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Agarthi, Pirâmides e o Reino dos deuses

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Para compreendermos o mistério das Pirâmides é importante compreender todo o contexto dos motivos de sua construção, e elas se relacionam diretamente às viagens espirituais dos faraós, a quem eram creditadas.

Ainda que múmia alguma fosse encontrada nelas – o que as descaracteriza como tumbas reais – as pirâmides tinham a finalidade de uma espécie de Escadaria Celeste ou Montanha sagrada que permitia a ascensão da alma do faraó às estrelas, onde, segundo a mitologia egípcia, ele seria julgado pelo Tribunal de Osíris e, sendo aceito, ressuscitaria como divindade no outro mundo.

E este é o ponto: antes de subir às estrelas, a alma do faraó deveria DESCER ao Submundo, o DUAT, onde deveria ser submetido a provas, purificações e outros processos espirituais que o habilitassem na ascensão.


E isso tudo faria da Pirâmide não só um marco de entrada do submundo, mas também um templo dedicado a ressurreição e ascensão do “eleito” dos deuses.


Essa linha de mistério se encontra em praticamente todas as culturas religiosas da antiguidade, e nem o Cristianismo escapou dela, quando se diz que Jesus passou dois dias no Submundo, resgatando os pecados da humanidade, antes de ressuscitar no terceiro dia e ascender aos céus.

Agora, se formos imaginar reais construções no subterrâneo, sempre me vêm a mente que Pirâmides (não só do Egito, mas do mundo inteiro) marcam na verdade as entradas dos famosos túneis que, espalhados em todo o circuito planetário, levariam ao reino de Agarthi, uma segunda Terra dentro da Terra – acredito eu, numa outra dimensão, já que Agarthi é outra espécie de morada dos deuses, uma espécie de réplica das cidades celestiais construída nas profundezas, iluminada pelo Sol interior do nosso mundo (tudo numa outra dimensão, porque grande parte dos relatos sobre o cenário do Reino oculto numa suposta terra oca não acontecem, definitivamente, no plano 3D, mas com toda certeza, e até respaldo teórico, no Hiperespaço 4D da Terra).

Assim, Iniciados, faraós, mestres, budas e divindades imortais levantadas na Terra teriam um local de reunião, encontro e planejamento conjunto dos destinos da humanidade mortal da superfície – Agarthi. E segundo os “mitos”, essa fraternidade branca se reuniria também com inteligências extraterrestres do Universo dentro de um grande Projeto chamado “Reino Divino”.

Todos os romances da Utopia Medieval falam das sagradas cidades, a Cidade do Sol, o Paraíso Perdido, a Ilha Mágica, Ilha Polar, Ilha Branca, Verde, etc… como resquícios dessa lembrança que está plantada no fundo do Subconsciente coletivo da humanidade, a lembrança de que já fomos habitantes desses não-lendários reinos, onde a existência era perfeita em uma sociedade perfeita pelo simples fato de ser composta por humanos perfeitos, em aliança eterna com os “divinos”, sejam eles no contexto espiritual, seja no contexto extraterrestre.

Dentro desse mistério, tanto as Pirâmides como as cidades subterrâneas e a rede de túneis interligados, que existem em diversos sítios sagrados e até em entradas de pirâmides, tem muito a esclarecer, isso se a ciência predominante se curar de sua miopia que sempre tenta não buscar a realidade dos fatos, porém, enquadrar os fatos conforme a sua estreita visão de realidade

JP

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