EspiritualidadeMistérios

A Música dos Chakras

A frequência da Natureza se baseia totalmente neste lá ajustado dos 440 para os 432 hz, que é uma frequência derivada da tábua dos números naturais, inteiros e positivos.

Tudo muda quando aprendemos a atirar as flechas harmônicas corretas no ambiente, de dentro de nós para fora *porque vibramos junto com tudo isso, e se pudermos criar, ainda que fragmentário, um fractal harmônicos de outras realidades paralelas, então entra em jogo outra lei interessante: a Ressonância.

Eis que o conhecimento sobre chacras (que significa vórtices ou rodas, no sânscrito) se expande no sentido de defini-los como produtos da concentração de energia nervosa nos plexos nervosos que os suportam. Desde o plexo sacro, na base da coluna vertebral, até o plexo cerebral que assiste aos dois grandes chacras da cabeça, aqueles que nos dão a conexão final com o Universo-Deus, todos eles recebem quantidades de energia nervosa que os tornam ativos e podem ser visualizados como vórtices ou torvelinhos fluindo nesses plexos relacionados.

Daí que, tendo todos nós sete chacras principais, do cóccix à coroa (coronário) fica fácil estabelecer aí uma relação harmônica com a escala natural, começando no Dó na base, e terminando no Si na coroa, até saltar para o Dó, oitava acima de outra realidade acessível ao humano físico (por exemplo, a realidade astral).

Trocando em miúdos, os sons harmônicos, combinados aos mantras e fórmulas de repetição (como a oração) são uma forma que, combinada com a respiração profunda e rítmica (de preferência a abdominal, e não a peitoral) intensifica o fluxo e acúmulo de energia nervosa nos ditos (sete) plenos nervosos, o que produz, por efeito, intensificação dos chacras-vórtices que, abertos para o mundo exterior, amplificam enormemente as nossas percepções sensoriais com aquelas tais realidades ocultas, isso se comparado esse padrão com o estado dos chacras em repouso, na linha mediana das pessoas comuns, que nada vêem e ouvem além dos cinco sentidos aplicados ao mundo físico e tridimensional.

Os sete chacras são, dessa maneira, os mensageiros internos da nossa consciência, como Anjos, Malakim, Mensageiros, lembra? (E não são sete os Anjos tocando trombetas no Apocalipse? Sete trombetas, sete tons ascendentes da escala natural, até a revelação divina no final)

Ninguém pode negar relação de conteúdo entre estes e outros elementos da sabedoria antiga, corroborados pelas mais altas concepções científicas do passado, presente e quiçá, futuro!

O importante é praticar, é tocar a Harpa interna e ouvir outros sons…. e ver outras praias.



Se possível, na afinação de Lá=432 Hz!

Este é o chacra de apoio, vamos dizer que o principal chacra é o coronário, ele te dá intuição, enquanto o Ajna fornece a visão além do alcance. Se este vê além, é com aquele que voce compreende e intui corretamente sobre o que vê, vamos dizer assim, como se pudesse interpretar as percepções dilatadas.

E é correto, ele é regido pelo mantra OM, na verdade, todos os chacras o são, OM é como uma corda que voce faz vibrar dentro do teu sistema-corpo (à semelhança dos sistemas cósmicos) e com essa corda, por pura ressonância, põe todas as frequências alinhadas e ajusta teu setenário interno conforme a escala natural de Pitágoras.

Exercícios mais complexos definem essa tábua, de baixo a cima, Dó Ré Mi Fá Sol Lá Si e a série dos chacras, nota por nota, todos em OM e percorrendo assim um fluxo neurológico ascendente, amplificado pelo exercício vocal e respiração rítmica, o que intensifica a circulação nervosa naqueles plexos de que são constituídos todos os chacras, não só os sete maiores como os muitos menores.

A ciência dos harmônicos funciona em tudo, e temos um excepcional aparelho vocal-ressonante que, começando no diafragma, sobe aos pulmões, e traquéia, e crânio, amplificando sinais de tal forma que, se dispormos de tempo, paciência e técnica correta, colocamos todo o corpo e mente como um diapasão puro e vibrante, conforme o mantra declarado (o mantra semente) até o ponto em que voce pode mesmo sentir que é feito de pura ressonância interna, a manifestar igualmente ressonância externa com o sistema (Terra).

Daí é que começam a pipocar as luzes na mente, justamente pelo efeito desse mecanismo.

É lá, nesse estado, que vejo os meus “anjos” e ainda que isso possa colidir com sua razão blindada a aço, veremos um dia que tudo isso é real se pudermos volta para alguns daqueles discos de rotações distintas mas concêntricas.

Em outras palavras, é lá, na realidade paralela dos espelhos, que o espírito encontra a sua natureza mais expressiva e plena, sem os entraves da matéria corporal densa.

Vale a pena voltar à forja!

As pessoas gostam de projetar concepções lógicas e científicas sobre o universo que as rodeia, mas se esquecem que nosso corpo e mente são também engrenagem de tudo isso, e de acordo com o prisma fractal das infinitas reflexões no tecido do espaço-tempo, somos um cosmo à imagem e semelhança do Cosmo!

Se tudo vibra, pulsa e oscila na lei das combinações harmônicas criando ondas de propagação em escala, podemos e devemos usar os mesmos princípios em nós para obter uma ressonância e, desta, uma conexão consciente de engrenagem ativa dentro do grande sistema.

E a sabedoria oriental é sem comparação no apoio a este trabalho.

A Porta mais acessível está dentro de nós, e a chave mais simples não poderia ser outra além da harmonia musical, a mesma que rege os grandes astros em Música contínua lá nas altas torres do Empíreo!

É assim que os monges do Tibet conseguem (lá na Caverna dos Antigos) seus super estados alterados de consciência, brincando com os harmônicos supergraves da laringe, aqueles que, por serem graves, vibram em ondas de maior amplitude, e pegam os chacras ou núcleos nervosos do corpo desde a base, a raiz, se estendendo de cima a baixo da coluna, e ativando todo o Sistema Nervoso Central, esparramando impulsos ao Periférico e … o resto, a prática é o que demonstra… o resto são essas portas de luz se abrindo na mente em outro estado, em alfa, em beta, em zeta, em sintonia com outras grades de vibração.

Ressonância no Lugar de Gravidade, eis o passo para um novo universo baseado em cosmologia harmônica pura!!!

Enquanto você não souber ou não puder fazer soar a Lira de Sete Cordas dentro do Santuário de sua alma, aquele castiçal de sete lâmpadas continuará apagado, e sem as sete flores exalando os poderes da Aura do Universo em sua vida, a consciência nunca saltará sua esfera racional e limitada pelos cinco dedos de sua mão …
a música dos chakras é o eco do Universo soando a Eterna Música das Esferas…

Veja também:

Uma serpente de sete cores chamada Kundalini

Comentários

Botão Voltar ao topo