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Estudo projeta seis meses de verão e dois de inverno para a Terra

Cenário projetado para o futuro altera todo o equilíbrio natural do planeta

Postado por MetSul | 23/03/2021

Se tudo continuar como está, até o ano de 2100 os verões podem durar até seis meses e os invernos menos de dois meses no Hemisfério Norte. O vilão é o aquecimento global.

Pesquisadores, analisando dados históricos de temperatura diária de 1952 a 2011, no Hemisfério Norte, descobriram que o verão prolongou-se, em média, de 78 para 95 dias. Enquanto isso, o inverno encolheu de 76 para 73 dias.

As estações de transição também diminuíram, conforme o estudo. Com a primavera encurtando de 124 para 115 dias e o outono de 87 para 82 dias.

As temperaturas médias mudaram de acordo durante este período, sendo que tanto o verão quanto o inverno tornaram-se mais quentes.

UM PLANETA MUITO DIFERENTE
O estudo mostra que a tendência, se nenhum esforço for feito para mitigar o aquecimento global, é para alterações drásticas na duração das estações do ano.

Os invernos podem durar menos de dois meses, os verões em torno de seis meses, além de ter épocas de transição, primavera e outono, igualmente mais curtas.

A mudança impactaria o mundo todo, perturbando a agricultura e o comportamento animal, aumentando a frequência de ondas de calor, tempestades e incêndios florestais e, por fim, apresentando maiores riscos para a humanidade.

Além disso, mosquitos tropicais portadores de vírus podem migrar para o Norte e Sul, e provocar surtos explosivos durante os verões mais longos e mais quentes.

Portanto, o mundo corre o risco de ver um clima e natureza muito diferentes de hoje. De quando os pássaros migram até quando as safras crescem, tocando virtualmente todos os aspectos da biosfera da Terra.

A prevenção das mudanças mais chocantes nas estações do nosso planeta no futuro começa com a redução drástica das emissões de carbono agora, enquanto há tempo, advertem os pesquisadores.

O QUE É AQUECIMENTO GLOBAL?

O aquecimento global é o aquecimento de longo prazo do sistema climático da Terra observado desde o período pré-industrial (entre 1850 e 1900).

Ocorre devido às atividades humanas, principalmente a queima de combustível fóssil. Isso aumenta os níveis de gases de efeito estufa que retêm o calor na atmosfera da Terra.

O termo é frequentemente usado de forma intercambiável com o termo mudança climática, embora o último se refira ao aquecimento produzido tanto pelo homem como naturalmente e pelos efeitos que têm em nosso planeta.

É mais comumente medido como o aumento médio na temperatura global da superfície da Terra. Desde o período pré-industrial, estima-se que as atividades humanas aumentaram a temperatura média global da Terra em cerca de 1°C. Esse número está aumentando em 0,2°C por década.

Mais de 95% da tendência atual de aquecimento é resultado da atividade humana desde 1950 e está ocorrendo a uma taxa sem precedentes ao longo de décadas a milênios.
(METSUL)
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A Terra Extrema

Como eu sempre comento por aqui, não acredito em Aquecimento global como único vilão no processo de alterações climáticas. Claro que a emissão desordenada de gases pela civilização altera o clima. O ser humano sempre interagiu com a natureza, só que, atualmente, as populações cresceram, a tecnologia também e, proporcionalmente, as emissões de gases por carros, indústrias etc.

Seria ingênuo de nossa parte dizer que essa atividade humana não afeta em nada a natureza e o clima.

Mas dizer que a causa é exclusivamente essa é ignorar os outros agentes em cena de uma profunda cosmologia de transformação operando no nosso planeta, por exemplo, as influências gravitacionais do objeto P 7X (e outras influências) que caem nos outros astros (Sol, Terra) na forma de energia gravitacional amplificada, operando sobre o núcleo dos mesmos astros e produzindo alterações que, a partir deste núcleo ativado, podem se converter em outros tipos de energia que provoquem desequilíbrio planetário, tais como atividade vulcânica, sísmica e distúrbios climáticos, bem como alterações no campo magnético.

O próprio Sol, enviando sucessivas tempestades de partículas carregadas para a Terra, faz parte deste quadro.

Por exemplo, estamos aqui no Brasil atravessando um começo de outono extremamente quente e atípico para os padrões climáticos deste período, e curiosamente, essa onda de calor opera junto com um período de intensas tempestades solares acontecendo.

Falar só em temperaturas mais altas não resolve a equação, até porque tivemos uma onda de frio histórica nos EUA neste último inverno.

Falar em TERRA EXTREMA, por uma série de motivos atuando juntos, tanto de origem humana como de origem cósmica, é o mais correto.

De modo que nenhum estudo pode garantir nada sobre o clima em 2100.
Porque tudo indica que o ser humano não estará mais aqui em 2100.

JP em 25.03.2021

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