Aquelas forças forte e fraca ainda mal definidas dos núcleos atômicos, grudando prótons e nêutrons entre si mesmo debaixo de intensa força eletromagnética de repulsão, seria o resultado de um mini buraco negro ali atuante. E o átomo seria então, nessa concepção, a resultante final das forças em equilíbrio, de igual sorte acontecendo nas estrelas e galáxias, produtos ou resultantes finais de todas as forças e taxas de matéria-energia em equilíbrio atuantes.
Trocas de energia não somente nesta dimensão, mas com outras dimensões, exigiriam um canal, um escape: buracos negros, de micro ou macro tamanhos, nos centros dos sistemas constituídos, completaria uma visão maior e mais complexa do Universo, a caminho das outras dimensões.
Veríamos os sistemas como eles realmente são, um dipolo energético, um Yang-Yin que pulsa, que emite e absorve energia, nesta e noutras dimensões.
Buracos negros são, todos eles, a chave para a descoberta real das outras dimensões do universo.
Ps: não acredito na existência da Matéria Negra. Pra mim, ela é uma tentativa de preencher um sintoma desconhecido do próprio tecido do espaço-tempo. Granulações do espaço, do tecido espacial, com diferentes gradientes de concentração por causa das variações de campo gravitacional ao redor dos sistemas estelares e galácticos.
Se o tecido do espaço-tempo se distorce na presença de campos gravitacionais, ele é alguma coisa. Ele tem algum tipo de elemento desconhecido que, distribuído irregularmente nas camadas dos sistemas observados, aparentemente se comporta como matéria. Mas não é exatamente matéria. Se aproxima mais da concepção antiga do ÉTER ou meio imponderável onde os astros se moviam no céu.
Mini buracos negros viajando pelo espaço? Pode ser uma outra leitura de núcleos atômicos dispersos, soltos, destituídos de sua coroa eletrônica e núcleo de prótons e nêutrons, talvez devido a fenômenos envolvendo grande liberação de energia, no nível das explosões estelares ou fusões galácticas, quem sabe?