Se é a gravidade que conduz o tempo. O que dizer dos astronautas que estão, por exemplo, na ISS, sem gravidade nenhuma?
Em qual tempo eles estão, em relação a nós?
PASSADO, PRESENTE OU FUTURO?
Temos a gravidade solar em ação, até os confins do cinturão de Kuiper.
Podem não estar sob ação da gravidade terrestre, mas são alcançados pela gravidade do Sol.
E mais, podem até sair do sistema solar, atravessando o cinturão de Kuiper, mas serão pegos pela gravidade da Via Láctea, porque estamos em seus braços…
Será difícil encontrar um ponto no universo de gravidade exatamente nula.
De fato, se um objeto qualquer está em órbita, tem ação gravitacional. Se escapa do raio de órbita terrestre, continua na solar, e se escapa deste, continua na galáctica!
Vai pulando sistemas e criando “presentes” paralelos, se submetendo a novos modelos de transformação E=mc2 e fazendo novas dinâmicas de tempo correrem.
O TEMPO É RELATIVO, não somente o Espaço, e O TEMPO É CURVO, não somente o Espaço: porque fechando as duas extremidades ilusórias do passado-futuro, tudo o que resta é o fluxo contínuo do momento presente, instante eterno onde as forças gravitacionais executam a partitura da Criação-Destruição, segundo a eterna Lei da Renovação.
“Pela dilatação do tempo, sempre se observa que os astronautas que retornam de missões espaciais longas estão um pouco mais jovens do que estariam caso estivessem permanecido na Terra. Dentro da ISS estão no presente, mas um pouco mais devagar”.
Exato, abandonaram a coordenada do sistema Terra, mas ainda fluem no sistema Sol (solar), atravessado por aquela marola eterna…
Ps: fluem no presente, em qualquer gravidade. A pergunta é:
Qual presente? (dentro da teoria dos universos paralelos)
Nossos cientistas não sabem nem o que é gravidade, já estão se dando ao luxo de argumentar que flechas de tempo estão sendo disparadas pela ilustre e desconhecida força magna do universo para criar universos paralelos e tempos já idos?
Uma bela ficção científica, sem dúvida, e só.
Primeiro, lancem a pedra basilar, depois edifiquem sobre ela.
Descubram o que é a gravidade, e qual o seu papel real no universo, depois especulem sobre o tempo, que se torna atemporal quando inexiste gravidade.
E não retrógrado.
Depois do avanço da computação gráfica, Ciência e Hollywood andam de mãos dadas!
Ficções mais e mais criativas!
Este é o argumento mais próximo dos universos paralelos!
Um mesmo ENTE em diversas camadas de realidade sobrepostas…
Se há uma flecha de tempo atravessando o sistema, não é a gravidade que a produz, e sim as diferentes relações de matéria-energia (E=mc2), produzindo distintas espirais, e em cada uma, uma flecha de tempo circular.
Ou espelhos de superposição relativa.
A Gravidade está por trás, sim, dos processos de matéria-energia que assistem os sistemas, e por ela é que se desenvolvem os ciclos, individualmente.
Até os núcleos das partículas podem ser compreendidos dessa forma, micro-gravidade ao invés de forças nucleares de coesão: de tal sorte que ela, a gravidade, contrabalançada com o impulso centrífugo do sistema, encontra o equilíbrio do movimento circular dinâmico a estabelecer as relações matéria-energia a definirem a coordenada tempo do sistema, em qual realidade paralela for, todos eles convergindo para t=0, e encontrando a tal eternidade no eixo comum de todas as rodas.
Quando compreendermos que a gravidade é pura ressonância entre macro-cordas na matriz dos grandes sistemas, bem como nos pequenos, então a Teoria de Tudo estará pronta, porque a última porta encontrou finalmente a sua chave de abertura, a CHAVE HARMÔNICA!
IN PRINCÍPIO ERAT VERBUM, ET VERBUM ERAT APUD DEUM, ET VERBUM ERAT DEUM!!!
Já dizia o iluminado, eco do primeiro: BRASHIT BRA ALHIM AT HA SHAMAIM VAT HA ARETS.
o Deja Vu é a impressão, ainda que rápida, de uma experiência coexistente em realidades paralelas, do tipo: eu já estive aqui! ou, eu já te conheço de outro lugar!
Como assim?
Visitamos outras realidades paralelas, por exemplo, em sonhos, e realmente estivemos em certos lugares e conhecemos certas pessoas que, na realidade física, nunca vimos e nunca pisamos.
O Deja Vu é um sintoma desse multi-universo.