostra o crop circle.
JP em 20.07.2021