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Sobre o Retorno dos deuses

“O meu povo conta sobre o Povo das Estrelas, que veio até nós há muitas gerações. O Povo das Estrelas trouxe técnicas espirituais, e histórias e mapas do cosmos, e ofereceram isso de graça. Eles eram bondosos, amáveis e davam um bom exemplo. Quando eles nos deixaram, meu povo disse que houve uma solidão como nenhuma outra.”
(Richard Wagamese, escritor Ojibway)

Essa citação, incluindo a promessa de retorno dos mesmos seres bondosos e sábios do universo exterior, que não vieram para escravizar o homem, muito pelo contrário, para instruí-los e torná-los à sua imagem e semelhança evolucionária em termos de consciência, é praticamente um denominador comum em todas as culturas antigas, de todos os continentes, já que tais seres (provavelmente os mesmos, com algumas variantes) estiveram em todas as nações, em tempos diferentes.
As similaridades culturais, apesar da distância dos reinos e das diferenças de tempo, demonstram essa origem comum de agentes civilizadores atuando no passado, e não procedentes deste mundo.

Contudo, uma coisa me chama a atenção.

É incrível que, enquanto os testemunhos antigos se dirigiam no sentido de revelar abertamente a verdade, os testemunhos das instituições modernas se dirigem no sentido contrário…

O que os céticos parecem não querer entender, e se entendem, não querer aceitar, é que todas as civilizações antigas registraram de forma clara e direta a visitação de seres do espaço, inclusive com localização principal dada, principalmente na faixa zodiacal de Touro (Órion, Sirius, Plêiades).

O que os céticos opinam então sobre essas declarações presentes em praticamente todo o mundo antigo, apontando sempre para a mesma região do céu e dizendo que de lá vieram os Instrutores do berço da humanidade?


E o mais importante, com a promessa de retorno?
Inclusive os índios HOPI apresentaram uma lista de SINAIS para identificar no tempo o retorno de PAHANA, o Grande Irmão Branco das Estrelas…
E isso é somente um dos muitos exemplos, todos concordando na mesma coisa.
O retorno das Naves-Peixe…

Pois é, o que não vejo nenhum cético explicando é a natureza desses testemunhos do passado, dos Dogons a Ezequiel, dos maias aos índios hopi, dos sumérios aos índios pré-colombianos, de todo um coro da civilização antiga falando, esculpindo, erigindo, pintando, desenhando, enfim, registrando todo o mesmo para a posteridade:

OS NOSSOS INSTRUTORES VIERAM DAS ESTRELAS EM GRANDES NAVES DO CÉU!

O que a gente faz com tudo isso?
Simplesmente finge que nunca existiu?
Sem contar com os registros dos testemunhos atuais, concordando em muita coisa com aqueles!

Mas isso é outra página do grande livro da revelação Extraterrestre.

Na Biblia, Plêiades é nomeada KIMÁ, que em muitas línguas tem significado paralelo, e significa CENTRO OU UMBIGO. E até hoje nenhum astrônomo moderno entendeu porque muitos povos antigos, desde os aborígenes australianos até os índios das Américas e os semitas, egípcios e maias, e todos, entendiam nessas estrelas pequenas e quase apagadas no céu a localização de CENTRO DO CÉU.

Certamente não um centro definido por magnitude estelar. Talvez por energia ou, junto com esta, por “Hierarquia” dos Instrutores do Passado.

Também não eram estrelas de localização polar no Hemisfério Celeste para receber tal designação.

A qualidade de CENTRO que as Plêiades receberam dos antigos ainda permanece sem resposta.

No mesmo passo, Sirius é chamada de HwISh, e mesmo na cultura maia, egípcia, dogon e outras, tem um sentido claro de PORTA LUZ do céu.

A Estrela de Belém.

Enquanto Órion era chamada de Kesil. Relação com o grande Caçador.

Ninguém ainda explicou em que os antigos, quase todos eles, se basearam para chamar a apagada e pequenina constelação das Plêiades de CENTRO DO CÉU.

Esse é um dos grandes mistérios para os astrônomos modernos diante da cultura antiga.

Fechando com Gobekli Tepe, talvez o sítio mais antigo da nossa civilização, provavelmente o famoso PORTO DA ARCA DE NOÉ, onde ele erigiu um Altar a Deus, conforme o Gênesis 8, direcionado para Touro e mostrando os padrões das constelações daquela época, em torno de 12 ou 13000 anos atrás.


Poderia colocar dúzias de imagens aqui, todas concordando com a mesma sinalização, e estes monumentos eram erigidos para celebrar cultos em honra aos deuses que de lá vieram…
Mas … precisa?
Legenda : “No sul da África se verá o Interplanetário negro”
BSP – 1939

Quem hoje não conhece o fascinante povo chamado DOGON, que guarda a tradição do contato com os povos de Sirius, e que sabia já da existência da sua natureza de estrela binária muito antes da Astronomia verificar o fato?

Se eles não tinham telescópio, quem lhes passou tal informação?

O único detalhe é que os Dogons eram (e são até hoje) da África Ocidental, e não do Sul.

Será que existe algum evento ufológico-extraterrestre importante naquele país que justifique essa profecia?
Ou algum outro povo INTERPLANETÁRIO NEGRO na África do Sul ainda desconhecido do mundo?

JP em 24.03.2019
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