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Estrela Sirius em flor se abre no dia do Sol em novo crop circle

Scrubbs Lane, Nr Bishops Sutton, Hampshire, UK em 22.07.2020

Um pentagrama em flor se revelou neste anunciado dia do Sol, quando o astro-rei entra no signo de Leão, onde é exaltado em seu próprio domicílio.
Aliás, em torno dos dias 22 e 23 dos anos, crops circles costumam mesmo aparecer por causa dessas relações astronômicas e simbólicas com o Sol, dada a força do Sol como símbolo da divindade máxima nas culturas antigas e modernas, doador da vida e da luz ao mundo.

Uma flor se ajusta perfeitamente aqui, uma flor em forma de estrela de cinco pontas.

Encontrei um modelo de flor que se ajusta muito à imagem do novo crop circle.
Estrela-do-egito é um arbusto nativo da África e Arábia.
As pétalas das flores imitando cinco pontas dão o nome à planta.

Exatamente por conta de detalhes como esses, o arbusto também é conhecido como penta, cacho-de-estrelas ou show-de-estrelas.

Estrela-do-Egito, Penta Lanceolata

E o Egito evocado aqui não é casual, porque estrelas no Egito eram representadas na forma de Pentagrama, como Sirius. E não como octógonos, como na Suméria.

Hieroglifos de Estrelas, Antigo Egito
Hieróglifo do nome de Sirius em egípcio antigo, SOTIS

A relação com Sirius se apresenta aqui, além de Vênus (a assinatura dos pentagramas) porque estamos a três dias do nascimento helíaco de Sirius, entre 25 e 26 de julho, um evento astronômico muito importante, tão importante no antigo Egito que ele definia as bases do seu calendário.

A flor pentagrama chamada Estrela do Egito tenta estabelecer, desta vez, uma relação maior com Sirius, embora sempre presente com Vênus.
Porque, como eu sempre disse nesta página e blog, crops circles tem duas assinaturas básicas: Sirianos e Venusianos.
Dois pentagramas na temporada 2020 demonstram a dualidade presente.

O mapa do céu no dia de hoje ainda mostra Vênus bastante proeminente dentro da constelação de Touro, e Sirius se afasta da faixa de ocultação do Sol na linha do equador celeste, prestes a desabrochar como flor da manhã entre 25 e 26 de Julho.

Sirius é particularmente a estrela de Isis, a Luz, a guia das almas, algo que a tradição cristã apontou na Virgem Maria, chamada de Stella Maris, Estrela do Mar, a guia.
A deusa tibetana Tara, a grande mãe, tem no nome o significado ESTRELA, aquela (luz) que nos guia para a outra margem.

Sirius também é a estrela de Toth, a luz da mais brilhante associada a sabedoria e conhecimento deste deus, em particular, vinculado aos seres azuis de Sirius, que o povo Dogon da África atesta terem sido os primeiros instrutores da humanidade num tempo muito antigo.

Nessa gravura extraída de um antigo papiro, vemos as estrelas representadas por pentagramas, se destacando Órion (as três estrelas do cinturão) à esquerda, e a alma do faraó morto sendo guiada pela deusa Sirius, ou deusa Isis, no barco astral, rumo ao Tribunal de Osíris.

O Touro celeste também se destaca na constelação da vizinhança de Sirius (Cão Maior) e Órion.

A flor-pentagrama tem níveis geométricos notáveis, e cada pétala tem uma estrutura interna triangular de modo a dispor um losango junto da parte interna da flor, onde um sub-pentagrama foi destacado.

Isso nos leva a outro número interessante e repetido num crop circle: 5×3 = 15 setores geométricos totais nas pétalas. Ou três níveis de pentagramas na construção, interno, médio e o pentagrama das pétalas, o que perfaz também
5×3 = 15.

Essas três estruturas podem também representar os três dias até 25 para 26 de julho e o nascimento helíaco de Sirius na manhã. Com novos crops circles associados a isso.

O Pentagrama anterior, de Allan King Way, 29 de Junho, Inglaterra, foi dividido em 15 setores angulares.
O número 15 costuma ser vinculado aos pentagramas e a Vênus porque o quadrado de 15, 225, reproduz a órbita de Vênus em dias terrestres, 225 dias.
Simples assim.

Além de outras conexões cabalísticas, já vistas antes.

Ciclo sinódico de Vênus, e a cada 8 anos terrestres, Vênus desenha um pentagrama no céu em suas posições específicas de alinhamento com a Terra, um fenômeno bastante conhecido pelos antigos maias.

Por ora, essa é a análise preliminar desta linda flor que eu acredito estar anunciando o glorioso dia de Sirius, sagrado no Egito antigo e para muitos seguidores do calendário maia, porque a transição entre 25 e 26 de julho é chamada de DIA VERDE, ou dia fora do tempo.

Dia verde, dia de paraíso, dia da memória dos instrutores da Estrela-mãe, não poderia ser evocado de forma mais elegante. Até porque, na versão do calendário asteca, após a tormenta, o selo vigésimo e último é chamado FLOR.

Dia verde, dia de paraíso, dia da memória dos instrutores da Estrela-mãe, não poderia ser evocado de forma mais elegante. Até porque, na versão do calendário asteca, após a tormenta, o selo vigésimo e último é chamado FLOR.
A flor que se abre no primeiro Sol após a tormenta, fechando o velho ciclo para iniciar outro.

Uma linda flor egípcia se abre ao Sol de Leão, preparando os caminhos da estrela-mãe Sirius, aquela que vai renascer em 25 para 26 de julho, depois de um longo periodo de ocultação no céu, falando de renascimento, renovação e uma nova luz chegando na Terra para guiar a humanidade.

Um símbolo de renovação neste magnífico crop circle, com as bênçãos da sabedoria antiga renascendo em Sirius!

Atualização (25.07.2020)

O Nascimento helíaco de Sirius e um novo crop circle?

É um fenômeno astronômico anual cuja data exata depende muito da latitude de observação.
Abaixo, as faixas de latitude nos USA e as datas do nascimento helíaco.
Quanto mais ao norte a latitude, mais atrasado será o nascimento de Sirius, se movendo para o mês de agosto.
Contudo, nas latitudes médias e próximas da linha do equador, esse nascimento já pode ser conferido no final do mês de Julho, marcado entre os dias 25 e 26 de julho dos anos.
Sirius aparece logo depois de Orion, e no mapa abaixo, latitudes médias, antes das
6 horas da manhã, e já vemos Sirius subindo no céu.
Os antigos egípcios davam importância capital a este fenômeno, calculando o seu calendário anual em função disso.

Os egípcios perceberam que as cheias do rio Nilo coincidiam com o nascimento helíaco da estrela Sirius, que fica na constelação do Cão Maior ou Canis Major. Desta forma, os egípcios alteraram o calendário ajustando-o com este evento, sendo o primeiro dia do ano criando o calendário solar.
Então, de hoje para amanhã, começa o ano de Sirius, que os antigos atribuiam maior importância entre as estrelas pela lógica dela ser a mais brilhante em todo o céu, associada à Isis, a Rainha da Luz, estrela mãe da humanidade.

E que um brilhante crop circle manifeste a luz de Sirius regendo o novo ano!

JP em 22.07.2020

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