A porta 13 do destino, asteroides e a zona de dissolução do mapa astral
Essa é a novidade deste trabalho, muito diferente da abordagem da Astrologia moderna em relação aos asteroides, que se equivocam ao associá-los com certas divindades menores da Mitologia greco-romana em uma leitura de supostos atributos que não se aplicam, porque quem deu nomes (de deuses) aos asteroides modernos foram cientistas dentro de protocolos acadêmicos, e não, os sábios do passado, iluminados dentro da ciência astrológica legítima.
Só porque determinado astrônomo descobriu um asteroide e resolveu colocar nele (aleatoriamente) o nome de uma divindade qualquer (seguindo a tradição), isso não significa que aquele asteroide vai incorporar os atributos da deusa cujo nome lhe veio a mente simplesmente. Não é assim que funciona com os demais planetas e suas leituras conscientes por parte dos magos da Astrologia antiga.
O segredo dessa porta 13 em Ofiucus é que ela se relaciona aos dois cinturões de asteroides do sistema solar, aquele entre Marte e Júpiter e aquele além da órbita de Netuno. São zonas naturais de dissolução de energia e que se aplicam naquele setor entre Escorpião e Sagitário, onde se encontra a misteriosa constelação de Ofiucus, ou o Serpentário.
Avaliar em que casa essa zona se aplica no mapa, e em qual setor o asteroide mais importantes (Ceres) e os planetas anões parentes de Plutão (Sedna e Éris) se localizam e entender que estas são zonas de dissolução e recriação do mapa assinaladas entre as doze casas, eis a chave dessa travessia. Porque se tratam de regiões onde a energia deve ser aplicada constantemente num sentido de dissolução e recriação. Nada aqui poderá permanecer muito tempo do mesmo jeito, para o prejuízo de cada um.
São setores que precisamos aprender a saltar para alcançar níveis maiores de consciência, porque são áreas mais sensíveis e vulneráveis do mapa, a partir da qual outras áreas poderão ser afetadas, se nenhum trabalho for cumprido.
É o ponto de partida de uma renovação completa, onde o trabalho de reconstrução deve ser iniciado. E como se diz, devemos começar qualquer coisa a partir da parte mais difícil.
O signo de Ofiucus é esta parte mais sensível, onde reside um poder maior de dissolução e renovação, de cura e redefinição de valores com alcance sobre todos os outros setores do destino. É o nervo central da mudança, a pedra oculta a partir da qual a matéria-prima de uma nova fase de vida pode ser obtida, bem como a energia da recomposição.
O Kundalini do próprio Zodíaco a ser ativado.
O ponto de ignição das grandes transformações da vida.
Assim funciona com essa relação entre asteroides e cinturões de energia de dissolução no sistema solar entre Marte e Júpiter e além do campo de Netuno.
Trata-se de uma Astrologia que começa a considerar outros planos de energia no mapa além daqueles tradicionais definidos pelos planetas conhecidos em suas órbitas regulares.
Uma Astrologia que considera todo o corpo do céu, e não somente aquelas partes visíveis.
Porque essas águas fluindo nos cinturões de energia não podem ser vistas do mundo, mas possuem poderoso efeito sobre a vida que o céu regula na Terra.
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JP em 31.10.2024