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Herança reptiliana? Bebês no útero têm músculos parecidos com os de lagartos, mostram cientistas

Tecidos são resquícios evolucionários com 250 milhões de anos de idade; manutenção de músculo no polegar pode explicar maior a habilidade desse dedo.


Ultrassom de uma mão esquerda de um bebê de dez semanas — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick GottonUltrassom de uma mão esquerda de um bebê de dez semanas — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick Gotton

Ultrassom de uma mão esquerda de um bebê de dez semanas — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick Gotton

Bebês no útero têm músculos parecidos com os de lagartos nas mãos, e a maioria deles perde essas características antes do nascimento, segundo um estudo de biólogos citado no periódico científico Development.

Esses traços estão entre os mais antigos resquícios do processo de evolução já vistos em humanos.

Eles têm cerca de 250 milhões de anos — uma relíquia do período em que os répteis viraram mamíferos.

Não está claro por que os músculos se formam e depois são remodelados antes do nascimento.

Os biólogos dizem que a mudança dessa característica pode ter ampliado a habilidade dos polegares. Os polegares, diferentemente de outros dedos, contam com um músculo extra.

Raramente, algumas crianças e adultos apresentam músculos extras nos dedos e nas mãos. Mas nunca todos os músculos que os biólogos visualizaram em imagens 3D feitas em embriões e fetos de sete a 13 semanas de gestação.

Quando eles continuam a existir, às vezes estão associados a deformidades nos membros. Os biólogos dizem que o trabalho, feito com 15 bebês em desenvolvimento, pode ajudar a esclarecer esses tipos de defeitos.

O autor principal do estudo, Rui Diogo, da Howard University (EUA), afirma que “temos muitos músculos no polegar, temos movimentos precisos do polegar, mas perdemos muitos dos músculos que vão para outros dedos.”

“Na nossa evolução, não precisamos tanto deles.”

Músculos no pé de um bebê — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick GottonMúsculos no pé de um bebê — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick Gotton

Músculos no pé de um bebê — Foto: Rui Diogo, Natalia Siomava e Yorick Gotton

Partes inúteis?

Ele diz que as estruturas são mais significativas que outros resquícios evolutivos que os humanos mantiveram, como o apêndice, os dentes do siso e o cóccix.

“Eses músculos foram perdidos há 250 milhões de anos”, diz Diogo.

“Nenhum mamífero adulto, rato ou cachorro tem esses músculos. É impressionante. Foi realmente há muito tempo.”

“Nós costumávamos ter mais entendimento sobre o início do desenvolvimento de peixes, sapos, galinhas e camundongos de que de nossa própria espécie, mas essas novas técnicas nos permitem ver o desenvolvimento humano em grande detalhe.”

Sergio Almécija, antropólogo que estuda a evolução de chimpanzés e humanos no Museu Americano de História Natural, diz que os achados ampliam a compreensão do desenvolvimento humano, mas geram muitas questões.

“A novidade desse estudo é que ele nos permite visualizar, com precisão, quando exatamente durante nosso desenvolvimento algumas estruturas apareceram ou desapareceram”, diz ele.

“A questão importante para mim agora é o que mais estamos perdendo? O que acharemos quando todo o corpo humano for inspecionado em detalhes durante seu desenvolvimento?”

“O que faz com que algumas estruturas desapareçam e depois reapareçam? Agora podemos ver como isso ocorre, mas e o motivo?”

Os biólogos planejam pesquisar em detalhe outras partes do corpo humano.

Eles já estudaram os pés e como músculos extras se desenvolvem e desaparecem nessa região do corpo enquanto bebês estão no útero.

Macacos e chimpanzés também têm esses músculos e os usam para escalar árvores e manipular objetos com os pés.

“Sobre algumas das coisas que estamos perdendo, não significa que estamos nos tornando humanos melhores e tendo mais progresso. Não. Estamos perdendo coisas que nos tornariam super-humanos”, diz Diogo.

“Super-humanos mantendo esses músculos porque você poderia mover todos os dedos, incluindo os dos pés, como os polegares. Nós os perdemos porque não precisamos deles.”

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O Gênesis 3 afirma que uma serpente (réptil) enganou a humanidade inocente nos primórdios, e a seduziu, fazendo com que toda a raça adâmica caísse na geração animal, envenenada pelo réptil.
Desde então, com base nesta e noutras passagens, inúmeras teorias da conspiração mirando alienígenas reptilianos infiltrados na sociedade, até como híbridos, têm surgido.
O fato é que deuses e demônios fazem parte de todos os mitos cosmogônicos.
E geralmente os demônios são associados com répteis.
Talvez essa descoberta comece a abrir uma janela que demonstra a relação íntima entre o homem atual, caído na geração animal, e a raça paralela que o fez cair, misturando-se a sua própria geração.
Antigamente, os seres humanos viviam como geração de Anjos sobre a Terra, corpos incorruptíveis, imortais, regidos pela consciência e o amor.
Mas após a queda, o DNA da raça foi transformado, degenerado, e ela passou a viver com status de “animal racional”.
Mas o animal continuou no mesmo lugar.
E que animal seria esse que obteve predomínio sobre nossa espécie?
A classe reptiliana?
Ao menos, é o argumento do símbolo dos mais comuns nos sonhos: as serpentes.
Nossa herança não divinal, mas animal, depois da queda.
O caminho é buscar dentro das células, do DNA e do próprio reservatório do Inconsciente os valores humanos anteriores a queda, muito antes do envenenamento reptiliano.
E se reconstruir não à imagem e semelhança da Serpente e seus atributos de luxúria (o fruto proibido)
E sim, à imagem e semelhança do Criador, anterior a ela, com todos os seus atributos de Sabedoria, Poder e Amor.
Ps: O fator Rhesus veio junto com o fruto proibido? Mas não creio seja ainda essa a chave final, afinal, Hitler e outros demônios do planeta tinham Rh -… e foram muito reptilianos. A chave final está na desestruturação do DNA, antes mesmo do fator sanguíneo. Talvez num terminal genético sequer conhecido pela ciência.
JP em 02.10.2019
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