Medjugorje é o maior evento nos dois mil anos do Cristianismo. Perder esta oportunidade de Nossa Senhora ser nosso guia no caminho espiritual é, de certo modo, imperdoável. Seria inútil ignorar ou abolir tal assistência, disse o padre Livio Fanzaga, diretor da Rádio Maria, que também é um dos maiores especialistas no fenômeno das aparições marianas em Medjugorje.
Por muitos anos, o Padre Livio falou com paixão sobre os eventos que aconteciam em Medjugorje. Agora ele sente que os tempos são mais urgentes do que nunca. Em entrevista à revista italiana “Giornale”, o diretor da Rádio Maria falou sobre suas preocupações.
“Estas são as aparições públicas mais longas desde que as aparições marianas existem. Elas fazem parte do plano que vai de Fátima até Medjugorje, como a própria Nossa Senhora disse. Ou seja, ela veio completar o que começou em Fátima a respeito dos tempos de paz para a humanidade. Os próprios videntes dizem que o plano foi parcialmente realizado com a conversão da Rússia, que está em andamento graças à liberdade religiosa restaurada naquele país. Mas, na maioria das vezes, isso ainda não aconteceu, porque a apostasia também está acontecendo no Ocidente e pela primeira vez na história da humanidade o mundo está em perigo de autodestruição“, disse o padre Livio.
Questionado se estamos atualmente em um conflito apocalíptico, o padre Livio enfatiza que sim.
“Sim, Nossa Senhora deu uma visão teológica do momento histórico atual desde os primeiros meses da aparição quando ela disse que uma batalha estava sendo travada entre seu Filho e Satanás. Ela disse que seu filho venceria, mas que Satanás teria sua parte. Neste momento, as dificuldades se intensificam. Nossa Senhora disse que veio para despertar a fé em um mundo sem Deus.”
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Os eventos de Medjugorje materializam o Apocalipse 12 em sua total realidade em nosso tempo.
E quanto mais o mundo siga sem Deus, mais ele se aproxima da destruição criada pelas suas próprias mãos, concretizando todas as profecias a respeito, muitas delas em curso no presente momento, mesmo que debaixo de deboche e zombaria.
JP em 04.01.2022
