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A mensagem dos monólitos alertou o mundo sobre os atuais conflitos em Israel?

Tudo começou com um enigmático monólito de metal que apareceu em UTAH, nodia 2 de Abril, Sexta Feira Santa (a mesma região norte americana onde o misterioso fenômeno começou, em 18 de novembro de 2020).

E o fato de ter aparecido numa data sagrada cristã que se originou em Israel antes de Cristo (a Páscoa, o Êxodo do Egito) já é um ponto de relevância aqui.

Um monólito muito grande e bem montado, adaptado com um sistema tecnológico simples, que incluia uma gaveta aberta por um botão e um contador, e dentro da gaveta, forrada com a gravura do Olho de Hórus iluminado por leds, algumas placas identicas de cobre com a seguinte (e repetida) inscrição:

HUMAN MAY 4 TH
(ele também forneceu coordenadas que se localizaram no sudeste da China, e que foram interpretadas em outro contexto relacionado a feitos tecnológicos sobre o teletransporte quântico).

O segundo monólito apareceu na Catalunha, e trazia uma mensagem em hieróglifos egípcios, além do mesmo Olho de Hórus do monólito anterior:

O JOGO COMEÇA (traduzido do inglês THE GAME STARTS)

No sentido negativo, o Olho de Hórus representa o símbolo dos Illuminati, da Nova Ordem Mundial, o Olho na Piramide, presente no dinheiro norte-americano com as indicações relacionadas à Nova Ordem Mundial.

Juntando as duas mensagens (e conservando outras mensagens paralelas e interpretações alternativas), apareceu a sentença:

O HOMEM (HUMANO) COMEÇA O JOGO EM 4 DE MAIO

Interpretações a parte, algumas delas eu associei a alertas sobre possíveis guerras, como no caso destes monólitos e de outro monólito, na Itália, também com hieróglifos egípcios, e que apareceu junto de um rio que foi cenário importante de guerras do passado. O nome do rio em questão, foi a palavra codificada no monólito:

PIAVE

E houve outro monólito recente com essa mesma indicação.

Um monólito recente apareceu na Siria, e este, mais especificamente, eu interpretei como mensagem de uma guerra importante próxima.
O monólito foi descoberto em 22 de abril, e a matéria publicada em 28 de abril, uma semana antes dos conflitos começarem em Israel.

Também associei outro monólito na Espanha, do dia 30 de abril, com a oitava Lua de sangue e a possibilidade de guerras envolvendo Israel, antes de tudo isso começar (matéria do dia 3 de maio, um dia antes do início da crise em Israel).
Sabendo que a oitava Lua de sangue no período curto de 2014 a 2021 acontece no próximo dia 26 de maio.

O Conflito em Israel

Os palestinos comemoraram na sexta-feira (7 de maio) o Dia Mundial de Al-Quds, uma das principais datas de celebração da resistência contra a violência comandada pelo Estado de Israel. Alguns dias antes, os primeiros ataques contra os palestinos começaram.

As tensões se agravaram nos últimos dias com o plano israelense de remover famílias palestinas do bairro de Sheikh Jarrah, no leste de Jerusalém. A decisão se tornou alvo de uma batalha na Justiça.

Um tribunal local decidiu em favor de colonos judeus que reivindicam a posse da terra onde se localizam as casas dos palestinos, que consideram a ação como uma tentativa de Israel de expulsá-los do leste de Jerusalém.

A Procuradoria-Geral de Israel conseguiu o adiamento de uma audiência sobre essa questão na suprema corte do país, que estava marcada para esta segunda-feira.

Entre os dias 3 e 4, moradores da vila ocupada de Burin, na Cisjordânia, tiveram suas casas incendiadas.

Da noite de 3 para a manhã de 4 de maio, os primeiros ataques que geraram uma reação em cadeia que se estende até agora, e vem se agravando a cada dia.

A agência de notícias palestina Wafa atribui a autoria dos incêndios a judeus de extrema direita que vivem em Har Bracha, um assentamento colonial ilegal nos arredores de Burin.

Não há números oficiais de mortos e feridos, e ninguém reivindicou o ataque até o momento.
(Quem acendeu o estopim? Quem começou o JOGO no 4 de maio?)

Palestinian protesters run for cover from tear gas fired by Israeli security forces amid clashes at Jerusalem’s Al-Aqsa mosque compound on May 10, 2021, ahead of a planned march to commemorate Israel’s takeover of Jerusalem in the 1967 Six-Day War. (Photo by Ahmad GHARABLI / AFP)

Depois de ataques incendiários de colonos judeus de extrema-direita contra terras agrícolas de palestinos na Cisjordânia, entre os dias 3 e 4 de maio, os confrontos se acirraram no último final de semana.

Muçulmanos celebraram o Dia de Al-Quds (em português, Jerusalém) na sexta (7), enquanto os israelenses comemoraram nesta segunda (10). Entre uma data e outra, houve conflitos com mais de 500 feridos na cidade, considerada sagrada para judeus, muçulmanos e católicos.

Estes conflitos secundários começaram na véspera do Dia de Jerusalém, quando acontece a chamada Marcha da Bandeira, em que israelenses comemoram a captura da parte oriental de Jerusalém por Israel em 1967. Foi nessa ocasião, durante a Guerra dos Seis Dias, que Israel assumiu o controle efetivo de toda a cidade.

A Cidade Velha está localizada em Jerusalém Oriental, que abriga alguns dos locais religiosos mais sagrados do mundo: o Domo da Rocha e a própria mesquita de Al Aqsa dos muçulmanos; o Monte do Templo e o Muro das Lamentações da religião judaica; e o Santo Sepulcro da religião cristã.
Ela é considerada a cidade mais sagrada para o Judaísmo e o Cristianismo e a terceira cidade mais sagrada para o Islã.

Segundo o analista político palestino Mohsen Khalif Zade, as forças israelenses estão mais acuadas do que nos anos anteriores.

Em artigo traduzido para diferentes idiomas no início da semana, ele cita a explosão de uma fábrica de mísseis de Israel, na cidade de Ramallah, e um ataque a mísseis contra o centro nuclear israelense na cidade de Dimona.

“A celebração será diferente em 2021 porque os grupos de resistência estão derrubando o mito de invencibilidade do exército de Israel, e os colonos israelenses sabem que a vida de seu regime está chegando ao fim”, escreveu.

O Estado de Israel foi criado em 1948 por uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas e modificou completamente a geopolítica da região, provocando a expulsão e o assassinato dos antigos ocupantes. Desde então, ocorrem conflitos armados, que já mataram mais de 20 mil pessoas, a maioria do lado palestino.

Nessa guerra, Israel recebe o apoio militar principalmente dos Estados Unidos, da França e do Reino Unido. O chamado “Eixo da Resistência”, que defende o reconhecimento da Palestina, abrange países como Turquia, Irã, Rússia e Síria e considera a ocupação israelense ilegal.

Um grande incêndio pode começar de uma pequena faísca.
O ataque dos judeus contra os palestinos na noite de 3 para o dia 4 de maio foi o estopim de todos estes conflitos atuais.
Quem está por trás desses primeiros ataques incendiários, ainda não se esclareceu totalmente. Judeus colonos, mas, a mando de quem?

Tudo parece uma ação coordenada dos governos e dos grupos terroristas usando, como sempre, o povo como massa manipulada de seus interesses.

Quem começou O JOGO em 4 de maio?
Sabemos que ISRAEL deu o chute inicial.

O HUMANO COMEÇA O JOGO EM 4 DE MAIO!

E se o JOGO começou, finalmente estamos diante daquele cenário das apocalípticas guerras na Terra Santa de Jesus Cristo, um dos grande sinais proféticos do FIM, porque Israel aceitou o Anticristo por Messias… talvez aquele que esteja por trás do chute inicial do JOGO…

Este é o HUMANO da mensagem dos monólitos?

Saberemos em breve

Atualização
De fato, o alerta procedeu, porque o Hamas atacou Israel e matou centenas de pessoas de forma inesperada em 07.10.2023, o que motivou um ataque sem precedentes de Israel contra a Palestina e grupos terroristas neste e outros países do Oriente Médio.

JP em 13.05.2021

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