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A fatalidade dos extremismos

A fatalidade dos extremismos

Se eu promover o feminismo para combater o machismo, eu não vou equilibrar a situação com isso, apenas aumentar a tensão existente entre os dois movimentos, incitando uma guerra infinita baseada em ódios polarizados que perderam de vista o equilíbrio da situação, quando se esquecem que um precisa do outro (a lei do amor), e que os gêneros comportam a forma que toda a Natureza começa a criar VIDA na Terra, vida que deve assumir consciência de que um precisa do outro, não importa as diferenças, porque as diferenças são necessárias à complementação original.

Vai acontecer a mesma coisa se eu empregar o ateísmo “científico” para tentar combater o fanatismo religioso, ou ainda, ideologias de determinadas raças diante de outras.

E a mesma coisa temos visto na área da política, com partidos contrários tentando assumir um mesmo poder e fazendo de tudo para se destruirem mutuamente.

Nunca vai funcionar, porque a lei dos extremos não traz equilíbrio, mas destruição.
Pior, traz aniquilação.

A partir da própria definição de matéria e antimatéria.

A antimatéria é em tudo igual mas oposta à matéria, e quando reunidas, elas geram apenas uma coisa:
Aniquilação.

E no seu equivalente humano, basta haver ódio e duas frentes opostas.

Não se pode juntar o céu e o inferno esperando obter com isso total harmonia. É da natureza de um combater o outro.

A via do meio já foi ensinada como a única medida que traz equilíbrio e paz ao mundo. Mas o extremismo está assinalando a própria aniquilação da humanidade, e a certeza que se tem é que essa medida extremista está sendo plantada no mundo justamente com essa finalidade, induzir o povo à aniquilação.

A humanidade está aniquilando a si própria por preferir a via dos extremismos, cuja lei é a aniquilação e o combustível, o ódio amparado pelo egocentrismo.

JP em 01.09.2023

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