Ele discordaria principalmente da forma como os humanos se comunicam entre si.
E de como ciência e fé ainda não conseguiram se comunicar devidamente, de acordo com o que ele mesmo deixou escrito, por testamento.
Eu acho que Einstein, se estivesse vivo, discordaria de tudo.
Especialmente em relação aos rumos de E=mc2 nas mãos dos poderosos.
E desejaria morrer de volta.
Muitos defendem que Albert Einstein plagiou outras idéias… e eu não concordo com isso.
Uma coisa é um cientista se inspirar no trabalho de outros. Outra coisa é plágio. Isso é comum no mundo da ciência e da arte, inovadores sempre tem seus mestres inspiradores. O que distingue a obra de um gênio legítimo da obra de um medíocre é a continuidade.
O continuidade da obra de Einstein é o que legitima seu gênio. Até porque a própria Teoria Geral da Relatividade, inspirada no trabalho de Poincaré (não roubada) ficou, na sua forma final, com uma aparência completamente diferente do tratado daquele cientista-matemático.
Um gênio demonstra seu talento na continuidade da obra ao longo de sua vida, que fica sempre melhor e mais perfeita com o tempo, enquanto o medíocre estaciona no ponto do plágio.
E que notícia boa essa! Einstein não participou da construção da Bomba Atômica.
Isso é uma excelente notícia, afinal.
De qualquer modo, acredito firmemente que o grande problema desses cientistas que vivem atacando a obra de gênios como Einstein, e outros, é o mesmo de sempre, chamado Inveja.
Minha opinião sobre a comunicação extraterrestre é que o suporte de suas ondas é o mesmo para o deslocamento de suas naves: o hiperespaço, zona dimensional inacessível para nós, prisioneiros da tridimensionalidade.
É ali que eles se tornam invisíveis e inaudíveis para nós.
Desfazendo o mal entendido:
http://www.outrospapos.com.br/artigo/85-einstein-e-poincare
Outro aspecto interessante no mundo do conhecimento é que, por vezes, novos conhecimentos ancoram em mais de uma mente, quando chega o seu tempo dentro da evolução do pensamento coletivo. É a lei da ressonância mórfica aplicada ao princípio da Mente partilhada, e isso quer dizer que certos movimentos culturais por vezes aparecem ao mesmo tempo em mais de uma mente sintonizada, sem que tenham sido copiados entre si.
É perfeitamente plausível, então, que Einstein, Lorenz e Poincaré estivessem sintonizados com um mesmo e novo paradigma científico aportando no universo do conhecimento humano, demonstrando que realmente se trata de uma revolução partilhada, e que o salto de consciência de uma mente pode ser experimentado por outras mentes sem que tenham se conhecido ou tido acesso aos seus pensamentos entre si.
Esse processo também se aplica à evolução espiritual, que hoje começa a descartar as crenças em busca de uma Verdade cósmica transcendental, inserindo aí o domínio extraterrestre.
Portanto, a questão é muito mais complexa. Einstein nunca foi uma fraude, ele partilhou duma mesma nota de evolução da Física com Poincaré e Lorenz, por pura ressonância mórfica, cada qual com seu estilo e contribuição para o Conhecimento como um todo. E tudo isso demonstra mais uma vez que ninguém é dono da Verdade, porque a Verdade se manifesta por si mesma, e gradualmente, num sistema de pensamento que está pronto para ela, e pode ser ressonante em mais de uma mente em um mesmo período de manifestação.
A evolução do conhecimento é como a evolução da vida, nunca acontece individualmente, mas tão somente de forma partilhada nos misteriosos domínios do Inconsciente, onde todos nós nos somamos, ainda que ignoremos profundamente isso.
Por outro lado, medíocres também partilham suas mentes, mas em níveis muito mais baixos que aqueles experimentados por distintas mentes geniais em sintonia com a mesma Realidade em manifestação.
Temos sempre que avaliar o conjunto da obra. O plagiador nunca se sustenta. Com o tempo, ele mesmo acusa sua mediocridade, e isso, definitivamente, não foi o caso de Einstein.
É preciso conhecer a obra profunda dos mestres, e ver além destas tirinhas da internet que propagam fofoquinhas dos bastidores da Ciência, como se pequenas pedras pudessem remover a sólida rocha da obra que justificou todo mérito de Einstein.
César Lates foi um físico até que razoável, mas todo mundo sabe que sua grande frustração foi ter perdido o Nobel de Física, alegando ele mesmo o plágio sobre suas descobertas em torno do Méson, que teriam dado em 1950 o Nobel a Cecil Powell.
Está na cara que o problema dele, ao conspirar contra Einstein, foi a frustração.
E é claro, a inveja roendo por dentro.
O verdadeiro cientista não trabalha em busca do Nobel, mas em busca da verdade.
O Nobel vem por consequência.
Einstein deixou uma obra maravilhosa, não só como cientista (foi um dos principais construtores da Nova Física) mas também como filósofo, cosmólogo e humanista (tinha ideais elevados de sociedade). Então vem meia dúzia de cientistas frustrados e invejosos dizer que ele era uma fraude?
Fraude eram eles!
Outro ponto, tem gente que supõe que Einstein plagiou a Teoria da Relatividade de Poincaré, e outros, que foi Mileva, sua possessiva e ciumenta esposa, quem a concebeu.
São tantas divergências aqui que elas se anulam mutuamente.
A única verdade factual é a de que Einstein era um paquerador inveterado, suas cartas de próprio punho o declaram.
E querem saber porque ele tirava notas baixas na escola?
Não por ser um medíocre ou retardado, muito pelo contrário, é o que acontece com todo menino prodígio, que tem uma mente muito avançada para aquele sistema de educação programado: a grande verdade é que ele achava tudo um saco, e vivia em tédio supremo, não estando nem aí para a obrigação de ter que estudar matérias chatas e apresentar notas para elas.
Não estava nem aí para o programa educacional imposto e para o sistema de avaliação por notas e boletins, e por isso, só estudava o que lhe interessava, e nem se obrigava a estudar na escola.
Na verdade, ele estudava sempre FORA da escola, e criava, com suas mente brilhantes, os seus próprios programas de estudo.
Isso é bem típico de todo gênio precoce.
Depois, quando se tornou homem, então conquistou liberdade para estudar o Universo da forma como ele sempre desejou.
Bem ao estilo de Leonardo da Vinci, outra super estrela do universo dos gênios.
Nenhum gênio nasce feito, é preciso trabalho duro.
Mas o talento de pequeno já aparece.
E sempre deixa uma trilha de admiração e inveja por onde passa!
Mas houve uma nota negativa profunda na vida de Einstein!
“Quem fez a bomba atômica e dirigiu o projeto Manhattan foi Oppenheimer.”
E, quem escreveu uma carta em agosto de 1939, informando ao presidente dos EUA acerca da possibilidade da criação de uma bomba configurada a partir de uma cadeia de reações em uma grande massa de urânio (bomba atômica) foi Einstein.
Após essa carta é que foi criado o Projeto Manhattan.
E, quem dirigiu o Projeto Manhattan foi o General Leslie R. Groves.
Oppenheimer dirigiu as pesquisas.
Esse é o único ponto negativo que pesa contra Einstein.
Mas viveu a vida inteira arrependido por causa disso.
E se está vivo hoje, o peso ele ainda carrega.
Contudo, somos apenas instrumentos de um plano maior, e alguém tinha que abrir o átomo, coisa que ele abriu ao escrever E=mc2
Será que uma fraude e um cérebro medíocre teria condições de escrever aquela que já foi chamada A MAIS BELA EQUAÇÃO DA FÍSICA?
Os invejosos esqueceram desta poderosa equação construída pela inteligência rara de Einstein.
Acho que aquele foi o pior dia da existência dele. E depois, se tornou um pacifista engajado.
Tudo tem um porque. Alguém tinha que abrir o átomo e mostrar ao homem o poder. Einstein fez um papel de serpente tentadora, mostrando ao homem o sedutor apelo do poder contido no conhecimento. Aliás, era esse o fruto que a serpente ofereceu ao casal inocente, o conhecimento. Há uma metáfora ali que se encaixa bem no drama de Einstein. O conhecimento que ele revelou ao mundo foi sedutor e irresistível aos que têm sede de poder.
Onde vamos parar?
Talvez lutando com paus e pedras numa Quarta Guerra Mundial.